sábado, 28 de novembro de 2009

The Rake Of Progress por Gardiner

Esta ópera j´´a teve uma estreia brilhante com Schwarzkopf como Anne, e temos que dizer que a ópera é linda, mas esta gravação resalta bem o talento de Ian BosTridge e Von Otter, a voz purta de York fica clara junta a regencia de Gardiner, que estaa bem nawquele dia.




http://linksave.in/9982381074a7b3f77e3b99

Ian Bostridge - Tom Rakewell
Deborah York - Anne Trulove
Nick Shadow - Bryn Terfel
Baba the Turk - Anne Sofie von Otter
Mother Goose - Anne Howells
Trulove - Martin Robson
Sellem - Peter Bronder
Keeper of the Madhouse - Julian Clarkson

Monteverdi Choir
London Symphony Orchestra
Dir. John Eliot Gardiner

Má Sorte do Rapidshare

por ue o rapidshare parece demorar sempre mais qe o esperado, e eu não consigo upar nada faz um tempo, eu terei que colocar uma reve postagem duma peça que mereçe nosso reconhecimento agora. Não estou esquecendo-me de Parsifal, soment irei colocar uma gravação que eu sinceramente gosto muito.

domingo, 1 de novembro de 2009

Sobre a serie 30 gravações

When I can put all my files in the rapidshare (all filkes of Parsifal with Boulez and Varnay), I'll write a serail order of 30 recordings that change the lyrical world. Will be a lot of good recordins that change the world conception of the composer or the work, or something like this, the first recording will be "Four last songs" of Strauss by Karl Bohm and Lisa Della Casa

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sinfonia no. 9 por Karajan

"So, Finally I'm finish what I began."

Eu finalmente após muito tempo fianlizo o ciclo das sinfonias de Beethoven com Karajan. COM a Nona. A Philarmonia brilha, Schwarzkopf tbm, e Karajan bula do palanquye de alegria, e aí está uma das nonas da era monomais marcantes do mundo.

Elisabeth Schwarzkopf
Marga Höffger
Ernst Haefliger
Otto Edelmann

Philarmonia Orchestra

Karajan
http://rapidshare.com/files/300060598/Beethoven-_Symphony_No._9__Choral_karajan_philarmonia.rar.html

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Pausa alegre

eu sei que ainda estou devendo a nona de beethoven do Karajan , er quando o rapidshare funcionar eu vou colocar. Mas a questão é um elogio a dois cd's que o são de cantores brasucas e deram um show. 1° o cd do coral da osesp, Nomi Munakata congrazt. ele está MARA e merece todos os elogios. A outra é de "Das lied von der Erde", em que sob a batuta de Carlos moreno umgrupo minimaslita (Argol ESemble) e dois solistas da melhor qualidade nacional (Portari e Esteves) dão um show. Não é justo comparar esta gravação com a Walter ou Klemperer. A orquestra está com base no arranjo de Schoenberg, e a música fica bem minimalista, mas vale apena. Este cd prova a qualidade de artistas nacionais. E nada contra Esteves, mas eu prefiro as canções na voz de Contralto, e mesmo com sua atuação Maravilhosa, eu creio que no lugar da imponente voz de Esteves, a maravilhosa voz de Denise Freitas dava um show. Há uma gravação a cirlar na Net com a Mezzoe ela dá um show com uma voz emcorpada, sempre segura que lembra um pouco, não sei de que a maravilhosa K. Ferrier

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Aida por Levine

eu não vou deixar incopleto o ciclo de gravaçõessó vou dar uma pausa, para corrigir uma injustiça que fiz com Millo, tendo uma pequena conversa com um amigo meu, cantor de ópera, ele disse que crê ela não tem nada de ardida em sua voz, e que ao contrário, ela tem uma interpretação maravilhosa, e que até gravou pouco, e sua Aida era referencial. Não sou de dar com as informações os outros e acata-las de cara, mas também não vou ser cabeça dura, e não rever um pouco de Millo para melhor avaliala. Então começei com uma pesquisa básica no youtube, e começei a ouvir uma gravação com som duvidoso dela numa ária numa lingua bem estranha, que o tchco de rusalka (Mesicku Na Nebi Hlubokem), e não achei muito boa, até um tanto agressiva, mas o som ERA bem duvidoso, e ária em tchco não era para ser um forte dela. Fui vendo videos mais decentes, com árias mais italianas. Em a maravilhosa ária de Liú "Tu che di gel sei cinta", mesmo com som duvidoso, ela saiu-se bem em seus pianíssimos, e foi berm comovente, mas aí eu logo lembrei, até a voz de Eva Marton ficou boa nesta aria, mas já estava menos agressiva, mas ainda assim a voz era ardida. Ouvi logo depois, a interpretação da mesma ária pela Tebaldi em estpudio, e já compreendi que fazer comparação com uma gravação em est´´udio com a Tebaldi, com a Millo com som duvidoso é covardia.Então peguei sua gravação como Ameila, em Un ballo in maschera, e digo que este papel é com certeza de quatro sopranos (Marg. Price, L. Price, Nilsson E Callas), e Millo não tem um trabalho interpretativo tão bom quanto elas, mas ´da um bom trabalho, mesmo que eu achei sua voz ardida, e pesada, tudo ela dá um peso demasiado.Mas ela não das piroes coisas, então coloco ela ak a vossa disposição.



http://www.4shared.com/file/73393886/dc4f5045/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD1.html
http://www.4shared.com/file/73399976/35a8c6d9/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD2.html
http://www.4shared.com/file/73436131/ce65ff89/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD3.html

domingo, 27 de setembro de 2009

Sinfofias de Beethoven por Karajan (cd 4 de 5)

Sem presedentes, a Pastoral é a sinfonia mais brilhante na minha opnião nesta gravação de karajan, ele capta um espírito juvenil, mas com total maturidade para rege-la. A orquestra correspondeu de uma forma incrível, como eu não fora antes ouvido, é um sonho, com as cordas dando um show a parte. A orquestra toca de forma suave e delicada, como é um sonho, se duvida, ouça só o 1°mov. da Pastoral que vc fica abismado. O seg. mov. é sublime. Ém linhs gerais, a pastoral é um fino exemplo de como Beethoven era sublime, e como Kararajan tbm era.

a oitava é a única sinfonia em Stereo, e mereceuma palavra para ela MARILHOSA.

A abertura de Egmont pe interessántíssima (é só que quanbdo eu fui ripar os cds o WMP achou o cover errado.)

Sinfonia No. 6, A PAstoral
I - Awakening of pleasant feelings upon arriving in the coutry - Allegro ma non troppo
II - Andante molto mosso
III. Allegro
IV. The Strom - Allegro
V. Allegretto

Sinfonia No. 8
I - Alegro vivace con brio
II. Allegretto scherzando
III. Tempo di Menuetto
IV. Allegro vivace

Egmont overture.
http://rapidshare.com/files/285775109/Beethoven-_Symphony_Nos._6__Pastoral____8__Fidelio_Overturkarajan_philarmoniae.rar.html

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Sibnfonias de Beethoven por Karajan (cd 3 de 5)



Quando Beethven começou a compor a a quinta sinfonia ele ainda não tinha feito a quarta!!!!!! Mas ele terminou a quarta primeiro, em 1806 com um trabalho de energia e orquestração interessantíssimos. N quarta sinfonia ´redomina uma luz intesa de música, que tem um trabalho glorioso.
A quinta é´a muldialmente conhecida, em que há uma tensão, junto a uma energia, e a ideia musical é muito bem refletida. KArajan teve um trabalho sobre a Quarta exepcional, que para mim não foi superado por ele (mas Solti o superou nesta sinfonia), mas Karajan fez algo incrível com a 5°, não jmuito longe do ideal de Beethoven, ele conseguiu um trabalho que o consolida junto a gravação de Carlos Kleiber e Solti. Karajan fez um trabalho supremio nesta sinfonia. Delicie a música; Sempre delicie.
* é mara a aberlura Corolian...
Sinfonia No. 4 Op. 60
I. adagio - Allegro vivace
II. Adagio
III. Menuetto: allegro vivace - Trio: un poco meno allegro
IV. Allegro ma non troppo
Sinfonia No. 5 Op. 67
I. Allegro con brio
II. Andante con moto
III. Allegro
IV. Allegro - Presto
e só para massacrar tbm tem
COROLIAN OVERTURE op. 62

sábado, 12 de setembro de 2009

Sinfonia No. 4 de Brahms por Carlos Kleiber


Eu não vou descomprir minha promessa de postar todas as sinfonias de Beethoven com o karajan e a Philarmonia, só vou dar uma pausa rápidapara esta postagem. Eu sei que o intuito deste blog é ópera, mas coisas tão especiais como esta gravação merecem uma pausinha do mundo da lírica. Então, não sou o maior fã de Kleiber filho, quando regeu Strauss, prefiro seu pai, que foi um gnio. Mas, em muitas obras (se não na maioria) O seu filho teve uma forma que era espetacular. Carlos Kleiber era um Genio, e creio que ele teve ter tido uma infancia de estudos rigorosos com seu pai, o que fizeram com que sua personalidade fosse um tanto exentrica. Posto esta gravação por dois motivos.primeiro, ela é incrível a fusão da Filarmonica de Viena com Kleiber e o seu jeito de aporveitar cada momento musical é GENIAL. Kleiber tem um jeito de sugar da partitura tudo qu conver, e Kleiber era adpto de um repertório poequeno, mas impecável (é só ouvir esta gravação que vc vai enteder).
A música de Brahms é estraordinária. O segundo motivo por estar postando esta gravação é por que eu irei colocar mais obras de Kleiber para frente, estou em dúvida se começo com a Traviata com Domingo e Cotrubas ou com o Tristan und Isolde com Rene Kollo e Margaret Price. Gravação extraordinária.
Sinfonia No. 4 - Brahms
Filarmonica de Viena regida por Carlos Kleiber

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Beethoven por Karaja - 2° Parte (cd 2 de 5)

Compreender que aqui temos um gênio regido por outro é fácil quando se ouve o terceiro movimento da segunda sinfonia. O então "novo" Karajan estava buscando o seu lugar, e com sua concepção mais jovial consegue trazer perfeitamente os sentimentos da segunda sinfonia, obvio que a qualidade de som não ajuda muito, mas para mium, esta é a melhor gravação que ele fez da Segunda do Beethoven. Os momentos musicais da peça tem um aprovetamento certeiro, ou seja, ele não exagera, mas não fica para trás. è lindo!

