domingo, 31 de maio de 2009
Die Walkure por Furtwangler
Infelizmente, Furtwangler somente gravou esta parte do ring em estúdio, mas já foi o suficiente para imortalizar esta gravação. Ele consegue fazer um trabalho interpretativo com um desenho oruestral montado sobre isto de forma imensurável. Ele faz momentos bruscos desde que inicia-se a ópera anunciando um clima de guerra que concretiza-se no II ato. Sua versão faz uma visão clara dos interpretes de forma tão saborosa, e bonita. As interpretações de todos os cantores vem de forma genial, com conhecimento perfeito da música de Wagner, destaque para Sieglinde de Rysanek, muito mais jovem que no seu ring com Bohm, e faz uma dupla muito boa com Suthaus, coisa que repetiria em uma versão com Karajan ao vivo.
Die Walküre by Richard Wagner performed in German
Conductor Wilhelm Furtwängler - 1954(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Siegmund - Ludwig Suthaus
Sieglinde - Leonie Rysanek
Hunding - Gottlob Frick
Brünhilde - Martha Mödl
Wotan - Ferdinand Frantz
Fricka - Margarete Klose
Gerhilde - Gerda Scheyrer
Ortlinde - Judith Hellwig
Waltraute - Dagmar Schmedes
Schwertleite - Ruth Siewert
Helmwige - Erika Köth
Siegrune - Herta Töpper
Grimgerde - Johanna Blatter
Roßweiße - Dagmar Hermann
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sexta-feira, 29 de maio de 2009
Pelleas at melissande por Cooper
Metropolitan Opera Orchestra Metropolitan
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quarta-feira, 27 de maio de 2009
Salome por Karajan
A regencia de Karajan sobrepõe a vários momentos, mas fica claro que esta é talvez a melhor Salomé já gravda. Só comparada a de Solti, Moralt, Krauss e Sinopoli.
Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1977-78(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Salome - Hildegard Behrens
Jochanaan - José van Dam
Herodes - Karl-Walter Böhm
Herodias - Agnes Baltsa
Narraboth - Wieslaw Ochman
Ein Page - Helgä Angervo
Erster Nazarener - Jules Bastin
Zweiter Nazarener - Dieter Ellenbeck
Erster Soldat - Gerd Nienstedt
Zweiter Soldat - Kurt Rydl
Ein Cappadocier - Helge von Bömches
Ein Sklave - Horst Nitsche
Erster Jude - Heinz Zednik
Zweiter Jude - David Knutson
Dritter Jude - Gerhard Unger
Vierter Jude - Martin Vantin
Fünfter Jude - Erich Kunz
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domingo, 24 de maio de 2009
Lulu por Ludwig
Falando em teatralidade, a soprano Annaliese Rothenberger, tem um curriculo interessante. Participou ativamente em um repertório em que sua voz melhor dispos, o de Mozart, mas fez um trabalho muito bom em Strauss, ms sempre ligado a compossições em alemão. Sua voz era dotada de um conhecimento grande do papel de Lulu quando ela o gravou, não por telo cantado várias vezes no palco, mas pro que ela realmente o estudou.
Lulu é uma ópera em que só treês personagens merecem discussões, Lulu, a Condessa e Alwa. Para Lulu há um drama em que a ersonagem tem que se motrar uma psicopata como Leticia Sabatella faz em "Caminho das Índias". Lulu vária da sensualidade a moral de forma incrível, mas é uma pscicopata. A Condessa tem que ser uma mulher que ama, dentro já do escandalo homossexual em que o personagem encontra-se. Uma personagem como ela foi algo polêmico, mas mostra que estas coisas não datam de hoje. ela tem que ser uma mulher que ama, e ter um timbre belo, rico e cheio, como o de Meyer (a Waltraud Meier, uma gramde mezzo de nosso tempo, tambpem cairia muito bem neste papel), mas a amesma voz treatal de Lulu é para a Candessa. Alwa é o tenor com um timbre tambpemn muito bonito, mas com as mesmas teatralidades, neste personagem exige-se mta coisa para a teatralidade como o que pede-se ao pintor.
a regencia de Leopold é dotada de toda a sensualidade e lirismo que a ópera é pedida. Mas em Lulu é nescessário. Ele aproveita-se das sensuais passagens de lulu com uma forma diferente a visão de outros, creio que é a melhor versão, depois da de Boulez. Melhor que é a´única digna da de Boulez para concorrer com esta.
O libreto de Lulu é enorme, e quem á o viu sabe bem o que digo, mas esta versão é antes do terceiro ato estar completado, graças ao escandalo de Helen Berg.
