domingo, 31 de maio de 2009

Die Walkure por Furtwangler





Infelizmente, Furtwangler somente gravou esta parte do ring em estúdio, mas já foi o suficiente para imortalizar esta gravação. Ele consegue fazer um trabalho interpretativo com um desenho oruestral montado sobre isto de forma imensurável. Ele faz momentos bruscos desde que inicia-se a ópera anunciando um clima de guerra que concretiza-se no II ato. Sua versão faz uma visão clara dos interpretes de forma tão saborosa, e bonita. As interpretações de todos os cantores vem de forma genial, com conhecimento perfeito da música de Wagner, destaque para Sieglinde de Rysanek, muito mais jovem que no seu ring com Bohm, e faz uma dupla muito boa com Suthaus, coisa que repetiria em uma versão com Karajan ao vivo.
Die Walküre by Richard Wagner performed in German
Conductor Wilhelm Furtwängler - 1954(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Siegmund - Ludwig Suthaus
Sieglinde - Leonie Rysanek
Hunding - Gottlob Frick
Brünhilde - Martha Mödl
Wotan - Ferdinand Frantz
Fricka - Margarete Klose
Gerhilde - Gerda Scheyrer
Ortlinde - Judith Hellwig
Waltraute - Dagmar Schmedes
Schwertleite - Ruth Siewert
Helmwige - Erika Köth
Siegrune - Herta Töpper
Grimgerde - Johanna Blatter
Roßweiße - Dagmar Hermann

http://www.4shared.com/file/102562806/c6f5fd6f/DieWalkure_Furtwangler_1.html
http://www.4shared.com/file/102573050/d92eb372/DieWalkure_Furtwangler_2.html
http://www.4shared.com/file/102582886/b11cc906/DieWalkure_Furtwangler_3.html
http://www.4shared.com/file/102607012/e89a2eb3/DieWalkure_Furtwangler_4.html

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Pelleas at melissande por Cooper

Quando fala-se em ópera, Pelleas et Melissande é uma das principais, e ainda merece ser cnsiderada esta gravação, que não tem um elenco francês, mas uma compreenção que me deixa perplexo. A música captada ao vivo tem uma qualidade de som muito boa, como querendo provar algo, que não há ordem para boas gravações não importa a data. Busquei a imagem ao lado, por que é de praxe que deveria ter algo impressionista, mas nem só por isto, é pelo mar, presença marcante na obra de Debussy. Vale a pena ouvir a delicada voz de Sayão ao menos uma vez.
Mélisande ............... Bidu Sayão

Pelléas ................. Martial Singher

Golaud ..................Lawrence Tibbett

Arkel ................... Alexander Kipnis

Geneviève ............... Margaret Harshaw

Yniold .................. Lillian Raymondi

Médico .................. Lorenzo Alvary
Metropolitan Opera Orchestra Metropolitan

Opera Chorus

Emil Cooper

Nova York, 13 de janeiro de 1945.



quarta-feira, 27 de maio de 2009

Salome por Karajan

O timbre de Behrens mudou muito com o tempo, por vários motivos, em sua atuação como Brunnhilde, em 1989 vc comprova isto. Ela tinha um timbre perfeito para Salomé em 1978 quando ela gravou com Karajan. Se adequava claramente ao quesito: Voz de Isolda, com atuação de uma adolecente. Ela tinha uma voz doce, delicada e suave, muito sedutora como fica clara em "Ich will nicth bleiben". Sua personalidade mais possessiva fica mais presente em "Ich wunsche mit ihm zu sprechen" por exemplo. Em "Du Wirst das fur mich tun, Narraboth, nicht mahr?" Berhrens faz um trabalho com a voz, em que não a uma pronuncia tão preocupada quanto com a sensualidade. Ela torna-se envolvente, e aos sons da orquestra de Viena, com a batuta de Karajan ela consegue fazer mágica, tornando a personagem e os sopros da orquestra com uma extrema beleza, nunca vista de igual grandeza. A severidade de João Batista é perfeita na personagem que JOsé vam Dam mostra-se um baixo-barítono potente, claro e de frases marcantes. Ele tem uma voz forte, em que a personalidade de João Batista é posta a nbossas frentes com todo um trabalho completíssimo. Sua voz envolve com a de Behrens criando duas personalidades distintas. O homem santo e a mulher profana. Essa união surge uma mússica marcante que ecloda apartir do primeiro olhar da Salomé a João Batista. A apaixonada Salomé surge inicialmente em "Jochanann! Ich bin verliebt..." Em que Behrens desenvolve um timbre tão apaixonada que poucas sopranos conseguiram. Pois ela não cai em execessos, ela fica apaixonada claramente, com um timbre muito bonito, e um lirismo, mesmo em passagens tão dramáticas. Ela faz um show até em seu último apelo direto, em que João Batista volta para sua cova. Surge depois de um interlúdio a voz de Herodes e Herodias, casal antipático que Bohm conseguiu ficar aquém, e Baltsa ainda estava muito nova para Herodias, pois ela era mais nova que Behrens!!!