Quando Walter Legge disse que este regente ia para frente ele estava certo, e a prova isto.

A sétima sinfonia exige mais uma maturidade artística que karajan comparado com vários regentes já possuia, mas ele comparado com suas interpretações futuras tinha uma lacuna. Eu creio que a sua melhor sétima, foi mesmo em seu fim de carrera. A minha opnião sobre a sétima não busca menosprezar a maravilhosa interpretação que temos agora, mas sim só expressar que não é a melhor do mercado, mesmo que a ache mto superior a de outros tão bom regentes quanto karajan. mesmo que os momentos musicais levados pela sétima são MARAILHOSOS.

Num geral é uma parte desta coleção que estou colocando que vc não deve perder.

Sinfonia No. 2 op.36


I. Adagio molto - Allegro con brio
II. Larghetto


III. Scherzo : Allegro - Trio


IV. Allegro molto





Sinfonia No. 7 op. 92

I. Poco sostenuto - Vivace
II. Allegretto
III. Presto - assai meno presto
IV. Allegro con brio










http://rapidshare.com/files/278622566/Beethoven-_The_9_Symphonies_Disc_2Karajan.rar.html

domingo, 6 de setembro de 2009

Beethoven por Karajan - 1º Parte (cd 1 de 5)

O objetivo deste blog não é música sinfonica num geral, mas se formos ver é nescessário que tenhamos ao menos Beethoven. Conhecemos muito bem a importancia de Beethoven na música sinfonica, nesta sua primeira sinfonia, ele mostra uma qualidade meio-clássica meio-romantica, que é deslumbrante, eu creio que a 1 sinfonia tem perdidos seus m´rítos, pela qualidade das outras sinfonias, mas esta sinfonia é um show, ela ainda tem algumas características de Haydn, mas é MARA, já que ela consegue ter uma linha musical fluente, e tem sim o toque de Beethoven.

A Sinfonia Eroica, não há comentários, já que o nome Já diz, EROICA. Vamos falar então do regente. Karajan foi muito bem promovido parte por seu talento, mas houve uma ajuda de Walter Legge importantíssimo produtor de Cd's. Legge criou uma orquestra só para a maioria de suas gravaçãoes a Philarmonia Orchestra, que está até hoje atuando, mesmo que houve uma queda em sua qualidade. No areos tempos, a Philarmonia dava um show maior que de várias orquestras, e Karajan com uma visão um tanto jovem da ualidade ao som, vale a pena baixar.


Sinfonia No. 1 in Dó Op. 21
I. Adagio Molto - Allegro con brio
II. Andante Cantabile con moto
III. Menuetto: Allegro molto vivace - Trio
IV. Adagio - Allegro molto e Vivace

Sinfonia No. 3 "Eroica" Mí Op. 55

I. Allegro con brio
II. Marcia funebre: Adagio assai
III. Scherzo: Allegro vivace - Trio
Iv. Finale: Allegro molto - Poco andante - Presto

http://rapidshare.com/files/276609350/Beethoven-_The_9_Symphonies.karajan.parte1.rar.html

sábado, 5 de setembro de 2009

Carmen por Abbado

Para muitos Berganza deu um toque especial inequalável a cigana Carmen, eu concordo em parte, mas não questiono os que gostam de Berganza. Carmen é um papel que é levado por muitas cantoras num geral no repertório, que vão de sopranos de timbre lírico (mas com muita tecnica como Gheorghiu e Moffo, a quase contraltos como Giulietta Simionato e Larmore. Um papel que teve várias versões, claramente vai ter inúmeros admiradores, um para cada versão. Num consenço geral, normalmente Carmen cabe bem para uma voz de Mezzo, com uma boa experiencia em Bel canto como Baltsa, Larmore, Berganza, Horne, Troyanos ... Mas há suas exeções como Resnik. Quando fala-se em soprano normalmente cabe bem a uma voz de uma soprano com alguma experiencia interessante em ópera italiana omo Moffo, Gheorghiu, Callas (numa consepção altamente pessoal da prórpria), E De Los Angeles.
Eu gosto de Carmen na voz de soprano, mas é um papel que é claramente para uma mezzo, e eu creio que uma Carmen que chama a atenção é uma mezzo. E neste quesito é claro que Berganza é uma Mezzo (doim, doim). Sua Habanera eu creio que é boa, mas seus agudos são um tanto ardidos, mas em seu duo com Don Jose no fim do I ato, ela revela-se altamente sensual, com uma voz que vai de forma delicada, e crescendo... Num fim ela dá um show, e vale a pena ouvir esta gravação com o Domingo em boa forma, mas destaca-se, claramente ileana Cotrubas.


Carmen by Georges Bizet performed in French
Conductor Claudio Abbado - 1977(STU)
Orchestra - London Symphony Orchestra
Chorus - Scottish Opera
Carmen - Teresa Berganza
Don José - Plácido Domingo
Micaëla - Ileana Cotrubas
Escamillo - Sherrill Milnes
Frasquita - Yvonne Kenny
Mercédès - Alicia Nafé
Le Dancaïre - Gordon Sandison
Le Remendado - Geoffrey Pogson
Moralès - Stuart Harling
Zuninga - Robert Lloyd




http://rapidshare.com/files/268869402/Bizet-Carmen-ClaudioAbbado-CD1.rar.html
http://rapidshare.com/files/268911604/Bizet-Carmen-ClaudioAbbado-CD2.rar.html
http://rapidshare.com/files/268911768/Bizet-Carmen-ClaudioAbbado-CD3.rar.html

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Der Rosenkavalier por Kleiber

Quando fala-se da fámilia kleiber, eu sinceramente tenho uma plena afinidade com o Carlos mais que com o Erich, mesmo que o repertório e o jeito do pai passou para o filho. á inegável a qualidade do trabalho de Erich, mas o seu filho uma coisa que nunca vi, um Tristan com uma interpretação apaixonante, e buscarei postar ak em breve.

Mas a interpretação de "Der Rosenkavalier" é um ponto para Kleiber pai, pois ele faz um trabalho de regencia e com um elenco que eu nunca vi igual. De certa forma Kleiber viveu junto a Viena que Strauss era conteoporaneo, e principalmente, Erich sabia a Viena que Strauss queria mostrar. è notável a gravação que seu filho fez, mas o seu pai contou com trinfos que são impagáveis, como a voz de Sena Jurniac e Hilde Gunden, cantoras que compreendiam da estetica straussiana e sabiam muito bem o que deveriam fazer.
Os dramas urbanos de Der Rosenvalier nunca foram melhores tocados, só talvez por Herbert von karajan ou Solti, mas é impagável o que Kleiber fez com a ópera.











Der Rosenkavalier by Richard Strauss performed in German
Conductor Erich Kleiber - 1954(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Chorus - Wiener Staatsoper
Marschallin - Maria Reining
Octavian - Sena Jurinac
Sophie - Hilde Güden (Gueden)
Der Baron Ochs auf Lerchenau - Ludwig Weber
Faninal - Alfred Poell
Valzacchi - Peter Klein
Annina - Hilde Rössl-Majdan
Ein Sänger - Anton Dermota
Marianne Leitmetzerin - Judith Hellwig
Polizeikommissar - Walter Berry
Der Wirt - Erich Majkut
Ein Notar - Franz Bierbach
Der Haushofmeister bei der Feldmarschallin - Harald Pröglhoff
Der Haufhofmeister bei Faninal - August Jaresch
Tierhändler - Erich Majkut
Modistin - Berta Seidl
Die drei Waisen - Wilfriede Loibner
- Elfriede Hochstätter
- Maria Trupp
http://www.4shared.com/file/111506737/6ce3a1f3/DerRosenkavalier_Kleiber_CD1.html
http://www.4shared.com/file/111702431/456c8cc3/DerRosenkavalier_Kleiber_CD2.html
http://www.4shared.com/file/111719486/d29d6e1a/DerRosenkavalier_Kleiber_CD3.html