Lulu by Alban Berg performed in German
Conductor Leopold Ludwig - 1967(LC)
Orchestra - Hamburger Staatsoper
Lulu - Anneliese Rothenberger
Gräfin Geschwitz - Kersten Meyer
Dr Schön - Toni Blankenheim
Alwa - Gerhard Unger
Schigolch - Kim Borg
Der Maler - Erwin Wohlfahrt
Der Prinz - Jürgen Förster
Eine Theater-Garderobiere - Maria von Ilosvay
Der Theaterdirektor - Karl (Carl) Otto
Der Athlet - Benno Kusche
Der Gymnasiast - Elisabeth Steiner
Ein Kammerdiener - Kurt Marschner
Der Tierbändiger - Benno Kusche
Der Medizinalrat - Ernst Wendt
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sábado, 23 de maio de 2009
Ariadne auf Naxos por Karajan
Conductor Herbert von Karajan - 1954(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Ariadne - Elisabeth Schwarzkopf
Komponist - Irmgard Seefried
Zerbinetta - Rita Streich
Bacchus - Rudolf Schock
Musiklehrer - Karl Dönch
Harlekin - Hermann Prey
Truffaldin - Fritz Ollendorf
Brighella - Helmut Krebs
Scaramuchio - Gerhard Unger
Najade - Lisa Otto
Dryade - Grace Hoffman
Echo - Anny Felbermayer
Haushofmeister - Alfred Neugebauer
Ein Lakai - Otakar Kraus
Ein Perückenmacher - Erich Strauss
Ein Tanzmeister - Hugues Cuénod
Madama Butterfly por Molajoli
Obvio que muito perdeu-se com uma gravação de 81 anos(!), as vozes estão um tanto diferente do que nos pensamos ser na hora. Mas não importa. A interepretação está muito inressante. Voce tem uma real regencia italiana de Molajoli. E reais cantores que viveram o espírito italiano da época, como registro histórico esta gravação é muito importante., buscando aspectos que nunca mais seriam buscados com tanta qualidade. A voz de Grabda está um tanto que mais aguda que o que temos hoje, pela sua escola de canto... Faz ele mostra-se totalmente capaz para o papel. A regencia de Molajoli favorece sua visão do papel, que é muito bonita, mas não chega aos pés da de Bergonzi. Temos como sempre uma boa susuki, esta é a nossa querida Velasquez, que mostra-se muito bem junto ao Sharpless de Vanelli, que é tão bom. mesmo que Velasquez tenha uma pronuncia do italiano diferente vale a pena, pois o "più" dela são mais exagerados dos que são cantados hoje, e com razão.
A maior prova de lirismo em Butterfly é "Un Bel di Verdremo", e em Butterfly ela utiliza-se muito bem de sua voz a sua interpretação é sofrida.
A regencia maravilhosa de Molajoli consegue romance no I ato, tensão no II ato, e dor no III ato. Ele usa o acorde de Butterfly como fose um sonho.
A qualidade da gravação é boa, melhor do ring de Furtwangler com Flagstad, mas há uns bons chiados, que é possivel ignorar. è MARAVILHOSO.
1928
Regente: Lorenzo Molajoli
Teatro Alla Scalla
Rosetta Pampanini (Cio-Cio-San)
Conchita Velasquez (Suzuki)
Alessandro Granda (B.E Pinkerton)
Cesira Ferrari (Kate Pinkerton)
Gino Vanelli (Sharpless)
Giuseppe Nessi(Goro)
Aristide Baracchi (Prince Yamadori)
Salvarore Baccaloni (The Bonze)
Lino Binardi (The imperial Commissioner)
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Un Ballo in Maschera por Abbado
Outro grande personagem nesta ópera é Renato, que é interpretado pelo grande Renato Bruson, que não estava num bom papel, que é melhor desempenhado por algum cara com um timbre mais sólido naquela área. Bruson tem uma das mais belas vozes que e já ouvi, mas sua versão de Renato não é mto boa.
Por mais estranho que seja, acho que Gruberova não canta mto igual dissem, acho sua voz um pouco feia, e seu Oscar dá um show de tecnica, mas é feio toda vida com aquela voz irritante dela.
A Amelia de Ricciarelli é dotada de um misto entre a boa pronuncia do italiano que ela tem, mais um drama pessoal que a propria personagem passa por amar algué, que não é seu marido, sua interpretação deveria ter cido mais vigaz, mas ela tem uma linda voz e faz bem. Fica com momentos um tanto ardidos, como Aprille Millo faz em Aida, o que eu não gosto, mas ao mesmo tempo ela consegue um lirismo na segunda parte do segundo ato.
Os outros personagens, em destaque Ulrica sçao mto bem cantados.
Abbado é um grande regente, mas não é um Carlo Giulini da ópera italiana, ele até é italiano, mas não tem uma regenci italiana, deixando oibra as vezes lerda demais durante momentos de tensão, e pesada em momentos mais leves, mas é uma gravação que vale a pena por Plácido Domingo, Bruson e Ricciarelli.
VERDI: UN BALLO IN MASCHERA - ABBADO
RICCARDO Placido Domingo
RENATO Renato Bruson
AMELIA Katia Ricciarelli
ULRICA Elena Obrztsova
OSCAR Edita Gruberova
SILVANO Luigi De Corato
SAMUEL Ruggero Raimondi
TOM Giovanni Foiani
Coro e Orchestra del Teatro alla Scala
CLAUDIO ABBADO
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quinta-feira, 21 de maio de 2009
Elektra por Baremboim
A ópera de Strauss tem um charme todo especial, igual a quase toda a obra de Strauss, a voz feminina é o auge de toda obra, e a maior parte de suas óperas são dedicadas as mulheres. Em Elektra temos a fusão quase-que-perfeita, entre a m´´usica de Strauss e o libretto, em que a música cresce com os sentimentos. Elektra pe uma adolecente que igual a Salome "quer e faz tudo por isto" só que diferente de Salomé que usa a beleza, Elektra é dotada de uma persuação que poucas personagens como ela hão de ter. Sua personagem tem variações entre o sonho, o sninismo e a raiva, dentre outros sentimentos construidos de uma forma gloriosa. Em Elektra toda as sensações ão intensas, fortes e marcantes. Que tipo vocal melhor cabe a Elektra? uma baita de soprano dramático, cujo a dramáticidade utrapassa o que nos é pedido em Brunnhilde (em Die Walkure), e interessante é que nenhuma mezzo ariscou-se a atacar uma nota da pauta de Strauss. Grandes interpretes de Elektra temos várias mas destacan-se: Varnay, Nilsson, Rysanek, Behrens, Jones e Marton(nos anos oitenta poucas sopranos conheciam mais de Elektra do que Marton). Surge então uma "antagonista", a irmã de Elektra que é um papel difícil delegado a uma soprano dramático dotado de um timbre mais leve. Chrisothemis é mais recatada, e não tem a intensidade de Elektra. Em coparação Klytamnestra é uma das personagens mais complexas de todas, pois ela tem variações de serao mesmo tempo: Mãe, Vilã, Assassina, uma mulher que ama... A personagem de KLytamnestra exige uma voz de uma mezzo potente.