A regencia de Karajan sobrepõe a vários momentos, mas fica claro que esta é talvez a melhor Salomé já gravda. Só comparada a de Solti, Moralt, Krauss e Sinopoli.



Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1977-78(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Salome - Hildegard Behrens
Jochanaan - José van Dam
Herodes - Karl-Walter Böhm
Herodias - Agnes Baltsa
Narraboth - Wieslaw Ochman
Ein Page - Helgä Angervo
Erster Nazarener - Jules Bastin
Zweiter Nazarener - Dieter Ellenbeck
Erster Soldat - Gerd Nienstedt
Zweiter Soldat - Kurt Rydl
Ein Cappadocier - Helge von Bömches
Ein Sklave - Horst Nitsche
Erster Jude - Heinz Zednik
Zweiter Jude - David Knutson
Dritter Jude - Gerhard Unger
Vierter Jude - Martin Vantin
Fünfter Jude - Erich Kunz

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domingo, 24 de maio de 2009

Lulu por Ludwig

Lulu pe uma ópera que pode ser destacada por vários aspectos: Sensualidade, Realismo exagerado, A falta de idealização, As cenas violentas, os vários casamentos da "heroína", seu clima obscuro musicalmente falando... Mas o que para mim é mais claro é TEATRALIDADE. Ludwig sabia disto muito bem. Ele busca que haja um clima bem de teatro, desde um começo com um tema de circo, a pronuncia impecável do alemão, em que perde algumas características da voz para a prórpia fala da cantora. Como eu ouvi uma vez: "lulu não é um papel com muitas dificuldades tecnicas, é um papel em que a cantora tem que ser uma grande atriz, encarar o seu papel e sua sensualidade. Por isto o destaque de cantoras com vozes menores, ou de diferentes timbres como Teresa Stratas a Anja Silja. [...] Stratas mesmo, sua voz não funciona no palco, mas no estpudio ela prova ser uma grande atriz".
Falando em teatralidade, a soprano Annaliese Rothenberger, tem um curriculo interessante. Participou ativamente em um repertório em que sua voz melhor dispos, o de Mozart, mas fez um trabalho muito bom em Strauss, ms sempre ligado a compossições em alemão. Sua voz era dotada de um conhecimento grande do papel de Lulu quando ela o gravou, não por telo cantado várias vezes no palco, mas pro que ela realmente o estudou.
Lulu é uma ópera em que só treês personagens merecem discussões, Lulu, a Condessa e Alwa. Para Lulu há um drama em que a ersonagem tem que se motrar uma psicopata como Leticia Sabatella faz em "Caminho das Índias". Lulu vária da sensualidade a moral de forma incrível, mas é uma pscicopata. A Condessa tem que ser uma mulher que ama, dentro já do escandalo homossexual em que o personagem encontra-se. Uma personagem como ela foi algo polêmico, mas mostra que estas coisas não datam de hoje. ela tem que ser uma mulher que ama, e ter um timbre belo, rico e cheio, como o de Meyer (a Waltraud Meier, uma gramde mezzo de nosso tempo, tambpem cairia muito bem neste papel), mas a amesma voz treatal de Lulu é para a Candessa. Alwa é o tenor com um timbre tambpemn muito bonito, mas com as mesmas teatralidades, neste personagem exige-se mta coisa para a teatralidade como o que pede-se ao pintor.
a regencia de Leopold é dotada de toda a sensualidade e lirismo que a ópera é pedida. Mas em Lulu é nescessário. Ele aproveita-se das sensuais passagens de lulu com uma forma diferente a visão de outros, creio que é a melhor versão, depois da de Boulez. Melhor que é a´única digna da de Boulez para concorrer com esta.
O libreto de Lulu é enorme, e quem á o viu sabe bem o que digo, mas esta versão é antes do terceiro ato estar completado, graças ao escandalo de Helen Berg.