sábado, 27 de junho de 2009

Tristão e Isolda por Bohm


Wagner sempre criou personagens que prendian-se ou ao meio sacro (Lohengrin) ou ao meio pagão (Siegfried), em um o personagem e ideal, noutro ele não é ideal, mas também não é real. Dentro do proprio romantismo a uma exaltação ao cavaleiro medieval, sacro e casto, que consegue lutar sem pensar em outras coisas. Quando Tristão e Isolda éde para morrer em pleno exase amoroso, eles estão em busca dum dos sentimentos mais supremos na visão romântica, a morte. Para o romantico a morte não é uma sanção punitória e sim uma salvação de um futuro infeliz, isto é um ideal que prevalecia, principalmente em T&I q os personagens não tem um futuro feliz, mas sim um momento agora bom, mas com um futuro desconhecido.
_ A música roda em torna do amor de De T&I, e conbsegue um objetivo de criar uma atmosfera amorosa delicada, mesmo com a potencia da orquestra. A música de Tristão e Isolda, foi e é uma inovação quando fala-se em música do séc. XIX, poi ela é obscura, com toques de um som diferente, acordes mal-resolvidos, e uma sensação de infinito. a regencia desta obra tem que varia da energia de Solti até uma cresente regencia de Furtwangler. Sinceramente, regentes como Beecham, Furtwangler, Solti e Karajan fizeram história, mas creio que um regente destaca-se na regencia desta obra, pelo seu vasto conhecimento não de Wagner, mas sim de Mozart.Ele fez uma mistura entre um jeito wagneriano com toques de Mozart em sua regencia que poucos conseguiram, com isto ele cria uma atmofera palatível, e muito gostosa de se ouvir.
_ è impossi´vel não destcar um elenco mais que primoroso nesta gravação. Birgit Nilsson tem uma qualidade de intepretação que é incrível. Sua potencia é divina, e ela ocila do repuúdio do primeiro ato a um intenso amor no II ato, que eu nunca vi comparável, só talves, Flagstad ou Modl. Windgassen não é meu tenor wagneriano favorito ára este papel, eu prefiro nomes como Kollo e Vickers, mas é inegavél que sua performace e de deixar mta gente de queixo caído. E por fim a interpretação de Christa Ludwig constrata muito bem com a de Nilsson, criando um timbre maternal muito interessante. Vale a pena baixar e se deliciar.







Tristan und Isolde by Richard Wagner performed in German
Conductor Karl Böhm - 1966(LC)
Orchestra - Bayreuth Festival
Chorus - Bayreuth Festival
Tristan - Wolfgang Windgassen
Isolde - Birgit Nilsson
Brangaene - Christa Ludwig
Marke - Martti Talvela
Kurwenal - Eberhard Wächter (Waechter)
Melot - Claude Heater
Hirt - Erwin Wohlfahrt
Steuerman - Gerd Nienstedt
Stimme eines jungen Seemanns - Peter Schreier












quarta-feira, 24 de junho de 2009

COMUNICADO

Eu já estava tirando umas Férias do blog por umas semanas, mas agora é oficial, irei postar mais algumas coisas até o dia 2 de julho e aí eu irei sair de férias até o começo de agosto. Compreendo que é um mês e que vcs talvez nem sintam falta, mas pe bom avisar, não é?

muito Obrigado

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Peças de Schoenber por Rattle


1 )Noite Transfigurada
2-5) Sinfonia para camâra No. 1
6-7)Sinfonia para Camâra No. 2

Cd2

1-5) Five songs for orquestra
6-15)Erwartung
16-26)Tema com variações, op. 31

Thomas Kaskuda, Viola
Valentin erber, Cello
Phyllis Gryn-Julson, soprano

City of Birmingham Symphony Orchestra
Birmingham Conteoporany Music group

Sir Simon Rattle

* na segunda sinfonia de camâra rege a "English Chamber Orchestra" o grande Jafrey Tate

Schoenberg inouvou o mundo da m´pusica com suas novas formas de concepção de atonalismo, neste box na EMI existe uma qualidade interpretativa incrível por parte de Rattle, um dos maestros mais renomados de hoje em dia, e ue fez um trabalho maravilhoso com esta orquestra de Birmingham. As sinfonias para camara refletem uma forma específica de Schoenberg dotadas de puro tensão, que causam um incomodo normal, e diferente aos ouvidos. Ele cria uma nova concpeção musical que poucos chegariam perto, no máximo Berg.
Uma das peças mais conhecidas da vida de Schoenberg é "Noite Transfigurada", que foi uma das poucas peças em que ele obteve um exito em vida. O poema sinfonico é lindo, e consquista qualquer ouvinte a primeira ouvida.(sic). I understand, people never ever agian likes the Schoenberg' music, but this is different, because, is a magical, and the powerfull, It's Hi-fi!!!!!
The opera's Erwartung (Espectativa) is the best lyrical composicion of Schoenberg . I really like them. the soprano Gryn-Julson was so amazing. BAIXE O CD.


http://rapidshare.com/files/243435453/schoenberg_erwartung__noite_transfigurada_part_1.rar.html


http://rapidshare.com/files/243456011/schoenberge__ewartung__noite_transfigurada_part_2.rar.html

Salome por Ozawa

Colocamos aqui uma gravação com o selo Jessye Norman, não sei se isto quer dizer que é bom ou ruim, mas Jessye Norman é uma execelente cantora só com um ou dois tropeços (e uma tombo legal quando cantou Carmen...rsrsrsrs). Ela consegue quebrar o tabu da sensualidade exigida em Salomé? Se fosse por aspectos físicos até vai, por que Caballé cantou e encantou como Salomé no palco!!!!!! Mas Jessye Norman não é uma Monserrat Caballé e sim umaJessye Norman. Ela tenta e consegue em muitos momentos permanecer sua personalidade vocal com a da adolescente que é Salomé. Ela faz pianíssimo e vai devagar, para coseguir manter o estilo de uma adolescente sexy, mas você sabe quie é Norman, pois suas cores vocais foram mantidas. Ela faz um trabalho interessante com um jeito "Norman de ser". jessye estava numa fse de vários trabalhos com ozawa e creio que esta é um dos bons frutos desta parceria. O japa consegue reger melhor q mtos...

Falemos de James Morris, Creio que depois de Norman e Ozawa é um dos poucs nomes hiper-respeitados. Sua cor vocal é maravilhosa, como vimos em seu ring com Haitink e levine, e ela perde um pouco daquele brilho tão diferente nas notas de João Batista. Ela torna-se um homem um pouco nervoso, que não tem a compreenção de mundo que Sherril Milnes deu, ou aquela potencia Made in Bry Terfel e José Vam Dam. Mas em partes em que as notas tornan-se menos agresivas ele brilha e consegue até ser um profeta interessante. Seu duo com Norman fica interessante pois Norman encarna um espírito de uma mulher caral ao exremo, e ele encara o repúdio ao extremo. Em minha opnião as duplas de João - Salomé mais bem sucedidas não são Morris-Norman, mas sim Behrens- Vam Dam, Terfel -Studer, Terfel- Malfitano, Braun - Goltz, Jones - Fischer-Dieskau e Milnes - Caballé. Mas Morris dá inveja em qualquer outro baixo-barítono de sua geração, não importa quem seja.
Não sei o porque, mas os interpetes do casal antipático de Herodes e Herodias não são dos mais famosos, nem os mais capazes, Raffeiner tem uma voz escura e pouco lírica, parece (se não é) um Baritenor cantando um papel, sem adquirir mta profundidade pscicológica, ele fica as vezes com a voz "arrastada". Em "Salome Komm" ele nem árece exitado, parece mais um pai chamando um filho a Herodes chamando Salomé. Sua voz fica para dentro demais as vezes.
Witt é um caso aparte, Ela tem uma voz mais interessante, mas fica muito para soprano pouco antipatica.
Não sei se Norman fez isto para fazer sua atuação brilhar mais, mas os tutores de Salomé são cantores meia-boca.ela destaca-se claramente no final com uma atuação MARA do monologo de Salomé.

Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Seiji Ozawa - 1990(STU)
Orchestra - Dresdener Staatskapelle
Salome - Jessye Norman
Jochanaan - James Morris
Herodes - Walter Raffeiner
Herodias - Kerstin Witt
Narraboth - Richard Leech
Ein Page - Annette Markert
Erster Nazarener - Frank Schiller
Zweiter Nazarener - Harrie Peeters
Erster Soldat - Jürgen Commichau
Zweiter Soldat - Rolf Tomaszewski
Ein Cappadocier - Matthias Henneberg
Ein Sklave - Andreas Schmidt
Erster Jude - Andreas Conrad
Zweiter Jude - Karl-Friedrich Hölzke
Dritter Jude - Peter Küechler
Vierter Jude - Andreas Schmidt
Fünfter Jude - Günter Dreßler








http://rapidshare.com/files/199462122/1990_-_Strauss_-_Salome__Ozawa_Norman_Morris_Witt_Raffeiner__CD1.zip


http://rapidshare.com/files/200153712/1990_-_Strauss_-_Salome__Ozawa_Norman_Morris_Witt_Raffeiner__CD2.zip

domingo, 7 de junho de 2009

Anna Bolena por Bonynge

Anna Bolena com Sutherland é um show a interpretação do bel-canto é MARAVILHOSA, p´rincipalmente com a interprete de Giovanna, eu queria poder falar mais, mas eu não tenho muito tempo, só adianto que é realmente uma interpetação maravilhosa, e a ópera em s, mesmo não sendo uma das mais executadas é muito boa.