Mas por que diabos eu coloquei um dragão de figura acima? è o seguinte, o dragão representa de uma forma Elektraem potencia e meio-traçoeiro.
A gravação de Elektra conta com três maravilhosas escolhas de Baremboim. primeiro que duas delas, principalmente Meier, tem qualidade interpretativa que lembra muito o timbre aveludade do Modl. O mesmo para Polaski que tem uma voz dramática e um belo timbre meio aveludado (co um piteco de Modl) que consegue cair bem para Elektra de forma formidável. Mas a maravilhosa Marc faz o que na história? Ela já não havia cantado Elektra? Sim ela já cantou uma Elektra muito pessoal, mas sua Chrysothemis é muito interessante. a voz de Marc não é muito delicada, mas seu trabalaho muito prórpio seu consegue que ela torne-se doce e um pouco delicada como o personagem pede, por isto marc é uma das sopranos com o maior destaque de sua geração.
Baremboim ter escolhido Meier não era novidade, esta mezzo, que dá um show a parte, jpa cantou antes várias vezes no estúdio sobre a batuta de Baremboim (Tristan, Parsifal, Gotterdammerung...) E ela pode dar-se ao luxo de fazer tudo o que faz no papel por sua qualidade vocal mto forte. Polaski é MARAVILHOSA, nem tanto ao vivo (é só ver o DVD do Ring com Regencia do Levine), ela é boa no palco, mas no estúdio sem aquelas esquecitizes cada mais frequentes que estão fazendo em Wagner ela dá um SHOW. Esquicitizes mesmo: Em um ring, colocaram insinuações de Brunnhilde e Wontan juntos!!! Além de um cenário rtpidiculo, e minimalista demais!!!!! Estas montagens conteoporaneas as vezes estrapolam, com mto cenário e até atrapalhando a performace vocal (cantar de uma escada de corda como Linda Gasteen fez é horrível, não?). EU gosto de algumas montagens conteoporaneas (Salome no MetOpera, por exemplo) mas outras NÃO.
Vale a pena.
Elektra by Richard Strauss performed in German
Conductor Daniel Barenboim - 1995(STU)
Orchestra - Berliner Staatskapelle
Chorus - Berliner Staatsoper
Elektra - Deborah Polaski
Chrysothemis - Alessandra Marc
Clytemnestra - Waltraud Meier
Aegisth - Johan Botha
Orest - Falk Struckmann
Ein alter Diener - Fritz Hübner
Ein junger Diener - Endrik Wottrich
Die Schleppträgerin - Magdelena Falewicz
Die Vertraute - Carola Nossek
Der Pfleger des Orest - Gerhard Wolf
Die Aufseherin - Magdaléna Hajóssyová
1. Magd - Mette Ejsing
2. Magd - Borjana Mateewa
3. Magd - Katharina Kammerloher
4. Magd - Ulla Gustafsson
5. Magd - Carola Höhn
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quarta-feira, 20 de maio de 2009
La Damnation de Faust por Prête
Il pagliacci por Karajan
Deixei a importante personagem de Nedda por último, não ppor não ser importante, mas sim por sua qualidade como uma mulher, que quer ser feliz, e sua felicidade está ao lado de Silvio, mas como ela irá viver com Silvio? Ela não está presa a Canio? Canio nunca iria perdoar. Nedda encontra no dilema do amor e a obrigação, um clássico dilema que se repete mto na literatura e na Ópera. A interpretação de Nedda exige ainda compreender que ela busca ser livre. Nedda exige uma voz lírica, limpa clara, que caia no gosto da dfeliciosa música de sua ária do primeiro ato por exemplo. Ela não deve ter grandecoloraturas, mas um tanto vai, e principalmente uma voz doce e delicada coisa que Victoria de Los Angeles fez muito bem. Caibe ainda ainda citar os nomes de Callas, Cotrubas e Stratas; elas compreenderam a doçura que o papel exige, e as situações do segundo ato como ela deve-se portar. Joan Carlyle, foi uma soprano de uma voz ao gosto de Karajan, não sei se foi a melhor escolha na época, mas ela não fica para trás de outras sopranos, ela compreendeu o espírito de liberdade e de insubordinação que o papel pede, e merece um destaque. Não sei se ela poderia ter sido mais doce no I ato, mas é só ouvir o final de sua ária que suas dúvidas são retiradas.
A ópera de Il Pagliacci num geral é maravilhosa por que ela representa uma forma de música verista com todo o trabalho de forma deliciosa. uma vez perguntei para uma pessoa se ela gostava de "Il Pagliacci", ela disse-me "Há coisa melhor"; e há mesmo mais só Pagliacci consegue unir todas aquelas caracteristícas, é um show para os ouvidos, sem brincadeira, e eu gosto dela por isto ela reflete uma situação cotidiana, seja na música que representa a falsidade, a raiva, ou outro sentimento, ela reflete o sentimento realista.
Pagliacci by Ruggiero Leoncavallo performed in Italian
Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Canio - Carlo Bergonzi
Nedda - Joan Carlyle
Tonio - Giuseppe Taddei
Beppe - Ugo Benelli
Silvio - Rolando Panerai
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Cavaleria Rusticana por Karajan
Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Santuzza - Fiorenza Cossotto
Turiddu - Carlo Bergonzi
Alfio - Giangiacomo Guelfi
Lola - Adriane (Adriana) Martino
Lucia - Maria Grazia Allegri
Der Rosenkavalier por Karajan
Um gravação mara, o Karajan faz mto bem em levarnos a uma Viena ideliazada, nesta em que é cheia de valsas, mas com um fundinho wagneriano, é algo entre Mozart e Wagner com uma organização mara, ele consegue dar um clima nunca dado a uma ópera. Schwarzkopf está maravilhosa, junto ao reto das cantoras e cantores. Pasmém: è mto boa mesmo esta fase de Strauss, entre o Strauss utra-romantico de Dphne, e o Strauss mais dramático de Elektra, não sei qual fase é melhor, pois ambas são mto interessantes, mas esta fase em especial é mto interressante por ter um resquícios wagnerianos misturados com Mozart e a indentidade propría de Strauss.
