esta ópera de Verdi ficou conhecida primeiramente pela sua complicada história. Verdi a compos com base na história de Guilherme III, um rei da Suécia, morto numa festa. Mas na época, por causa de problemas internos que a Itália sofria, uma peça com este conteúdo foi censurada. Verdi mudou o local para os EUA em Boston e mudou os nomes ára noemes com a mesma métrica Guilherme virou Riccardo. A música desta ópera a estabeleceu como uma das mais representadas de hoje em dia. A música é dotada de uma incrível fusão entre o amor o drama político e a questão moral, todas muito presentes em quase todas as óperas de Verdi, se formos analissar. Em Un Ballo in Maschera há um rei que é cnstituido por um papel perfeito para um tebnor dotado de todo o drama pscicológico que o papel exige. Com certeza é um papel que qualquer tenor gostária de Cantar. Pavarotti e diStefano, em minha opnião foram os que melhor captaram a alma do personagem. Pavarotti o dotou de um lirismo e qualidades que nunca foram alcassadas. diStefano deu um drama pessoal ao personagem que eu nunca vi. Em sua atuação ao vivo creio que ele está melhor que no estúdio pois ele faz dialogos tensos de forma rápida criando um drama intenso, e ao mesmo tempo não perde as qualidades de um grande tenor italiano que ama no II ato. Não podemos esquecer de um, se não o grande nome que fez o melhor trabalho no personagem: Gligli (sic, é meio tarde para quem acordou as 1h da matina). O nosso grande tenor assimcitado fez um trabalho incrível, com um sentimento único. Nesta gravação temos um grande tenor, e um grande papel. Domingo canto Riccardo com uma voz que só Deus lhe deu, mas ele não consegue alcançar tão bem o que o personagem pede na I cena do I ato, primeiro pela visão de Abbado da obra, segundo ele nunca teve um conhecimento da partitura de Riccardo como Pavarotti. Na II cena do I ato temos uma grande ária para tenor, que exige um grau de dramatícidade que só Bergonzi conseguiu (outro mito quando fala-se do papel de Riccardo). Domingo usa um timbre grave horrível e desnecessário, não quero reclamar de Domingo, mas esta atuação não é para ele, deveria ter deixado outro cara.
Outro grande personagem nesta ópera é Renato, que é interpretado pelo grande Renato Bruson, que não estava num bom papel, que é melhor desempenhado por algum cara com um timbre mais sólido naquela área. Bruson tem uma das mais belas vozes que e já ouvi, mas sua versão de Renato não é mto boa.
Por mais estranho que seja, acho que Gruberova não canta mto igual dissem, acho sua voz um pouco feia, e seu Oscar dá um show de tecnica, mas é feio toda vida com aquela voz irritante dela.
A Amelia de Ricciarelli é dotada de um misto entre a boa pronuncia do italiano que ela tem, mais um drama pessoal que a propria personagem passa por amar algué, que não é seu marido, sua interpretação deveria ter cido mais vigaz, mas ela tem uma linda voz e faz bem. Fica com momentos um tanto ardidos, como Aprille Millo faz em Aida, o que eu não gosto, mas ao mesmo tempo ela consegue um lirismo na segunda parte do segundo ato.
Os outros personagens, em destaque Ulrica sçao mto bem cantados.
Abbado é um grande regente, mas não é um Carlo Giulini da ópera italiana, ele até é italiano, mas não tem uma regenci italiana, deixando oibra as vezes lerda demais durante momentos de tensão, e pesada em momentos mais leves, mas é uma gravação que vale a pena por Plácido Domingo, Bruson e Ricciarelli.
VERDI: UN BALLO IN MASCHERA - ABBADO
RICCARDO Placido Domingo
RENATO Renato Bruson
AMELIA Katia Ricciarelli
ULRICA Elena Obrztsova
OSCAR Edita Gruberova
SILVANO Luigi De Corato
SAMUEL Ruggero Raimondi
TOM Giovanni Foiani
Coro e Orchestra del Teatro alla Scala
CLAUDIO ABBADO
http://www.4shared.com/file/89595185/c4f5cb53/Un_Ballo_in_Maschera__Abbado_CD1.html
http://www.4shared.com/file/89738977/5662867f/Un_Ballo_in_Maschera__Abbado_CD2.html
sábado, 23 de maio de 2009
Un Ballo in Maschera por Abbado
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