Anna Bolena by Gaetano Donizetti performed in Italian
Conductor Richard Bonynge - 1987(STU)
Orchestra - Welsh National Opera
Chorus - Welsh National Opera
Anna Bolena - Joan Sutherland
Enrico - Samuel Ramey
Giovanna - Susan Mentzer
Percy - Jerry Hadley
Rochefort - Giorgio Surjan
Smeton - Bernadette Manca Di Nissa
Hervey - Ernesto Gavazzi
http://rapidshare.com/files/155642813/Donizetti-_Anna_Bolena_-_Bonynge_cd1.rar http://rapidshare.com/files/155664536/Donizetti_-_Anna_Bolena_-Bonynge_cd2.rar http://rapidshare.com/files/155673794/Donizetti-_Anna_Bolena_-_Bonynge_cd3.rar

sábado, 6 de junho de 2009

Werther por Plasson

Quando falamos em Massenet, estamos falando de uma música refinada que encontra-se no auge da música romantica francesa. Massenet destacou-se em sua época com uma música totalaemtne romantica, com uma delicadeza que não era presente em gounod ou mesmo Thomas. Sendo Massenet considerado da segunda fase do romantismo, ele consegrou a ópera francesa com obras maravilhosas como Manon, Thais, Herodiáde... Até em óperas mais desconhecidas por nós ele cria uma atmosfera maravilhosa, como em Esclarmonde e Ariana.
A música refinada de Mssenet faz-se criar atmosferas tão interessantes que iremos falar de algumas somente: Quando o nosso herói, Werther entra em cena, logo em suas primeiras falas cria-se um clima melancolico para ele, com um tanto daquele sentimento arcade de que o amor é melhor ploriferado no campo.
A música que exigida na personagem de Werther é diferente das outras, ela é triste e melancolica, e o personagem tem que caber a um tenor ou barítono com um timbre lírico, em que fique leve, flutuando sobre a música, e que assim mantenha-se a obra inteira. Goethe não era um romantico, por isto ele não idealiza Werther em um quadro Medievalista, por isto que ele morre no final com um suicidio. Se Werther fosse um herói romantico ele seria idealizado cnforme os valores medievais, no qual o suicídio não é cabível, outro motivo para que a voz para Werther não seja pesada, e viril, mas sim pura e juvenil, sem comprometimentos com o resto do mundo...
Para o nosso herói Massenet não dá difiuldades tecnicas quando comparadas a intepretativas, por isto alguns barítonos tem enfrentado o papel com exito, dentre eles Tomas Hampson. Mas querendo ou não querendo um dos grandes conhecedores do papel com certeza foi Alfredo Kraus, que não fica pessado na cena, e sim "flutua" aos ouvidos. Wether de Kraus é magnifico.
Ao contrário de Wether, o papel de Charlotte é mais interessante pois é uma mulher mais forte que o habitual. Ela valoriza a moral, e assim desenvolve uma música diferente. Por mais incrível qiue pareça, o mesmo que ocorre com Werther ocorre com Charlotte, ambos podem ser interpretados tanto por vozes de timbre grave como agudo. Charlotte é um papel que já foi cantado por Victora de Los Angeles, uma grande soprano, com um trabalho muito bem feito, mas eu sinceramente prefiro vozes como a de Régine Crespin para mais grave. Pois o timbre de mezzo normalmente é uma mulher vilã, ou antagonista, e num papel como Charlotte ela tem que ser uma mulher pura como as outras. Neste papel mostra-se se uma Mezzo é boa em sua capaciade interpretativa. Troyanos consegue isto com maravilhas, seu timbre é grande amplo e puro, e consegue ser claramente doce. troyanos faz uma Charlotte tão pura e sofrida como ninguém, e mostra como o papel cabe bem mesmo a uma Mezzo.
A regencia de Plasson é claramente francessa, mas também muito delicada e isto mantém um clima saboroso que estende-se para toda a obra. O regente, na época mais jovem que hoje, faz um trabalho espirituoso. Na minha opnião a escolha de elenco foi das mais inteligentes, pois a dupla Kraus e Troyanos só deve estar pálio, para mim com a Kraus e Crespin. Plasson faz a gravação ficar tão boa como seria em um palco de ópera "ao vivo", ele faz isto com uma qualidade de som que só a EMI tem.

Werther by Jules Massenet performed in French
Conductor Michel Plasson - 1979(STU)
Orchestra - London Philharmonic Orchestra
Chorus - Covent Garden Singers
Werther - Alfredo Kraus
Charlotte - Tatiana Troyanos
Sophie - Christine Barbaux
Albert - Matteo Manuguerra
Le Bailli - Jules Bastin
Johann - Jean-Philippe Lafont
Schmidt - Philip Langridge
Brühlmann - Michael Lewis
Kätchen - Lynda Richardson

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Die Fledermaus por Boskovsky


Esta gravação já tem um grande feito, que poucas outras terão algum dia, um maestro com tanto conhecimento sobre as partituras de Johann Strauss como Boskovsky. O regente desta gravação fez sucesso lembrando da obra de um grande compositor como foi Strauss II. Não confudenmos este com Richard Strauss, please!!!! Richard também compos valsa e óperas com um tema urbano, mas com uma mpusica muito diferente.
Tamvez das óperas de Strauss II, a ainda lembradae sempre presente no repertório de casa de ópera é o Morcego (Die Fledermaus), em que os dramas socias são tratdos com uma ironia gostosa e uma múisca bem feita, com uma linha frequente de valsa vienense. As interpretações aqui presentes têm um "tchan". Todas as vozes são altamentes teatrais e líricas. A heroína de Rothenberger é bem composta e trabalha de uma foram diferente que eu gostei muito. Ela equilibra a sua voz com um resto de um elenco maravilhoso. as cenas líricas surgem de forma saborosa e sem medo de ser feliz, a música faz com que seja um sonho aos nossos ouvidos.

Die Fledermaus by Johann Strauß II performed in German
Conductor Willi Boskovsky - 1971(STU)
Orchestra - Wiener Symphoniker
Chorus - Wiener Staatsoper
Eisenstein - Nicolai Gedda
Rosalinde - Anneliese Rothenberger
Alfred - Adolf Dallapozza
Blind - Jürgen Förster
Falke - Dietrich Fischer-Dieskau
Adele - Renate Holm
Orlofsky - Brigitte Fassbaender
Frank - Walter Berry
Frosch - Otto Schenk
Ivan - Gerd W. Dieberitz
Ida - Senta Wengraf










terça-feira, 2 de junho de 2009

Le Nozze Figaro por Bohm

De todas as gravação de Le nozze Figaro feitas por Bohm, tanto ao vivo, quanto em estpudio, esta não é minha predileta, mas em comparação com todas as outras gravações de outros maestros, raram são os que igualam a capacidade desta gravação. não digo isto por nada, mas Edith Mathis leva na cara com as maravilhosas Sussanas de Seefried e Streich. Além que eu prefero o Fischer-Dieskau em gravações ao vivo, em que ele mostra uma capacidade interpretativa enorme. Mas esta gravação tem a maravilhosa intepretação de prey, Troyanos e a minha amada Gundula Janowitz. Fischer- Dieskau não está mal, ao contrário. E Mathis ainda assim é MAra. A regencia de Bohm e a orquestra dão um toque especial a tão bom registro.
Le nozze di Figaro by Wolfgang Amadeus Mozart performed in Italian
Conductor Karl Böhm - 1967(STU)
Orchestra - Deutsche Oper Berlin
Chorus - Deutsche Oper Berlin
Figaro - Hermann Prey
Susanna - Edith Mathis
Conte Almaviva - Dietrich Fischer-Dieskau
Contessa Almaviva - Gundula Janowitz
Cherubino - Tatiana Troyanos
Marcellina - Patricia Johnson
Bartolo - Peter Lagger
Basilio - Erwin Wohlfahrt
Curzio - Martin Vantin
Antonio - Klaus Hirte
Barbarina - Barbara Vogel

domingo, 31 de maio de 2009

Die Walkure por Furtwangler





Infelizmente, Furtwangler somente gravou esta parte do ring em estúdio, mas já foi o suficiente para imortalizar esta gravação. Ele consegue fazer um trabalho interpretativo com um desenho oruestral montado sobre isto de forma imensurável. Ele faz momentos bruscos desde que inicia-se a ópera anunciando um clima de guerra que concretiza-se no II ato. Sua versão faz uma visão clara dos interpretes de forma tão saborosa, e bonita. As interpretações de todos os cantores vem de forma genial, com conhecimento perfeito da música de Wagner, destaque para Sieglinde de Rysanek, muito mais jovem que no seu ring com Bohm, e faz uma dupla muito boa com Suthaus, coisa que repetiria em uma versão com Karajan ao vivo.
Die Walküre by Richard Wagner performed in German
Conductor Wilhelm Furtwängler - 1954(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Siegmund - Ludwig Suthaus
Sieglinde - Leonie Rysanek
Hunding - Gottlob Frick
Brünhilde - Martha Mödl
Wotan - Ferdinand Frantz
Fricka - Margarete Klose
Gerhilde - Gerda Scheyrer
Ortlinde - Judith Hellwig
Waltraute - Dagmar Schmedes
Schwertleite - Ruth Siewert
Helmwige - Erika Köth
Siegrune - Herta Töpper
Grimgerde - Johanna Blatter
Roßweiße - Dagmar Hermann

http://www.4shared.com/file/102562806/c6f5fd6f/DieWalkure_Furtwangler_1.html
http://www.4shared.com/file/102573050/d92eb372/DieWalkure_Furtwangler_2.html
http://www.4shared.com/file/102582886/b11cc906/DieWalkure_Furtwangler_3.html
http://www.4shared.com/file/102607012/e89a2eb3/DieWalkure_Furtwangler_4.html