Der Rosenkavalier by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1956(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Chorus - Philharmonia Chorus - Choruses of Loughton High School for Girls and Bancroft's School
Marschallin - Elisabeth Schwarzkopf
Octavian - Christa Ludwig
Sophie - Teresa Stich-Randall
Der Baron Ochs auf Lerchenau - Otto Edelmann
Faninal - Eberhard Wächter (Waechter)
Valzacchi - Paul Kuen
Annina - Kersten Meyer
Ein Sänger - Nicolai Gedda
Marianne Leitmetzerin - Ljuba Welitsch
Polizeikommissar - Franz Bierbach
Der Wirt - Karl Friedrich
Ein Notar - Harald Pröglhoff
Der Haushofmeister bei der Feldmarschallin - Erich Majkut
Der Haufhofmeister bei Faninal - Gerhard Unger
Tierhändler - Paul Kuen
Modistin - Anny Felbermayer
Die drei Waisen - Elisabeth Schwarzkopf
- Christa Ludwig
- Kersten Meyer
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Cosi fan tutte por Colins Davis
Conductor Colin Davis - 1974(STU)
Orchestra - Covent Garden
Chorus - Covent Garden
Fiordiligi - Montserrat Caballé
Dorabella - Janet Baker
Despina - Ileana Cotrubas
Ferrando - Nicolai Gedda
Guglielmo - Wladimiro Ganzarolli
Don Alfonso - Richard Van Allan
Cosi fan tutte por Gadiner
Conductor John Eliot Gardiner - 1992
Orchestra - English Baroque Soloists
Chorus - Monteverdi Choir
Fiordiligi - Amanda Roocroft
Dorabella - Rose Mannion
Despina - Eirian James
Ferrando - Rainer Trost
Guglielmo - Rodney Gilfry
Don Alfonso - Claudio Feller Nicolai
terça-feira, 19 de maio de 2009
Il trovatore por Bonynge
Tosca por Mutti
Já a interpretaçãode Giacomini é horrivel. Ele tem uma voz que parece de baritono, e mesmo sendo italiano, ele consegue ter uma lingua presa, e uma voz presa, que só melhora em "vitoria! Vitoria!" e possivelmente com uma ajuda técnica, se vc não concorda, comente e aí vc me diz o por que.
A falha nesta gravação é o Scarpia de Zancanaro, que tem uma voz até bonita, mas não tem a potencia, nem a capacidade de uma voz mais malvada. Perto deste Scarpia a voz de Vaness para a de Callas. Não que sua interpretação seja horripilante... Não ele até tem uma voz legal, mas falha em comparação a outros.
Então por que eu postei esta gravação. Olha nem eu sei direito, mas a Regencia de Mutti salva tudo, ou quase tudo. A orquestra mostra-se mui capaz e muito interessante. Além que Vaness não é um caso perdido, além que temos Pietro del palma como Spoletta. è ver para crer.
Puccini
Tosca
Tosca - Carol Vaness
Cavaradossi - Giuseppe Giacomini
Scarpia - Giorgio Zancanaro
Spoletta - Pietro del Palma
Angelotti - Danillo Seraiocco
Sciarrone - Orazio Mori
Un pastore - Jeffrey Smith
Philadelphia orchestra
Ricard Mutti
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Tannhauser por Sawallisch
Tannhauser: Rene Kollo
Wolfgang Sawallisch
O castelo do barba azul por Fricsay
Don Procopio por Amaducci
Conductor Bruno Amaducci - 1975(RA)
Orchestra - Orchestre Lyrique de l'O.R.T.F.
Chorus - Choral Lyrique de l'O.R.T.F.