Lulu by Alban Berg performed in German
Conductor Leopold Ludwig - 1967(LC)
Orchestra - Hamburger Staatsoper
Lulu - Anneliese Rothenberger
Gräfin Geschwitz - Kersten Meyer
Dr Schön - Toni Blankenheim
Alwa - Gerhard Unger
Schigolch - Kim Borg
Der Maler - Erwin Wohlfahrt
Der Prinz - Jürgen Förster
Eine Theater-Garderobiere - Maria von Ilosvay
Der Theaterdirektor - Karl (Carl) Otto
Der Athlet - Benno Kusche
Der Gymnasiast - Elisabeth Steiner
Ein Kammerdiener - Kurt Marschner
Der Tierbändiger - Benno Kusche
Der Medizinalrat - Ernst Wendt

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sábado, 23 de maio de 2009

Ariadne auf Naxos por Karajan


Segundo minhas fontes esta foi a primeira gravação de estúdio de Aridne. Karajan prova como era um bom regente nela. No prólogo, nós temos um recitativo alternado de algumas árias e cenas muito mais para o comico, nele surge um personagem que se destaca entre os demais: O compositor. Nele Strauss encaminha uma Mezzo, mesmo que ele foi muito bem interpretado por grandes sopranos, e aqui nós temos quem o próprio Strauss alegou ser a melhor interprete de o compositor: Seefried. Ela tem uma voz sólida como o compositor quiria, e consegue adaptar-se bem as qualidades vocais exigidas. O papel não é díficil, e por isto mesmo é díficil marca-lo com uma boa interprete.Na ópera, em que o ambiente é considerado mais sério, austero. Surge um nucléo cômico, o de Zerbinetta (Rita Streich) e um seríssimo, o de Ariadne (Elisabeth Schwarzkopf). A ópera começa já com um prelúdio TDB bem souva e as ninfas numa linda forma de connteplar o sono e sofrimento de Ariadne. Este trio é comandado por Nayde (Lisa Otto), grande soprano, que mostra-se mto bem em suas qualidades vocais. o trio entra em uma perfeita harmonia em vocalizes, que são interrompidos por Ariadne, que acorda mostrando-se uma música mais dramática. Nas frases como "Und ist ja doch kein Lebe, das ich lebe!" (Não é nenhuma vida, essa que que eu vivo!) ela tem que mostrar um núcleo de dramáticidade que a nossa diva alemã Schwarzkopf desempenha com extrema facilidade, mas mostrando o sentimento de perda.A segunda parte deste primeiro monologo é o sonho de Ariadne, que é trabalhado de uma forma bem diferente. Nesta parte pe que Ariadne tem que mostrar-se uma moça com uma voz mais lírica e sonhadora, om um tanto de exigencias mozartianas. As frases são bem trabalhadas e dotadas de um lirismo que poucas conseguiram. Schwarzkopf é uma dessas poucas. Depois temos mais uma interrompição para a grandeária de Ariadne "Es gibt ein Reich, wo alles rein ist:" (Existe um reino, um lugar onde tudo é puro). Nesta ária além de uma soprano potente e sonhadora ela tem que ter momentos de um sentimento de vitoriosa, alternando com a tristeza que vem logo em seguida. O trabalho feito por Ariadne é imenso, não em dificuldades tecnicas, mas mais para interpretativas, pois num geral este papel é considerado fácil.
Zerbinetta interrompe, e decide ter uma conversa de mulher para mulher, nesta parte é que surge a grande dificuldade tecnica: a ária de Zerbinetta. Meu Deus! Que ária difícil! Rita Streich deve ter parado de cantar o papel ao vivo com medo disto se bovear. Mas Streich da um show por dois motivos; primeiro é que nós não estamos num lugar onde ela pode desafinar, já que é um estudio. Sopranos experientes já pisaram na bola nas coloraturas desta ária (diz a lenda que até Natalie Dessay, mesmo que eu não creio nisto). Streich consegue manter a jovialidade da personagem e a tecnica sem errar em nada, é um milagre que Karajan tenha a escolhido, e não outro regente como Bohm, já que era a maior candidata para este papel a D. Hilde gunden, mui amiga de Karajan, digasse de passagem; Segundo Streich sempre foi uma soprano que só canta quando está muito segura sobre umm papel, e só cantou Zerbinetta, e em estúdio por estar SEGURA.
Para fechar a ópera é nescessário um grande tenor, que tenha mais voz que tecnica, mas que consiga ser imponente, este é o Baco (Rudolf Schock), que consegue ser o grande salavador para o lindo duo final. Ele tem que ter um timbre claro, víril, e uma pronuncia maravilhosa, mas tem que ser apaixonado. Schock tenta e consegue alguma coisa, não muito.
A regencia de Karajan é muito boa, pois é pontuada quando nescessária, e altamente "sem compassos", em outros momentos. ele extrai da orquestra que foi criada pelo marido se Schwarzkopf (Lege), a Philarmonia Orchestra, o seu melhor, vale a pena estagravação se voce busca um prazer, principalmente a parte denomindada "ópera". Baixe e comente.