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Pelleas at melissande por Cooper

Quando fala-se em ópera, Pelleas et Melissande é uma das principais, e ainda merece ser cnsiderada esta gravação, que não tem um elenco francês, mas uma compreenção que me deixa perplexo. A música captada ao vivo tem uma qualidade de som muito boa, como querendo provar algo, que não há ordem para boas gravações não importa a data. Busquei a imagem ao lado, por que é de praxe que deveria ter algo impressionista, mas nem só por isto, é pelo mar, presença marcante na obra de Debussy. Vale a pena ouvir a delicada voz de Sayão ao menos uma vez.
Mélisande ............... Bidu Sayão

Pelléas ................. Martial Singher

Golaud ..................Lawrence Tibbett

Arkel ................... Alexander Kipnis

Geneviève ............... Margaret Harshaw

Yniold .................. Lillian Raymondi

Médico .................. Lorenzo Alvary
Metropolitan Opera Orchestra Metropolitan

Opera Chorus

Emil Cooper

Nova York, 13 de janeiro de 1945.



quarta-feira, 27 de maio de 2009

Salome por Karajan

O timbre de Behrens mudou muito com o tempo, por vários motivos, em sua atuação como Brunnhilde, em 1989 vc comprova isto. Ela tinha um timbre perfeito para Salomé em 1978 quando ela gravou com Karajan. Se adequava claramente ao quesito: Voz de Isolda, com atuação de uma adolecente. Ela tinha uma voz doce, delicada e suave, muito sedutora como fica clara em "Ich will nicth bleiben". Sua personalidade mais possessiva fica mais presente em "Ich wunsche mit ihm zu sprechen" por exemplo. Em "Du Wirst das fur mich tun, Narraboth, nicht mahr?" Berhrens faz um trabalho com a voz, em que não a uma pronuncia tão preocupada quanto com a sensualidade. Ela torna-se envolvente, e aos sons da orquestra de Viena, com a batuta de Karajan ela consegue fazer mágica, tornando a personagem e os sopros da orquestra com uma extrema beleza, nunca vista de igual grandeza. A severidade de João Batista é perfeita na personagem que JOsé vam Dam mostra-se um baixo-barítono potente, claro e de frases marcantes. Ele tem uma voz forte, em que a personalidade de João Batista é posta a nbossas frentes com todo um trabalho completíssimo. Sua voz envolve com a de Behrens criando duas personalidades distintas. O homem santo e a mulher profana. Essa união surge uma mússica marcante que ecloda apartir do primeiro olhar da Salomé a João Batista. A apaixonada Salomé surge inicialmente em "Jochanann! Ich bin verliebt..." Em que Behrens desenvolve um timbre tão apaixonada que poucas sopranos conseguiram. Pois ela não cai em execessos, ela fica apaixonada claramente, com um timbre muito bonito, e um lirismo, mesmo em passagens tão dramáticas. Ela faz um show até em seu último apelo direto, em que João Batista volta para sua cova. Surge depois de um interlúdio a voz de Herodes e Herodias, casal antipático que Bohm conseguiu ficar aquém, e Baltsa ainda estava muito nova para Herodias, pois ela era mais nova que Behrens!!!

A regencia de Karajan sobrepõe a vários momentos, mas fica claro que esta é talvez a melhor Salomé já gravda. Só comparada a de Solti, Moralt, Krauss e Sinopoli.



Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1977-78(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Salome - Hildegard Behrens
Jochanaan - José van Dam
Herodes - Karl-Walter Böhm
Herodias - Agnes Baltsa
Narraboth - Wieslaw Ochman
Ein Page - Helgä Angervo
Erster Nazarener - Jules Bastin
Zweiter Nazarener - Dieter Ellenbeck
Erster Soldat - Gerd Nienstedt
Zweiter Soldat - Kurt Rydl
Ein Cappadocier - Helge von Bömches
Ein Sklave - Horst Nitsche
Erster Jude - Heinz Zednik
Zweiter Jude - David Knutson
Dritter Jude - Gerhard Unger
Vierter Jude - Martin Vantin
Fünfter Jude - Erich Kunz

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domingo, 24 de maio de 2009

Lulu por Ludwig

Lulu pe uma ópera que pode ser destacada por vários aspectos: Sensualidade, Realismo exagerado, A falta de idealização, As cenas violentas, os vários casamentos da "heroína", seu clima obscuro musicalmente falando... Mas o que para mim é mais claro é TEATRALIDADE. Ludwig sabia disto muito bem. Ele busca que haja um clima bem de teatro, desde um começo com um tema de circo, a pronuncia impecável do alemão, em que perde algumas características da voz para a prórpia fala da cantora. Como eu ouvi uma vez: "lulu não é um papel com muitas dificuldades tecnicas, é um papel em que a cantora tem que ser uma grande atriz, encarar o seu papel e sua sensualidade. Por isto o destaque de cantoras com vozes menores, ou de diferentes timbres como Teresa Stratas a Anja Silja. [...] Stratas mesmo, sua voz não funciona no palco, mas no estpudio ela prova ser uma grande atriz".
Falando em teatralidade, a soprano Annaliese Rothenberger, tem um curriculo interessante. Participou ativamente em um repertório em que sua voz melhor dispos, o de Mozart, mas fez um trabalho muito bom em Strauss, ms sempre ligado a compossições em alemão. Sua voz era dotada de um conhecimento grande do papel de Lulu quando ela o gravou, não por telo cantado várias vezes no palco, mas pro que ela realmente o estudou.
Lulu é uma ópera em que só treês personagens merecem discussões, Lulu, a Condessa e Alwa. Para Lulu há um drama em que a ersonagem tem que se motrar uma psicopata como Leticia Sabatella faz em "Caminho das Índias". Lulu vária da sensualidade a moral de forma incrível, mas é uma pscicopata. A Condessa tem que ser uma mulher que ama, dentro já do escandalo homossexual em que o personagem encontra-se. Uma personagem como ela foi algo polêmico, mas mostra que estas coisas não datam de hoje. ela tem que ser uma mulher que ama, e ter um timbre belo, rico e cheio, como o de Meyer (a Waltraud Meier, uma gramde mezzo de nosso tempo, tambpem cairia muito bem neste papel), mas a amesma voz treatal de Lulu é para a Candessa. Alwa é o tenor com um timbre tambpemn muito bonito, mas com as mesmas teatralidades, neste personagem exige-se mta coisa para a teatralidade como o que pede-se ao pintor.
a regencia de Leopold é dotada de toda a sensualidade e lirismo que a ópera é pedida. Mas em Lulu é nescessário. Ele aproveita-se das sensuais passagens de lulu com uma forma diferente a visão de outros, creio que é a melhor versão, depois da de Boulez. Melhor que é a´única digna da de Boulez para concorrer com esta.
O libreto de Lulu é enorme, e quem á o viu sabe bem o que digo, mas esta versão é antes do terceiro ato estar completado, graças ao escandalo de Helen Berg.

Lulu by Alban Berg performed in German
Conductor Leopold Ludwig - 1967(LC)
Orchestra - Hamburger Staatsoper
Lulu - Anneliese Rothenberger
Gräfin Geschwitz - Kersten Meyer
Dr Schön - Toni Blankenheim
Alwa - Gerhard Unger
Schigolch - Kim Borg
Der Maler - Erwin Wohlfahrt
Der Prinz - Jürgen Förster
Eine Theater-Garderobiere - Maria von Ilosvay
Der Theaterdirektor - Karl (Carl) Otto
Der Athlet - Benno Kusche
Der Gymnasiast - Elisabeth Steiner
Ein Kammerdiener - Kurt Marschner
Der Tierbändiger - Benno Kusche
Der Medizinalrat - Ernst Wendt