Don Procopio - Jules Bastin
Don Odoardo - Alain Vanzo
Don Ernesto - Robert Massard
Don Andronico - Ernest Blanc
Pasquino - Jean-Louis Soumagnas
Donna Bettina - Mady Mesplé
Donna Eufemia - Lyliane Guitton
Erwartung por James Leine
ivo barroso
erwartung
A esperança é o desespero de quem espera...Esperar... esperar...A espera cansa...E quando chega o instante em que se mudaa longa expectativa em sólida evidência;quando a sombra se esvai e os dedos tocamnão mais a treva mas a carne fria,o corpo morto...– Aí então em sonolência a sombra descee em noite se desfaz a luz do dia.O bosque da esperança, as árvores do sonho,os longos ramos da suposição,as flores de um suposto encontroou reencontro,a volta ao tempo que, irremediável, passou... (passou, e nada há de fazer com que ele volteou que retorne ao que já fora antes)...– Tudo então se desfaz nessa ilusão que morre,e nada resta a quem esperasenão morrer também com o sonho mortoou – mais difícil – admitir que um sonho,por mais belo que seja, também morre,também pode morrer...Eu sou o amor que essa mulher procurano bosque desta vida.Eu fui o seu amor... Comigo teveum sonho que viveu um dia e quer agoranovamente viver – sabendo-o morto. Ela também foi meu amor, confesso,e lamento que a tenha abandonado. Tudo entre nós parecia feito para durar por toda a eternidade...Mas de súbito,na noite que chegava pela longa estrada...a lua pálida... as nuvens... a sombra da asa negra de um pássaro contra o céu de estanho... – eu vi os braços brancos da mulher que estavapela força dos astros destinada a mim.Seus gestos me chamavam como o vento nas velas de um navio, impelindo-o para o mar aberto... o desconhecido... a sonhada visão de uma ilha perdida.Passava o dia ao lado desta pobre mulher que ainda me procura;meu hálito acariciava suas faces... a mão os seus cabelos... a boca atormentada buscava na ilusão a sua boca...Mas quando vinha a noite, a sombra, a lua, quando a feiticeira de pálidos braços me acenava, era como se a morte visitasse meu corpo e, frio, ali ao seu lado, só meu cérebro ardia de paixão e fuga...Até que um dia a branca visão veio entregar-me a mortalha cruel do desafeto em que devia... envolver... o amor antigo. O amor que morre é sem retorno.Não se recompõe a luz que se dissolve em sombras.Não há como deter os pés do Tempo,arrancar as asas das horas,calar a boca voraz dos minutos.A vida é uma sucessão de enganos que tomamos por acertos. Mas tão grande era aquele amor que nos unia,o amor que sempre ela teve por mim e que eu lhe tinha... que... Será tudo ilusão? Os olhos vêem? Estamos realmente vivosou o sonho se prolonga pelo espaço de uma vida?O amor que morre é sem retorno.Não se recompõe a luz que se dissolve em sombra.Há um ano eu lhe tomava a mão pela primeira veze ela sentiu que nunca havia amadoninguém antes de mim tão fortemente...Há três dias que saí de casa e sei que por três diasela esperou segura a minha volta...E não voltei...Já não posso mentir para mim mesmo.Ela sabe que outra mulher desperta agoracarinhos, beijos, atenções, cuidadosque foram seus...Ela sabe...Mas mesmo assim me espera, numa expectativanão mais tranqüila e sedentária,mas numa esperança que se desespera.Nesse desespero de quem vai em busca,parte à procura e, mendigando, indaga:Onde estaria?Um desastre? Um equívoco? Um descaminho?Onde estará? – pergunta onde estarei,não querendo admitir que para elaeu já esteja morto sem que tenha havidoo embarque fatal para o Desconhecido.***Ei-la que chega ao bosque emaranhadodas boas intenções e amargos desenganos desta vida.Vem à minha procura...As árvores... os galhos... as sombras... as suspeitas...tateia tudo com indecisão...Qualquer ruído a assusta... o som do vento na folhagem...a luz da lua pálida... “ali sozinha...num sonho sem limites e sem cores... pois seu limiteera o lugar onde eu estava... e todas as cores deste mundo brilhavam nos meus olhos”...Grande é a responsabilidade de quem ama;inda maior a de quem é amado.Eu poderia viver se ela admitisse que eu morri,mas em seu coração apunhaladogoteja a esperança, a esperança de que eu esteja vivo,de que seu sonho morto esteja vivo.Ah, dói-me a crueldade. Tremi quando afogueio amor antigo, o sonho juntoque por um tempo sonhamos acordados.Mas que fazer? O amor é uma desgraça que se disfarça de bem. Um malefício mascarado de bênção.Uma tortura fantasiada de prazer. Uma bebida mortal que ingerimos com a volúpia de quem faz um brinde. Um equívoco que é a razão de todo acerto desta vida. Choro por ela, por nós dois. Mas impossível será fechar meu peito àqueles braços brancos que tão tarde, e tão extemporâneos se abriram para mim. Àqueles olhos que me indicam não o rumo que sonhei mas todos os caminhos que não ousei sonhar. Àquela testa luminosa de licorne na orla da floresta. Àquela voz que me sussurra: “Este amor é inelutável. Um desígnio dos astros.Quando ainda éramos pó ou pedra dos caminhos, há milhares de anos, um vento soprou do Além para juntar-nos. Alguém nos astros traçou nosso destino”.Como dizer tudo isto a essa mulher que ainda me procura perdida à noite numa selva escura? Sei que meu beijo é para ela como um farol na escuridão. Mas ao seu lado eu estaria na treva e vejo a luz em outra direção.Que não me veja... Que me sinta e me toque como se eu fosse um tronco morto. Que eu próprio esteja morto como o sonho que morreu... Minha esperança é de que ela entenda e saia deste bosque em busca de outro sonho, que o encontre em glória como encontrei o meu.
Este poema foi composto como uma tradução do original em alemão, e que foi usado no TMdo RJ para não usaarem legendas...
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Cosi fan tutte por Bohm
A começar pelo maestro todos tem um profundo conhecimento da ártitura de Mozart, destaque para Schwarzkopf, que somente gravou esta ópera em estpudio nesta ocasião. Ludfwig e Berry estão fantasitos e Kraus ne, se fala. Eu nunca vi Mozart de forma tão maravilhosa. Tudo é trabalhado como deveria ser , sem que caibam exageros... è só ouvir Soave Sia Il Vento que vc se apaixona, e não é por menos.
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Così fan tutte by Wolfgang Amadeus Mozart performed in Italian
Conductor Karl Böhm - 1962(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Chorus - Philharmonia Chorus
Fiordiligi - Elisabeth Schwarzkopf
Dorabella - Christa Ludwig
Despina - Hanny Steffek
Ferrando - Alfredo Kraus
Guglielmo - Giuseppe Taddei
Don Alfonso - Walter Berry
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sábado, 16 de maio de 2009
Elektra por Bohm
As interpretações de Elektra de Bohm são das mais elogiadas, quem nunca ouviu falar do trio que ele formou Nilsson-Rysanek-Resnik em viena? E da famosa versão de Rysanek sobre o papel de Elektra? Ou ainda do duo de Jean Madeira e goltz em Viena? Todos estes grupos são derivados das versões de Elektra de Bohm, sempre com uma regencia precisa e de muito bom gosto. Os burocrátas da DGfizeram por bem chamarem.