Ariadne auf Naxos by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1954(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Ariadne - Elisabeth Schwarzkopf
Komponist - Irmgard Seefried
Zerbinetta - Rita Streich
Bacchus - Rudolf Schock
Musiklehrer - Karl Dönch
Harlekin - Hermann Prey
Truffaldin - Fritz Ollendorf
Brighella - Helmut Krebs
Scaramuchio - Gerhard Unger
Najade - Lisa Otto
Dryade - Grace Hoffman
Echo - Anny Felbermayer
Haushofmeister - Alfred Neugebauer
Ein Lakai - Otakar Kraus
Ein Perückenmacher - Erich Strauss
Ein Tanzmeister - Hugues Cuénod








Madama Butterfly por Molajoli

O sucesso de Butterfly é um dos mais antigos, prova disto é que em 1921 foi gravada a primeira gravação completa da ópera, mas aqui nos temos uma gravação de 1928, quando a ópera era algo muito mais admirdo que hoje. Nesta época havia canotores míticos que nós nunca ouvimos as suas vozes. Dentro deste universo surge a voz de Pampinini, a tpipica diva italiana da primeira metade do séc. XX. Nela você percebe que ela encara o papel como uma italiana, um mulher apaixonada, e omo toda a diva, que quer sua intepretação marcante no LP. Ela não chega na recata Butterfly dos dias de hoje, em que Butterfly é intimidista. Não, a sua butterfly é um sonho mais solto. Não que as outras estejam erradas, mas é só pelo fato de termos uma visão diferente da que para nos hoje é imposta. Sua Butterfly é mais ativa que a das outras, entede?
Obvio que muito perdeu-se com uma gravação de 81 anos(!), as vozes estão um tanto diferente do que nos pensamos ser na hora. Mas não importa. A interepretação está muito inressante. Voce tem uma real regencia italiana de Molajoli. E reais cantores que viveram o espírito italiano da época, como registro histórico esta gravação é muito importante., buscando aspectos que nunca mais seriam buscados com tanta qualidade. A voz de Grabda está um tanto que mais aguda que o que temos hoje, pela sua escola de canto... Faz ele mostra-se totalmente capaz para o papel. A regencia de Molajoli favorece sua visão do papel, que é muito bonita, mas não chega aos pés da de Bergonzi. Temos como sempre uma boa susuki, esta é a nossa querida Velasquez, que mostra-se muito bem junto ao Sharpless de Vanelli, que é tão bom. mesmo que Velasquez tenha uma pronuncia do italiano diferente vale a pena, pois o "più" dela são mais exagerados dos que são cantados hoje, e com razão.
A maior prova de lirismo em Butterfly é "Un Bel di Verdremo", e em Butterfly ela utiliza-se muito bem de sua voz a sua interpretação é sofrida.
A regencia maravilhosa de Molajoli consegue romance no I ato, tensão no II ato, e dor no III ato. Ele usa o acorde de Butterfly como fose um sonho.
A qualidade da gravação é boa, melhor do ring de Furtwangler com Flagstad, mas há uns bons chiados, que é possivel ignorar. è MARAVILHOSO.