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sábado, 23 de maio de 2009

Ariadne auf Naxos por Karajan


Segundo minhas fontes esta foi a primeira gravação de estúdio de Aridne. Karajan prova como era um bom regente nela. No prólogo, nós temos um recitativo alternado de algumas árias e cenas muito mais para o comico, nele surge um personagem que se destaca entre os demais: O compositor. Nele Strauss encaminha uma Mezzo, mesmo que ele foi muito bem interpretado por grandes sopranos, e aqui nós temos quem o próprio Strauss alegou ser a melhor interprete de o compositor: Seefried. Ela tem uma voz sólida como o compositor quiria, e consegue adaptar-se bem as qualidades vocais exigidas. O papel não é díficil, e por isto mesmo é díficil marca-lo com uma boa interprete.Na ópera, em que o ambiente é considerado mais sério, austero. Surge um nucléo cômico, o de Zerbinetta (Rita Streich) e um seríssimo, o de Ariadne (Elisabeth Schwarzkopf). A ópera começa já com um prelúdio TDB bem souva e as ninfas numa linda forma de connteplar o sono e sofrimento de Ariadne. Este trio é comandado por Nayde (Lisa Otto), grande soprano, que mostra-se mto bem em suas qualidades vocais. o trio entra em uma perfeita harmonia em vocalizes, que são interrompidos por Ariadne, que acorda mostrando-se uma música mais dramática. Nas frases como "Und ist ja doch kein Lebe, das ich lebe!" (Não é nenhuma vida, essa que que eu vivo!) ela tem que mostrar um núcleo de dramáticidade que a nossa diva alemã Schwarzkopf desempenha com extrema facilidade, mas mostrando o sentimento de perda.A segunda parte deste primeiro monologo é o sonho de Ariadne, que é trabalhado de uma forma bem diferente. Nesta parte pe que Ariadne tem que mostrar-se uma moça com uma voz mais lírica e sonhadora, om um tanto de exigencias mozartianas. As frases são bem trabalhadas e dotadas de um lirismo que poucas conseguiram. Schwarzkopf é uma dessas poucas. Depois temos mais uma interrompição para a grandeária de Ariadne "Es gibt ein Reich, wo alles rein ist:" (Existe um reino, um lugar onde tudo é puro). Nesta ária além de uma soprano potente e sonhadora ela tem que ter momentos de um sentimento de vitoriosa, alternando com a tristeza que vem logo em seguida. O trabalho feito por Ariadne é imenso, não em dificuldades tecnicas, mas mais para interpretativas, pois num geral este papel é considerado fácil.
Zerbinetta interrompe, e decide ter uma conversa de mulher para mulher, nesta parte é que surge a grande dificuldade tecnica: a ária de Zerbinetta. Meu Deus! Que ária difícil! Rita Streich deve ter parado de cantar o papel ao vivo com medo disto se bovear. Mas Streich da um show por dois motivos; primeiro é que nós não estamos num lugar onde ela pode desafinar, já que é um estudio. Sopranos experientes já pisaram na bola nas coloraturas desta ária (diz a lenda que até Natalie Dessay, mesmo que eu não creio nisto). Streich consegue manter a jovialidade da personagem e a tecnica sem errar em nada, é um milagre que Karajan tenha a escolhido, e não outro regente como Bohm, já que era a maior candidata para este papel a D. Hilde gunden, mui amiga de Karajan, digasse de passagem; Segundo Streich sempre foi uma soprano que só canta quando está muito segura sobre umm papel, e só cantou Zerbinetta, e em estúdio por estar SEGURA.
Para fechar a ópera é nescessário um grande tenor, que tenha mais voz que tecnica, mas que consiga ser imponente, este é o Baco (Rudolf Schock), que consegue ser o grande salavador para o lindo duo final. Ele tem que ter um timbre claro, víril, e uma pronuncia maravilhosa, mas tem que ser apaixonado. Schock tenta e consegue alguma coisa, não muito.
A regencia de Karajan é muito boa, pois é pontuada quando nescessária, e altamente "sem compassos", em outros momentos. ele extrai da orquestra que foi criada pelo marido se Schwarzkopf (Lege), a Philarmonia Orchestra, o seu melhor, vale a pena estagravação se voce busca um prazer, principalmente a parte denomindada "ópera". Baixe e comente.




Ariadne auf Naxos by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1954(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Ariadne - Elisabeth Schwarzkopf
Komponist - Irmgard Seefried
Zerbinetta - Rita Streich
Bacchus - Rudolf Schock
Musiklehrer - Karl Dönch
Harlekin - Hermann Prey
Truffaldin - Fritz Ollendorf
Brighella - Helmut Krebs
Scaramuchio - Gerhard Unger
Najade - Lisa Otto
Dryade - Grace Hoffman
Echo - Anny Felbermayer
Haushofmeister - Alfred Neugebauer
Ein Lakai - Otakar Kraus
Ein Perückenmacher - Erich Strauss
Ein Tanzmeister - Hugues Cuénod








Madama Butterfly por Molajoli

O sucesso de Butterfly é um dos mais antigos, prova disto é que em 1921 foi gravada a primeira gravação completa da ópera, mas aqui nos temos uma gravação de 1928, quando a ópera era algo muito mais admirdo que hoje. Nesta época havia canotores míticos que nós nunca ouvimos as suas vozes. Dentro deste universo surge a voz de Pampinini, a tpipica diva italiana da primeira metade do séc. XX. Nela você percebe que ela encara o papel como uma italiana, um mulher apaixonada, e omo toda a diva, que quer sua intepretação marcante no LP. Ela não chega na recata Butterfly dos dias de hoje, em que Butterfly é intimidista. Não, a sua butterfly é um sonho mais solto. Não que as outras estejam erradas, mas é só pelo fato de termos uma visão diferente da que para nos hoje é imposta. Sua Butterfly é mais ativa que a das outras, entede?
Obvio que muito perdeu-se com uma gravação de 81 anos(!), as vozes estão um tanto diferente do que nos pensamos ser na hora. Mas não importa. A interepretação está muito inressante. Voce tem uma real regencia italiana de Molajoli. E reais cantores que viveram o espírito italiano da época, como registro histórico esta gravação é muito importante., buscando aspectos que nunca mais seriam buscados com tanta qualidade. A voz de Grabda está um tanto que mais aguda que o que temos hoje, pela sua escola de canto... Faz ele mostra-se totalmente capaz para o papel. A regencia de Molajoli favorece sua visão do papel, que é muito bonita, mas não chega aos pés da de Bergonzi. Temos como sempre uma boa susuki, esta é a nossa querida Velasquez, que mostra-se muito bem junto ao Sharpless de Vanelli, que é tão bom. mesmo que Velasquez tenha uma pronuncia do italiano diferente vale a pena, pois o "più" dela são mais exagerados dos que são cantados hoje, e com razão.
A maior prova de lirismo em Butterfly é "Un Bel di Verdremo", e em Butterfly ela utiliza-se muito bem de sua voz a sua interpretação é sofrida.
A regencia maravilhosa de Molajoli consegue romance no I ato, tensão no II ato, e dor no III ato. Ele usa o acorde de Butterfly como fose um sonho.
A qualidade da gravação é boa, melhor do ring de Furtwangler com Flagstad, mas há uns bons chiados, que é possivel ignorar. è MARAVILHOSO.

1928

Regente: Lorenzo Molajoli


Teatro Alla Scalla

Rosetta Pampanini (Cio-Cio-San)


Conchita Velasquez (Suzuki)


Alessandro Granda (B.E Pinkerton)


Cesira Ferrari (Kate Pinkerton)


Gino Vanelli (Sharpless)


Giuseppe Nessi(Goro)


Aristide Baracchi (Prince Yamadori)


Salvarore Baccaloni (The Bonze)


Lino Binardi (The imperial Commissioner)


http://www.4shared.com/file/81041609/140597c7/1928_-_Madama_Butterfly__MalajoliPampaniniVelasquezGranda_.html

Un Ballo in Maschera por Abbado

esta ópera de Verdi ficou conhecida primeiramente pela sua complicada história. Verdi a compos com base na história de Guilherme III, um rei da Suécia, morto numa festa. Mas na época, por causa de problemas internos que a Itália sofria, uma peça com este conteúdo foi censurada. Verdi mudou o local para os EUA em Boston e mudou os nomes ára noemes com a mesma métrica Guilherme virou Riccardo. A música desta ópera a estabeleceu como uma das mais representadas de hoje em dia. A música é dotada de uma incrível fusão entre o amor o drama político e a questão moral, todas muito presentes em quase todas as óperas de Verdi, se formos analissar. Em Un Ballo in Maschera há um rei que é cnstituido por um papel perfeito para um tebnor dotado de todo o drama pscicológico que o papel exige. Com certeza é um papel que qualquer tenor gostária de Cantar. Pavarotti e diStefano, em minha opnião foram os que melhor captaram a alma do personagem. Pavarotti o dotou de um lirismo e qualidades que nunca foram alcassadas. diStefano deu um drama pessoal ao personagem que eu nunca vi. Em sua atuação ao vivo creio que ele está melhor que no estúdio pois ele faz dialogos tensos de forma rápida criando um drama intenso, e ao mesmo tempo não perde as qualidades de um grande tenor italiano que ama no II ato. Não podemos esquecer de um, se não o grande nome que fez o melhor trabalho no personagem: Gligli (sic, é meio tarde para quem acordou as 1h da matina). O nosso grande tenor assimcitado fez um trabalho incrível, com um sentimento único. Nesta gravação temos um grande tenor, e um grande papel. Domingo canto Riccardo com uma voz que só Deus lhe deu, mas ele não consegue alcançar tão bem o que o personagem pede na I cena do I ato, primeiro pela visão de Abbado da obra, segundo ele nunca teve um conhecimento da partitura de Riccardo como Pavarotti. Na II cena do I ato temos uma grande ária para tenor, que exige um grau de dramatícidade que só Bergonzi conseguiu (outro mito quando fala-se do papel de Riccardo). Domingo usa um timbre grave horrível e desnecessário, não quero reclamar de Domingo, mas esta atuação não é para ele, deveria ter deixado outro cara.
Outro grande personagem nesta ópera é Renato, que é interpretado pelo grande Renato Bruson, que não estava num bom papel, que é melhor desempenhado por algum cara com um timbre mais sólido naquela área. Bruson tem uma das mais belas vozes que e já ouvi, mas sua versão de Renato não é mto boa.
Por mais estranho que seja, acho que Gruberova não canta mto igual dissem, acho sua voz um pouco feia, e seu Oscar dá um show de tecnica, mas é feio toda vida com aquela voz irritante dela.
A Amelia de Ricciarelli é dotada de um misto entre a boa pronuncia do italiano que ela tem, mais um drama pessoal que a propria personagem passa por amar algué, que não é seu marido, sua interpretação deveria ter cido mais vigaz, mas ela tem uma linda voz e faz bem. Fica com momentos um tanto ardidos, como Aprille Millo faz em Aida, o que eu não gosto, mas ao mesmo tempo ela consegue um lirismo na segunda parte do segundo ato.
Os outros personagens, em destaque Ulrica sçao mto bem cantados.
Abbado é um grande regente, mas não é um Carlo Giulini da ópera italiana, ele até é italiano, mas não tem uma regenci italiana, deixando oibra as vezes lerda demais durante momentos de tensão, e pesada em momentos mais leves, mas é uma gravação que vale a pena por Plácido Domingo, Bruson e Ricciarelli.