A soprano Inge borkh conquistou fama com sua Elektra. Ela possuiu uma versão só comparada a de Varnay e Nilsson. Borkh nunca possuiu uma voz tão pesada como a de suas concorrentes, mas vez um trabalho incrível nesta ópera. Ela consegue um tom muito interessante em seu primeiro monologo e Faz cenas obscuras junta a interpretação MARA de Jen Madeira. O ponto fraco é a Chrysothemis de SEch. Mas vai.
Elektra by Richard Strauss performed in German
Conductor Karl Böhm - 1960(STU)
Orchestra - Dresdner Staatskapelle
Chorus - Dresdner Oper
Elektra - Inge Borkh
Chrysothemis - Marianne Schech
Clytemnestra - Jean Madeira
Aegisth - Fritz Uhl
Orest - Dietrich Fischer-Dieskau
Ein alter Diener - Siegfried Vogel
Ein junger Diener - Gerhard Unger
Die Schleppträgerin - Hermi Ambros
Die Vertraute - Renate Reinecke
Der Pfleger des Orest - Fred Teschler
Die Aufseherin - Ilona Steingruber(-Wildgans)
1. Magd - Cvetka Ahlin
2. Magd - Margarethe Sjöstedt
3. Magd - Sieglinde Wagner
4. Magd - Judith Hellwig
5. Magd - Gerda Scheyrer
http://www.4shared.com/file/93097611/850ba46e/Elektra_Bohm_CD1.html
http://www.4shared.com/file/93083412/ad849f5d/Elektra_Bohm_CD2.html
quarta-feira, 13 de maio de 2009
La Clemenza del Titto
Mozart fez um trabalho que Jacobs se utilizou-se muito bem, não é sua melhor obra, mas uma das melhores, vale a pena ver.
La Clemenza di Tito by Wolfgang Amadeus Mozart performed in Italian
Conductor René Jacobs - 2005(STU)
Orchestra - Freiburger Barockorchester
Chorus - RIAS Kammerchor
Tito - Mark Padmore
Sesto - Bernada Fink
Servilia - Sunhae Im
Vitellia - Alexandrina Pendachanska
Annio - Marie-Claude Chappuis
Publio - Sergio Foresti
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Exerto de Tristão e Isolda por Leitner
Max Lorenz (Tristan), Christel Goltz (Isolde), Elisabeth Wysor (Brangäne). Munich Philharmonic Orchestra, cond.: Ferdinand Leitner.
[1 WMA file, 320 kbps. 20mn]
http://rapidshare.com/files/175242858/Wagner_TRISTAN_II_LOVEDUETT_1950_Muenchen_Leitner__SV_.wma
Madama Butterfly por Papano
Coisas que são fatos inegáveis, a ópera é um genero em decadencia se falarmos em números. As gravações de estúdio não geram mais lucro por isto, as pessoas que as querem baixam. Mas como eu sou aberto a download, eu colocarei este link, mas peço que se gostarem comnprem o CD no Amazon que é bem mais barato que em SP (na loja clássicos está o absurdo de 170 reais!!!! ).
Vamos com as ladfainhas de sempre. Com a falta de Butterflys no acervos da EMI, e eles já estarem enjoados de relançar a gravação com Scotto e Bergonzi, ou a de Maria Callas, a EMI lança um novo título em estúdio depois do fracasso de Tristão e Isolda com Domingo. Para eles venderem eles nescessitam de grandes cantores, ou nomes que irtão brilhar num futuro proximo. Gheorghiu está um tanto que "amadurecendo" em imagem, mas sua voz continua maravilhosa, e suas intepretaçãoes são sem comparação. è uma das cantoras preferidas pelo regente grande regente ingles Pappano. Pappano consegue captar o espiríto de Wagner à ópera italiana com classe, eu estou me tornando cada vez mais fã deste cara.
Kaufmann é um tenor que já está brilhando e não duvido que daqui uns quatro anos já nesteja cantando Parsifal ou Siegmund, ele tem uma boa voz para Wagner.
Esta Gravação faz um trabalho maravilhoso e vale a pena para comprar, então COMPREM.
Madama Butterfly by Giacomo Puccini performed in Italian
Conductor Antonio Pappano - 2008(STU)
Orchestra - Santa Cecilia
Chorus - Santa Cecilia
Cio Cio San - Angela Gheorghiu
Pinkerton - Jonas Kaufmann
Sharpless - Fabio (Maria) Capitanucci
Suzuki - Enkelejda Shkosa
Kate Pinkerton - Cristina Reale
Goro - Gregory Bonfatti
Il principe Yamadori - Roberto Valentini
Lo zio Bonzo - Raymond Aceto
Il commissario imperiale - Massimo Simeoli
L'ufficiale del Registro - Fabrizio Di Bernardo
Você pode comprar o cd poruns 50 reais e pouco no
http://www.amazon.com/Giacomo-Puccini-Butterfly-Antonio-Pappano/dp/B001O8C5KK/ref=sr_1_2?ie=UTF8&s=music&qid=1242246776&sr=8-2
Ou baixar para depois comprar pelos links:http://rapidshare.com/files/209542371/M.BUTTERFLY-Gheorghiu_kaufmann_Pappano__Cd_1.rar
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Suor Angelica por Bonynge
Sutherland é uma grande cantora, mas sua voz não é tão delicada como a de Scotto, Tebaldi, Los Angeles (para mim a referencia) e Mirtella Freni. Sua Angelica fica recatada, e consegue ser uma moça com uma voz mais fria, e no fim ela consegue se achar de forma magnifica, com uma voz mui bonita, e começa a entrar num desespero muito bem feito.