1928

Regente: Lorenzo Molajoli


Teatro Alla Scalla

Rosetta Pampanini (Cio-Cio-San)


Conchita Velasquez (Suzuki)


Alessandro Granda (B.E Pinkerton)


Cesira Ferrari (Kate Pinkerton)


Gino Vanelli (Sharpless)


Giuseppe Nessi(Goro)


Aristide Baracchi (Prince Yamadori)


Salvarore Baccaloni (The Bonze)


Lino Binardi (The imperial Commissioner)


http://www.4shared.com/file/81041609/140597c7/1928_-_Madama_Butterfly__MalajoliPampaniniVelasquezGranda_.html

Un Ballo in Maschera por Abbado

esta ópera de Verdi ficou conhecida primeiramente pela sua complicada história. Verdi a compos com base na história de Guilherme III, um rei da Suécia, morto numa festa. Mas na época, por causa de problemas internos que a Itália sofria, uma peça com este conteúdo foi censurada. Verdi mudou o local para os EUA em Boston e mudou os nomes ára noemes com a mesma métrica Guilherme virou Riccardo. A música desta ópera a estabeleceu como uma das mais representadas de hoje em dia. A música é dotada de uma incrível fusão entre o amor o drama político e a questão moral, todas muito presentes em quase todas as óperas de Verdi, se formos analissar. Em Un Ballo in Maschera há um rei que é cnstituido por um papel perfeito para um tebnor dotado de todo o drama pscicológico que o papel exige. Com certeza é um papel que qualquer tenor gostária de Cantar. Pavarotti e diStefano, em minha opnião foram os que melhor captaram a alma do personagem. Pavarotti o dotou de um lirismo e qualidades que nunca foram alcassadas. diStefano deu um drama pessoal ao personagem que eu nunca vi. Em sua atuação ao vivo creio que ele está melhor que no estúdio pois ele faz dialogos tensos de forma rápida criando um drama intenso, e ao mesmo tempo não perde as qualidades de um grande tenor italiano que ama no II ato. Não podemos esquecer de um, se não o grande nome que fez o melhor trabalho no personagem: Gligli (sic, é meio tarde para quem acordou as 1h da matina). O nosso grande tenor assimcitado fez um trabalho incrível, com um sentimento único. Nesta gravação temos um grande tenor, e um grande papel. Domingo canto Riccardo com uma voz que só Deus lhe deu, mas ele não consegue alcançar tão bem o que o personagem pede na I cena do I ato, primeiro pela visão de Abbado da obra, segundo ele nunca teve um conhecimento da partitura de Riccardo como Pavarotti. Na II cena do I ato temos uma grande ária para tenor, que exige um grau de dramatícidade que só Bergonzi conseguiu (outro mito quando fala-se do papel de Riccardo). Domingo usa um timbre grave horrível e desnecessário, não quero reclamar de Domingo, mas esta atuação não é para ele, deveria ter deixado outro cara.
Outro grande personagem nesta ópera é Renato, que é interpretado pelo grande Renato Bruson, que não estava num bom papel, que é melhor desempenhado por algum cara com um timbre mais sólido naquela área. Bruson tem uma das mais belas vozes que e já ouvi, mas sua versão de Renato não é mto boa.
Por mais estranho que seja, acho que Gruberova não canta mto igual dissem, acho sua voz um pouco feia, e seu Oscar dá um show de tecnica, mas é feio toda vida com aquela voz irritante dela.
A Amelia de Ricciarelli é dotada de um misto entre a boa pronuncia do italiano que ela tem, mais um drama pessoal que a propria personagem passa por amar algué, que não é seu marido, sua interpretação deveria ter cido mais vigaz, mas ela tem uma linda voz e faz bem. Fica com momentos um tanto ardidos, como Aprille Millo faz em Aida, o que eu não gosto, mas ao mesmo tempo ela consegue um lirismo na segunda parte do segundo ato.
Os outros personagens, em destaque Ulrica sçao mto bem cantados.
Abbado é um grande regente, mas não é um Carlo Giulini da ópera italiana, ele até é italiano, mas não tem uma regenci italiana, deixando oibra as vezes lerda demais durante momentos de tensão, e pesada em momentos mais leves, mas é uma gravação que vale a pena por Plácido Domingo, Bruson e Ricciarelli.