VERDI: UN BALLO IN MASCHERA - ABBADO
RICCARDO Placido Domingo
RENATO Renato Bruson
AMELIA Katia Ricciarelli
ULRICA Elena Obrztsova
OSCAR Edita Gruberova
SILVANO Luigi De Corato
SAMUEL Ruggero Raimondi
TOM Giovanni Foiani
Coro e Orchestra del Teatro alla Scala
CLAUDIO ABBADO
http://www.4shared.com/file/89595185/c4f5cb53/Un_Ballo_in_Maschera__Abbado_CD1.html
http://www.4shared.com/file/89738977/5662867f/Un_Ballo_in_Maschera__Abbado_CD2.html

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Elektra por Baremboim




A ópera de Strauss tem um charme todo especial, igual a quase toda a obra de Strauss, a voz feminina é o auge de toda obra, e a maior parte de suas óperas são dedicadas as mulheres. Em Elektra temos a fusão quase-que-perfeita, entre a m´´usica de Strauss e o libretto, em que a música cresce com os sentimentos. Elektra pe uma adolecente que igual a Salome "quer e faz tudo por isto" só que diferente de Salomé que usa a beleza, Elektra é dotada de uma persuação que poucas personagens como ela hão de ter. Sua personagem tem variações entre o sonho, o sninismo e a raiva, dentre outros sentimentos construidos de uma forma gloriosa. Em Elektra toda as sensações ão intensas, fortes e marcantes. Que tipo vocal melhor cabe a Elektra? uma baita de soprano dramático, cujo a dramáticidade utrapassa o que nos é pedido em Brunnhilde (em Die Walkure), e interessante é que nenhuma mezzo ariscou-se a atacar uma nota da pauta de Strauss. Grandes interpretes de Elektra temos várias mas destacan-se: Varnay, Nilsson, Rysanek, Behrens, Jones e Marton(nos anos oitenta poucas sopranos conheciam mais de Elektra do que Marton). Surge então uma "antagonista", a irmã de Elektra que é um papel difícil delegado a uma soprano dramático dotado de um timbre mais leve. Chrisothemis é mais recatada, e não tem a intensidade de Elektra. Em coparação Klytamnestra é uma das personagens mais complexas de todas, pois ela tem variações de serao mesmo tempo: Mãe, Vilã, Assassina, uma mulher que ama... A personagem de KLytamnestra exige uma voz de uma mezzo potente.
Mas por que diabos eu coloquei um dragão de figura acima? è o seguinte, o dragão representa de uma forma Elektraem potencia e meio-traçoeiro.
A gravação de Elektra conta com três maravilhosas escolhas de Baremboim. primeiro que duas delas, principalmente Meier, tem qualidade interpretativa que lembra muito o timbre aveludade do Modl. O mesmo para Polaski que tem uma voz dramática e um belo timbre meio aveludado (co um piteco de Modl) que consegue cair bem para Elektra de forma formidável. Mas a maravilhosa Marc faz o que na história? Ela já não havia cantado Elektra? Sim ela já cantou uma Elektra muito pessoal, mas sua Chrysothemis é muito interessante. a voz de Marc não é muito delicada, mas seu trabalaho muito prórpio seu consegue que ela torne-se doce e um pouco delicada como o personagem pede, por isto marc é uma das sopranos com o maior destaque de sua geração.
Baremboim ter escolhido Meier não era novidade, esta mezzo, que dá um show a parte, jpa cantou antes várias vezes no estúdio sobre a batuta de Baremboim (Tristan, Parsifal, Gotterdammerung...) E ela pode dar-se ao luxo de fazer tudo o que faz no papel por sua qualidade vocal mto forte. Polaski é MARAVILHOSA, nem tanto ao vivo (é só ver o DVD do Ring com Regencia do Levine), ela é boa no palco, mas no estúdio sem aquelas esquecitizes cada mais frequentes que estão fazendo em Wagner ela dá um SHOW. Esquicitizes mesmo: Em um ring, colocaram insinuações de Brunnhilde e Wontan juntos!!! Além de um cenário rtpidiculo, e minimalista demais!!!!! Estas montagens conteoporaneas as vezes estrapolam, com mto cenário e até atrapalhando a performace vocal (cantar de uma escada de corda como Linda Gasteen fez é horrível, não?). EU gosto de algumas montagens conteoporaneas (Salome no MetOpera, por exemplo) mas outras NÃO.
Vale a pena.







Elektra by Richard Strauss performed in German
Conductor Daniel Barenboim - 1995(STU)
Orchestra - Berliner Staatskapelle
Chorus - Berliner Staatsoper



Elektra - Deborah Polaski
Chrysothemis - Alessandra Marc
Clytemnestra - Waltraud Meier
Aegisth - Johan Botha
Orest - Falk Struckmann
Ein alter Diener - Fritz Hübner
Ein junger Diener - Endrik Wottrich
Die Schleppträgerin - Magdelena Falewicz
Die Vertraute - Carola Nossek
Der Pfleger des Orest - Gerhard Wolf
Die Aufseherin - Magdaléna Hajóssyová
1. Magd - Mette Ejsing
2. Magd - Borjana Mateewa
3. Magd - Katharina Kammerloher
4. Magd - Ulla Gustafsson
5. Magd - Carola Höhn














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quarta-feira, 20 de maio de 2009

La Damnation de Faust por Prête

primeiro, vamos já corrigir um erro de minha pessoa. Berlioz não compoz Faust para ser uma ópera e sim uma "Sinfonia Fantástica", mas fazer oq? A história de Fausto comeveu muitos no romantismo para que eles compussessem alguma ocoisa. Só de óperas eu me lembro agora três com o nome de Fausto no meio. Com certeza a mais conhecida é a de Gounod, mas Berlioz faz um trabalho musical bonito a seu modo nesta ópera. Curiosamente normante os cantores que fazem Faust e Mefitofeles em Fausto de Gounod fazem os mesos papeis na obra de Berlioz. a obra que VBerlioz faz um trabalho musical intenso que exige um regente com conhecimento rpe´vio. Prêtre era o caro neste aspecto. Ele sabia o que era nescessário para montar um bom faut, e chamou a voz de Gedda, que pode até não ser uma voz de um tenor italiano, mas é dotada de uma capacidade interpretativa que é para poucos, quase todos os seus papéis tem uma característica propria com tanta personalidade que comove. ele consegue fazer um trabalho incrível desde um repertório russo até um frances passando por tudo. Seu personagem passa sobre todos os dilemas que Goethe poderia faze-lo passar.Junto a ele o demonio é Gabriel Bacquier que tem uma voz perfeita para estes papeis suas intepretações na´música lírica francesa, principalmente no romantismo é de altíssimo nível. Seu trabalho com os personagens neste repertório obtem qualidades q poucos conseguiram. A música está divina. Janet Bker fecha o elenco com A chave de ouro. eu não falo um pouco mais de Janet porque toda vez que eu a ouço eu fico sem palavras.
La Damnation de Faust by Hector Berlioz performed in French
Conductor Georges Prêtre - 1969(STU)
Orchestra - Orchestre de Paris
Chorus - Théâtre National de l'Opéra de Paris
Faust - Nicolai Gedda
Méphistophélès - Gabriel Bacquier
Marguerite - Janet Baker
Brander - Pierre Thau
Une voix de soprano - Maria Peronne