Ludwig é uma das maiores Mezzo-soprano, para por aí, não tem oque reclamar. Detre o resto de Mulheres temos a explendida sop. Janet Price, e a mezzo Della Jones
PUCCINI: SUOR ANGELICA - BONYNGE
( SUTHERLAND, LUDWIG, JONES, PRICE )
Suor ANGELICA Joan Sutherland
LA ZIA PRINCIPESSA Christa Ludwig
LA BADESSA Anne Collins
LA SUORA ZELATRICE Elizabeth Connell
LA MESTRA DELLE NOVIZIE Enid Hartle
Suor GENOVIEFFA Isobel Buchanan
Suor OSMINA Marie McLaughlin
Suor DOLCINA Della Jones
LA SORELLA INFERMIERA Janet Price
DUE SUORE CERCATRICI Elizabeth Gale, Hannah Francis
DUO CONVERSE Helen Walker, Doreen Walker
UNA NOVIZIA Miriam Bowen
National Philharmonic OrchestraRICHARD BONYNGE
http://www.4shared.com/file/97349697/ce256e6c/Suor_Angelica_Sutherland.html
segunda-feira, 11 de maio de 2009
pelleas et melissande
Ewing é mais atriz que cantora, mas num papel como Melissande sua voz e capacidade interpretaticva se uniram perfeitamente, com uma delicadessa sem tamanho. Le Roux tem uma pronuncia do FRances sem erros, e é um profundo conhecedor do personagem (talvez o papel que lhe deu maior destaque).
O elenco pé abençoado´por Christa Ludwig e JOsé Van Dam, tendo então qualidades mara. Eu nunca vi uma ópera com tão bom elenco, só Abbado que pesa, mas mostra que pode ser mais delicado em raros, mas existentes momentos no IV e V ato.
Claude Debussy Pelléas et Mélisande
Pelléas François Le Roux
Mélisande Maria Ewing
Golaud José van Dam
Arkel Jean-Philippe
Courtis Yniold Patricia Pace
Geneviève Christa Ludwig
Le Berger Jean-Philippe Courtis
Un Médecin Rudolf Mazzola
Wiener Staatsopernchor
Wiener Philharmoniker
Claudio Abbado(1990)
http://rapidshare.com/files/60640386/Debussy-_Pell_as_et_M_lisande_Disc_1.rar.html
http://rapidshare.com/files/60646446/Debussy-_Pell_as_et_M_lisande_Disc_2.rar.htmlA
domingo, 10 de maio de 2009
SINFONIA No. 2 e Noite Transfigurada
Genz, o tenor da noite mostrou uma voz pequena nada grande comparada a potencia de tenores italianos de hoje em dia como Marcello GIordani (que nem é dos mais potente...) Nem a capacidade de cantores dramáticos alemães como Thomas mOser e Ben Heppner. However, podemos compreender que a sua voz não era a melhor escolha para uma peça tão pouco executada, mas mostrou-se capaz de uma sonoridade gostosa em momentos mais intimiditas. a Mezzo era Luisa Francescone, que cantou tão pouco que não podemos dizer que ele foi uma solistas, mais serviu de constraste a voz da soprano. Não que Luisa tenha uma voz ruim. NUNCA diria isto, pois ela possui uma linda voz e uma tecnica maravilhosa averiguada em sua intepretação de Isabella no TMSP. Mas Luisa sofreu com uma partitura que desvalorizou-a.
O coral da Osesp estava um show sob a batuta de NAomi Munakata... Ela semnpre conseguiu dar uma interpretação gostosa e boa de ouvir. O coral da OSESP foi amado pelo regente Flor, e eole tem um bom gosto ´para corais...
Em Schoenberg mostrou-se o show de afinação da orquestra de cordas da OSESP, mostrando-se capaz a ser uma das melhores orquestras do mundo... As cordas são MARA. O concerto teve um lima gostoso e muito agradável, isto foi o show da tarde com uma sala um tanto vazia... (deve ser um pouco do efeito de saída de Neschling, mas num geral, estava mais cheia que vazia).
Quem perdeu este concerto que vá para a radio cultura, e ve quando vai ´passar na radio, por que o concerto estava muito bom..
quinta-feira, 7 de maio de 2009
La Calisto por Jacobs
" Mas vamos falar um pouco about the opera. Cavalli was a great composer, and He Studied with Claúdio Monteverdi. As melodias que Cavalli são faceis e gostosas, contendo em três óperas uma parte importante e talvez a mais marcante de todo o seu trabalho, sendo elas La Calisto, Giasone e Xerxes.
" La Calisto presente é com a interpretação perfeita de um trio que vale a pena citar: Bayo, Keenlyside e Lippi. A voz de Bayo é melhor que a de Cotrubas para o barroco papel, mas meu vc tem conhecer um tnto de Barroco para gostar da ópera.
" Jacobs dá uma aula sobre regencia do barroco e o concerto Vocale Idem. Vale a pena conferir. è mto bom.
Calisto, Eternitá - Maria Bayo
Giove - Marcello Pippi
Mercurio - Simon Keenlyside
Endimione - Graham Pushee
Diane, Destino - Alessandra Mantovani
Giunone - Sonia Theodoridou
Linfe - Gilles Ragon
Pane, Natura - Bary BAnks
Silvano - David Pittsinger
Satirino, Furia - Judith Vindevogel
Furia - Dominique Visse
Concerto Vocalle
Rene JAcobs
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quarta-feira, 6 de maio de 2009
Don Giovanni por Jacobs
" outro ploblema é que as vozes de Lorenzo Ragazzo fica meio estranha para o papel que pessoas como Walter Berry foram especialistas. Mas num geral, com cantores mais tecnicos que interpretes (mas muito boms), ele faz uma gravação digna de Download. Mais uma coisa a soprano Alexandrina Pendatchanska dá um banho no resto de elenco e vai se apresentar ainda bem melhor na gravação de "La clemenza del Tito" (a última ópera de mOzart, e não por isto dramática ao extremo).