VERDI: UN BALLO IN MASCHERA - ABBADO
RICCARDO Placido Domingo
RENATO Renato Bruson
AMELIA Katia Ricciarelli
ULRICA Elena Obrztsova
OSCAR Edita Gruberova
SILVANO Luigi De Corato
SAMUEL Ruggero Raimondi
TOM Giovanni Foiani
Coro e Orchestra del Teatro alla Scala
CLAUDIO ABBADO
http://www.4shared.com/file/89595185/c4f5cb53/Un_Ballo_in_Maschera__Abbado_CD1.html
http://www.4shared.com/file/89738977/5662867f/Un_Ballo_in_Maschera__Abbado_CD2.html

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Elektra por Baremboim




A ópera de Strauss tem um charme todo especial, igual a quase toda a obra de Strauss, a voz feminina é o auge de toda obra, e a maior parte de suas óperas são dedicadas as mulheres. Em Elektra temos a fusão quase-que-perfeita, entre a m´´usica de Strauss e o libretto, em que a música cresce com os sentimentos. Elektra pe uma adolecente que igual a Salome "quer e faz tudo por isto" só que diferente de Salomé que usa a beleza, Elektra é dotada de uma persuação que poucas personagens como ela hão de ter. Sua personagem tem variações entre o sonho, o sninismo e a raiva, dentre outros sentimentos construidos de uma forma gloriosa. Em Elektra toda as sensações ão intensas, fortes e marcantes. Que tipo vocal melhor cabe a Elektra? uma baita de soprano dramático, cujo a dramáticidade utrapassa o que nos é pedido em Brunnhilde (em Die Walkure), e interessante é que nenhuma mezzo ariscou-se a atacar uma nota da pauta de Strauss. Grandes interpretes de Elektra temos várias mas destacan-se: Varnay, Nilsson, Rysanek, Behrens, Jones e Marton(nos anos oitenta poucas sopranos conheciam mais de Elektra do que Marton). Surge então uma "antagonista", a irmã de Elektra que é um papel difícil delegado a uma soprano dramático dotado de um timbre mais leve. Chrisothemis é mais recatada, e não tem a intensidade de Elektra. Em coparação Klytamnestra é uma das personagens mais complexas de todas, pois ela tem variações de serao mesmo tempo: Mãe, Vilã, Assassina, uma mulher que ama... A personagem de KLytamnestra exige uma voz de uma mezzo potente.
Mas por que diabos eu coloquei um dragão de figura acima? è o seguinte, o dragão representa de uma forma Elektraem potencia e meio-traçoeiro.
A gravação de Elektra conta com três maravilhosas escolhas de Baremboim. primeiro que duas delas, principalmente Meier, tem qualidade interpretativa que lembra muito o timbre aveludade do Modl. O mesmo para Polaski que tem uma voz dramática e um belo timbre meio aveludado (co um piteco de Modl) que consegue cair bem para Elektra de forma formidável. Mas a maravilhosa Marc faz o que na história? Ela já não havia cantado Elektra? Sim ela já cantou uma Elektra muito pessoal, mas sua Chrysothemis é muito interessante. a voz de Marc não é muito delicada, mas seu trabalaho muito prórpio seu consegue que ela torne-se doce e um pouco delicada como o personagem pede, por isto marc é uma das sopranos com o maior destaque de sua geração.
Baremboim ter escolhido Meier não era novidade, esta mezzo, que dá um show a parte, jpa cantou antes várias vezes no estúdio sobre a batuta de Baremboim (Tristan, Parsifal, Gotterdammerung...) E ela pode dar-se ao luxo de fazer tudo o que faz no papel por sua qualidade vocal mto forte. Polaski é MARAVILHOSA, nem tanto ao vivo (é só ver o DVD do Ring com Regencia do Levine), ela é boa no palco, mas no estúdio sem aquelas esquecitizes cada mais frequentes que estão fazendo em Wagner ela dá um SHOW. Esquicitizes mesmo: Em um ring, colocaram insinuações de Brunnhilde e Wontan juntos!!! Além de um cenário rtpidiculo, e minimalista demais!!!!! Estas montagens conteoporaneas as vezes estrapolam, com mto cenário e até atrapalhando a performace vocal (cantar de uma escada de corda como Linda Gasteen fez é horrível, não?). EU gosto de algumas montagens conteoporaneas (Salome no MetOpera, por exemplo) mas outras NÃO.
Vale a pena.