Il pagliacci por Karajan

Um outra ópera verista ue também merece ser nomeada e logiada é Il Pagliacci, que temem seu clima um jeito mto paracido com Cavalleria Rusticana, só que com outro tema. Aqui a traição é da personagem feminina e não da masculina. Musicalmente, Il Pagliacci é tão interessante quanto, eu snceramente prefiro esta à Cavalleria, mas normalmente elas vem em um programa duplo, e alguns já assimilam as duas juntas. A personagem de Canio é impedoso, e sem compaixõ na visão de uma pessoa de hoje, mas compreendemos que ele quer o bem da sociedade, pois no realismo a sociedade que importa, então ele não é impedoso, e sim ao matar Nedda ele acaba com um mal à sociedade. Canio é um dos personagens mais dificis para um tenor; ele pode ser muito bem interpretado por diStefano, delMonaco, igual a Turiddu, mas ele tem um drama pessoal mto mais forte que fica dif´´icil de se demostrar com clareza no II ato, se o tenor não for bom. A interpretação de Bergonzi dezanos sem palavras. o papel de Tonio é um dos mais interessantes, pois ele consiste num dos personagens para barítono mais interessantes, desde que inicia o prológo. Ele já foi eternizado por Tito Gobbi, mas grandes Barítonos fazem por merecer uma citação, dentre eles Taddei (persente nesta gravação), ela demostra seu timbre sólido junto as qualidades de um bom estúdio. Mas Juan Pons e Robert Merill o fizeram com dedicação. o papel de Silvio é de um homem apaixonado, e Rolando Panerai, já havia interpretado o papel com Maria Callas, e sabia o que fazia quando ele cantou com Karajan. Falando sobre Karajan ele é um show nesta gravação.
Deixei a importante personagem de Nedda por último, não ppor não ser importante, mas sim por sua qualidade como uma mulher, que quer ser feliz, e sua felicidade está ao lado de Silvio, mas como ela irá viver com Silvio? Ela não está presa a Canio? Canio nunca iria perdoar. Nedda encontra no dilema do amor e a obrigação, um clássico dilema que se repete mto na literatura e na Ópera. A interpretação de Nedda exige ainda compreender que ela busca ser livre. Nedda exige uma voz lírica, limpa clara, que caia no gosto da dfeliciosa música de sua ária do primeiro ato por exemplo. Ela não deve ter grandecoloraturas, mas um tanto vai, e principalmente uma voz doce e delicada coisa que Victoria de Los Angeles fez muito bem. Caibe ainda ainda citar os nomes de Callas, Cotrubas e Stratas; elas compreenderam a doçura que o papel exige, e as situações do segundo ato como ela deve-se portar. Joan Carlyle, foi uma soprano de uma voz ao gosto de Karajan, não sei se foi a melhor escolha na época, mas ela não fica para trás de outras sopranos, ela compreendeu o espírito de liberdade e de insubordinação que o papel pede, e merece um destaque. Não sei se ela poderia ter sido mais doce no I ato, mas é só ouvir o final de sua ária que suas dúvidas são retiradas.
A ópera de Il Pagliacci num geral é maravilhosa por que ela representa uma forma de música verista com todo o trabalho de forma deliciosa. uma vez perguntei para uma pessoa se ela gostava de "Il Pagliacci", ela disse-me "Há coisa melhor"; e há mesmo mais só Pagliacci consegue unir todas aquelas caracteristícas, é um show para os ouvidos, sem brincadeira, e eu gosto dela por isto ela reflete uma situação cotidiana, seja na música que representa a falsidade, a raiva, ou outro sentimento, ela reflete o sentimento realista.

Pagliacci by Ruggiero Leoncavallo performed in Italian
Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Canio - Carlo Bergonzi
Nedda - Joan Carlyle
Tonio - Giuseppe Taddei
Beppe - Ugo Benelli
Silvio - Rolando Panerai





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Cavaleria Rusticana por Karajan

Junto com "Il Pagliacci" estas duas óperas cosistem no auge do veríssimo da ópera na Itália. Mascagni foi amigo de Puccini, e um grande compositor com outras obras, não tão conhecidas como "Iris" e "L'amigo Fritz". Seu trabalho sobre esta ópera de curta duração tem até hoje sido lembrado, graças a popularidade de algumas de suas melodias, como o tema do prelúdio com a cançãode Turiddu. Nesta obra nós temos uma personagem que busca vingança. Santuzza é uma personagem marcante não por sua ideliazação, mas o contrário, ela não é mais idealizada, talvez já tivera sido, mas naquele momento da ópera não, pois la amadureceu. Mascagni cria uma atmosfera diuferente que em toda a ópera italiana já composta naquele momento, somente para esta personagem, Santuzza.Nela o compositor pede um timbre de um Mezzo-Soprano, como foi feito com elenco de sua propria escolha na década de 1940, em que colocou nada menos que Giulietta Simionato; Grandes Mezzo têm cantado este papel com muita qualidade, dentre elas falemos de Agnes Baltsa, Giulietta Simionato e cia. Mas o papel também é mto bem interpretado por sopranos como Julia Varnay, Monserrat Cabbalé, e a especialissíma Maria Callas que deu um toque especial ao personagem. Ah! não podemos esquecer de uma grande sopran, Victorria de Los Angeles. Nesta gravação temos uma das melhores interpretações da ópera com a grande Mezzo Fioreza Cossotto, que mostra sua voz maravilhosa que consegue dotar de um clima escura e ravoso, como ópera requer com suas cenas dramáticas. Mas não é só de Santuzza que uma ópera como cavalleria rusticana é feita, e que bom pois Turiddu é um persobnagem com um timbre típico de um tenor dramático italiano como CARLO BERGONZI, mas temos também gloriosaas interpretações de Franco Corelli, Mario del Monaco e Plácido Domingo. Mais recentemente quem tem se distacado nesta´papel é Roberto Alagna. Nesta gravação temos O Turiddu que esteve na sua época somente paleo talvez para diStefano e delMonaco, Bergonzi mostra-se um tenor capaz,e adquire todo o aspecto que o personagem exige. Nas melodias está sob a inteligentíssima batuta de Herbert von karajan, que mostra-se como um dos maiores conhecedores da ópera italiana, mesmo que falando de Karajan estavam falando de um grande regente que brilha em quase tudo que colocou sua batuta, fazer o que, elepode ser crica, mas quem é rei, merece seu trono ao lado de regentes como Solti, Toscanini e cia... Vale mto a pena esta gravação.
Cavalleria rusticana by Pietro Mascagni performed in Italian
Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Santuzza - Fiorenza Cossotto
Turiddu - Carlo Bergonzi
Alfio - Giangiacomo Guelfi
Lola - Adriane (Adriana) Martino
Lucia - Maria Grazia Allegri

Der Rosenkavalier por Karajan



Um gravação mara, o Karajan faz mto bem em levarnos a uma Viena ideliazada, nesta em que é cheia de valsas, mas com um fundinho wagneriano, é algo entre Mozart e Wagner com uma organização mara, ele consegue dar um clima nunca dado a uma ópera. Schwarzkopf está maravilhosa, junto ao reto das cantoras e cantores. Pasmém: è mto boa mesmo esta fase de Strauss, entre o Strauss utra-romantico de Dphne, e o Strauss mais dramático de Elektra, não sei qual fase é melhor, pois ambas são mto interessantes, mas esta fase em especial é mto interressante por ter um resquícios wagnerianos misturados com Mozart e a indentidade propría de Strauss.

Der Rosenkavalier by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1956(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Chorus - Philharmonia Chorus - Choruses of Loughton High School for Girls and Bancroft's School
Marschallin - Elisabeth Schwarzkopf
Octavian - Christa Ludwig
Sophie - Teresa Stich-Randall
Der Baron Ochs auf Lerchenau - Otto Edelmann
Faninal - Eberhard Wächter (Waechter)
Valzacchi - Paul Kuen
Annina - Kersten Meyer
Ein Sänger - Nicolai Gedda
Marianne Leitmetzerin - Ljuba Welitsch
Polizeikommissar - Franz Bierbach
Der Wirt - Karl Friedrich
Ein Notar - Harald Pröglhoff
Der Haushofmeister bei der Feldmarschallin - Erich Majkut
Der Haufhofmeister bei Faninal - Gerhard Unger
Tierhändler - Paul Kuen
Modistin - Anny Felbermayer
Die drei Waisen - Elisabeth Schwarzkopf
- Christa Ludwig
- Kersten Meyer

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Cosi fan tutte por Colins Davis

Um outro trabalho sobre Cosi fan tutte também muito notável é o de Volin Davis, pois ele faz o uso da conhecid[issima orquestra do Convent Garden além de usar uma solista muito especial, que estava em suas poucas entradas por Mozart (que por mim não seriamk poucas), é meio obvio que falo de Monserrat Caballé. Ela consegue mais uma vez que sua voz faz todos os papeis possíveis para uma soprano no mundo da ópera, é só ela querer. Mas não é só a maravilhosa Caballé que esta gravação está marcada como uma das mais marcantes. A regencia de Davis, leva a ópera a um nível mais energético, típico de Davis. A interpretação de NIcolai Gedda é sempre um fato importante, para ouvirmos um tenor daquele nível em Mozart, é preciso apenas ficar quieto. Janet Baker é uma diva e só confirma usto com sua Dorabella. Não fiquemos sem comentar na maravilhosa atuação do casal de antagonistas, se assim podemos chama-los que são A mais que mara Despina de Cotrubas e o Don Alonsdo comico de Van Allan, o que está esperando? Baixa!
Così fan tutte by Wolfgang Amadeus Mozart performed in Italian
Conductor Colin Davis - 1974(STU)
Orchestra - Covent Garden
Chorus - Covent Garden
Fiordiligi - Montserrat Caballé
Dorabella - Janet Baker
Despina - Ileana Cotrubas
Ferrando - Nicolai Gedda
Guglielmo - Wladimiro Ganzarolli
Don Alfonso - Richard Van Allan

Cosi fan tutte por Gadiner


esta gravação ao vivo possui um maestro com um profundo conhecimento sobre Mozart, e todo o seu repertório, John Eliot Gardiner, os momentos Mozartianos são levados um ponto diferente em concepção, mas os cantores, em destaque para a Dorabela de Rosa Mannion, não possuiem a capacidade de que era nescessária. O ~´ivel de qualidade obtido por Bohm nunca se repitiria, nem ak nem em outra gravação (a não ser a com Seefried, talvez). Mas vale a pena para confirir. A atuações de Trost e Feller são muito boas.