" Uma coisa que chama a atenção são as melodias marcantes, que JAcobs faz ficarem bem mais marcantes, e assim ele dá uma atmosfera agradável à ópera, além de colocar arias que não existiam antes, ou melhor, existiam ´so não eram colocadas... Momentos de maior tensão o tenor Kenneth Tarver também da uma voz pouco dramática, mas muito agradável.
" A orquestra, apesar de pouco conhecida, e a Freiburguer orquestra barroca é especializada em barroco (o nome mesmo diz), ela consegue dar um desempenho muito bom, a chergar pontos de extrema leveza, mas ainda assim soa aquela coisa "abarrocada", que se fosse com uma outra orquestra com repertório mais amplo não ocorreria.
" as coloraturas de todos são perfeitas sem comparação mesmo, já que eles tem tecnica que mostrem (forgive me, but never ever Schwarkof did so well the coloraturas). Vale a pena.
Don Giovanni by Wolfgang Amadeus Mozart
Conductor René Jacobs
Orchestra - Freiburger Barockorchester
Chorus - RIAS Kammerchor
Don Giovanni - Johannes Weisser
Donna Anna - Olga Pasiecznik (Pasichnyk)
Don Ottavio - Kenneth Tarver
Donna Elvira - Alexandrina Pendachanska
Leoporello - Lorenzo Regazzo
Il Commendatore - Alessandro Guerzoni
Masetto - Nikolay Borchev
Zerlina - Sunhae Im
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I Puritani por Bonynge
" Outro genio que está nesta gravação é o Pavarotti, que prova ser merecer a sua grande fama de tenor italiano, que virilidade e pianissimos belos, com uma cor tão bem trabalhada... Nem se fala de GHiaurove Cappuccili que tem vozes mara!!!
" a regencia de Bonynge é mara, e consegue refletir com toda a força o sentimanteo do bel-canto. Mas para mim quem brilha é Sutherland e Pavarotti, papel que foi para Maria Malibran naquele tempo.
I puritani by Vincenzo Bellini
performed in Italian
Conductor Richard Bonynge - 1973(STU)
Orchestra - London Symphony Orchestra
Chorus - Covent Garden
Elvira - Joan Sutherland
Arturo Talbot - Luciano Pavarotti
Sir Riccardo Forth - Piero Cappuccilli
Sir Giorgio - Nicolai Ghiaurov
Enrichetta di Francia - Anita Caminada
Sir Bruno Robertson - Renato Cazzaniga
Lord Gualtiero Valton - Giancarlo Luccardi
http://www.4shared.com/file/95663161/77bef28d/I_Puritani__B_S_P_-_1975__Disc_1.html
http://www.4shared.com/file/95669633/8e359105/I_Puritani__B_S_P_-_1975__Disc_2.html http://www.4shared.com/file/95675694/9d087a24/I_Puritani__B_S_P_-_1975__Disc_3.htm
segunda-feira, 4 de maio de 2009
AIDA por James Levine
GIUSEPPE VERDI:
AIDA - DOMINGO / LEVINE
AIDA: Aprile Millo
RADAMES: Placido Domingo
AMNERIS: Dolora Zajick
AMONASRO: James Morris
RAMPHIS: Samuel Ramey
THE KING OF EGYPT: Terry Cook
THE HIGH PRIESTESS: Hei-Kyung Hong
A MESSENGER: Charles Anthony
http://www.4shared.com/file/73393886/dc4f5045/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD1.html http://www.4shared.com/file/73399976/35a8c6d9/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD2.html http://www.4shared.com/file/73436131/ce65ff89/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD3.html
domingo, 3 de maio de 2009
Lakmé por Lombard
Mady Mesple em Lakmé
Poucas forma as sopranos que cantaram este papel, primeiro pela sua dificuldade de coloraturas, e depois por que se não bem feito, vai ser um trabalho imenso por nada, as poucas que cantaram com muito bom desempenho foram Joan Sutherland, Natalie Dessay (e mais uma ou duas sopranos que não me lembro o nome), mas nenhuma chegou tão bem quanto Mesple.
Esta soprano deselvonveu um típico repertório de soprano lírico leggero com uma Lakmé de tirar o folego. Seus trinados são perfeitos, e a sua imposição vocal é de tirar o folego, ela consegue ter uma voz mara. Mas com esta gravação não é de 1958 be sim de 1970 percebe-se que sua voz chegou numa maturidade que não agradará a alguns.
Sua voz faz um trbalho lindo em seu famoso vocalise da aria dos sinos, Mady Mesplé sabia que sairia bem. Lakmé foi o papel de sua vida com certeza.
O Nilakantha de Soyer é interessante, mas já existiu melhores (José Vam Dam, por exemplo), isto é por que sua voz parece um tanto jovial perante a madura Lakmé. Voce ainda vai gostar da regencia de LOmbard e do timbre de Burles, que é perfeito para o papel.
ta aí.
Lakmé
by Léo Delibes
Alain Lombard - 1970
L'Opéra Comique de Paris
Lakmé - Mady Mesplé
Gérald - Charles Burles
Nilakantha - Roger Soyer
Mallika - Danièlle Millet
Ellen - Bernadette Antoine
Rose - Monique Linval
Frédéric - Jean-Christophe Benoit
Mistress Bentson - Agnès Disney
Hadji - Joseph Peyron
http://rapidshare.com/files/128968206/DelibesLakme.part1.rar
http://rapidshare.com/files/128980237/DelibesLakme.part2.rar
http://rapidshare.com/files/128990616/DelibesLakme.part3.rar
http://rapidshare.com/files/128995318/DelibesLakme.part4.rar
sorry, I know the spaces is very big.