Elektra by Richard Strauss performed in German
Conductor Daniel Barenboim - 1995(STU)
Orchestra - Berliner Staatskapelle
Chorus - Berliner Staatsoper



Elektra - Deborah Polaski
Chrysothemis - Alessandra Marc
Clytemnestra - Waltraud Meier
Aegisth - Johan Botha
Orest - Falk Struckmann
Ein alter Diener - Fritz Hübner
Ein junger Diener - Endrik Wottrich
Die Schleppträgerin - Magdelena Falewicz
Die Vertraute - Carola Nossek
Der Pfleger des Orest - Gerhard Wolf
Die Aufseherin - Magdaléna Hajóssyová
1. Magd - Mette Ejsing
2. Magd - Borjana Mateewa
3. Magd - Katharina Kammerloher
4. Magd - Ulla Gustafsson
5. Magd - Carola Höhn














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quarta-feira, 20 de maio de 2009

La Damnation de Faust por Prête

primeiro, vamos já corrigir um erro de minha pessoa. Berlioz não compoz Faust para ser uma ópera e sim uma "Sinfonia Fantástica", mas fazer oq? A história de Fausto comeveu muitos no romantismo para que eles compussessem alguma ocoisa. Só de óperas eu me lembro agora três com o nome de Fausto no meio. Com certeza a mais conhecida é a de Gounod, mas Berlioz faz um trabalho musical bonito a seu modo nesta ópera. Curiosamente normante os cantores que fazem Faust e Mefitofeles em Fausto de Gounod fazem os mesos papeis na obra de Berlioz. a obra que VBerlioz faz um trabalho musical intenso que exige um regente com conhecimento rpe´vio. Prêtre era o caro neste aspecto. Ele sabia o que era nescessário para montar um bom faut, e chamou a voz de Gedda, que pode até não ser uma voz de um tenor italiano, mas é dotada de uma capacidade interpretativa que é para poucos, quase todos os seus papéis tem uma característica propria com tanta personalidade que comove. ele consegue fazer um trabalho incrível desde um repertório russo até um frances passando por tudo. Seu personagem passa sobre todos os dilemas que Goethe poderia faze-lo passar.Junto a ele o demonio é Gabriel Bacquier que tem uma voz perfeita para estes papeis suas intepretações na´música lírica francesa, principalmente no romantismo é de altíssimo nível. Seu trabalho com os personagens neste repertório obtem qualidades q poucos conseguiram. A música está divina. Janet Bker fecha o elenco com A chave de ouro. eu não falo um pouco mais de Janet porque toda vez que eu a ouço eu fico sem palavras.
La Damnation de Faust by Hector Berlioz performed in French
Conductor Georges Prêtre - 1969(STU)
Orchestra - Orchestre de Paris
Chorus - Théâtre National de l'Opéra de Paris
Faust - Nicolai Gedda
Méphistophélès - Gabriel Bacquier
Marguerite - Janet Baker
Brander - Pierre Thau
Une voix de soprano - Maria Peronne

Il pagliacci por Karajan

Um outra ópera verista ue também merece ser nomeada e logiada é Il Pagliacci, que temem seu clima um jeito mto paracido com Cavalleria Rusticana, só que com outro tema. Aqui a traição é da personagem feminina e não da masculina. Musicalmente, Il Pagliacci é tão interessante quanto, eu snceramente prefiro esta à Cavalleria, mas normalmente elas vem em um programa duplo, e alguns já assimilam as duas juntas. A personagem de Canio é impedoso, e sem compaixõ na visão de uma pessoa de hoje, mas compreendemos que ele quer o bem da sociedade, pois no realismo a sociedade que importa, então ele não é impedoso, e sim ao matar Nedda ele acaba com um mal à sociedade. Canio é um dos personagens mais dificis para um tenor; ele pode ser muito bem interpretado por diStefano, delMonaco, igual a Turiddu, mas ele tem um drama pessoal mto mais forte que fica dif´´icil de se demostrar com clareza no II ato, se o tenor não for bom. A interpretação de Bergonzi dezanos sem palavras. o papel de Tonio é um dos mais interessantes, pois ele consiste num dos personagens para barítono mais interessantes, desde que inicia o prológo. Ele já foi eternizado por Tito Gobbi, mas grandes Barítonos fazem por merecer uma citação, dentre eles Taddei (persente nesta gravação), ela demostra seu timbre sólido junto as qualidades de um bom estúdio. Mas Juan Pons e Robert Merill o fizeram com dedicação. o papel de Silvio é de um homem apaixonado, e Rolando Panerai, já havia interpretado o papel com Maria Callas, e sabia o que fazia quando ele cantou com Karajan. Falando sobre Karajan ele é um show nesta gravação.
Deixei a importante personagem de Nedda por último, não ppor não ser importante, mas sim por sua qualidade como uma mulher, que quer ser feliz, e sua felicidade está ao lado de Silvio, mas como ela irá viver com Silvio? Ela não está presa a Canio? Canio nunca iria perdoar. Nedda encontra no dilema do amor e a obrigação, um clássico dilema que se repete mto na literatura e na Ópera. A interpretação de Nedda exige ainda compreender que ela busca ser livre. Nedda exige uma voz lírica, limpa clara, que caia no gosto da dfeliciosa música de sua ária do primeiro ato por exemplo. Ela não deve ter grandecoloraturas, mas um tanto vai, e principalmente uma voz doce e delicada coisa que Victoria de Los Angeles fez muito bem. Caibe ainda ainda citar os nomes de Callas, Cotrubas e Stratas; elas compreenderam a doçura que o papel exige, e as situações do segundo ato como ela deve-se portar. Joan Carlyle, foi uma soprano de uma voz ao gosto de Karajan, não sei se foi a melhor escolha na época, mas ela não fica para trás de outras sopranos, ela compreendeu o espírito de liberdade e de insubordinação que o papel pede, e merece um destaque. Não sei se ela poderia ter sido mais doce no I ato, mas é só ouvir o final de sua ária que suas dúvidas são retiradas.
A ópera de Il Pagliacci num geral é maravilhosa por que ela representa uma forma de música verista com todo o trabalho de forma deliciosa. uma vez perguntei para uma pessoa se ela gostava de "Il Pagliacci", ela disse-me "Há coisa melhor"; e há mesmo mais só Pagliacci consegue unir todas aquelas caracteristícas, é um show para os ouvidos, sem brincadeira, e eu gosto dela por isto ela reflete uma situação cotidiana, seja na música que representa a falsidade, a raiva, ou outro sentimento, ela reflete o sentimento realista.

Pagliacci by Ruggiero Leoncavallo performed in Italian
Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Canio - Carlo Bergonzi
Nedda - Joan Carlyle
Tonio - Giuseppe Taddei
Beppe - Ugo Benelli
Silvio - Rolando Panerai





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Cavaleria Rusticana por Karajan

Junto com "Il Pagliacci" estas duas óperas cosistem no auge do veríssimo da ópera na Itália. Mascagni foi amigo de Puccini, e um grande compositor com outras obras, não tão conhecidas como "Iris" e "L'amigo Fritz". Seu trabalho sobre esta ópera de curta duração tem até hoje sido lembrado, graças a popularidade de algumas de suas melodias, como o tema do prelúdio com a cançãode Turiddu. Nesta obra nós temos uma personagem que busca vingança. Santuzza é uma personagem marcante não por sua ideliazação, mas o contrário, ela não é mais idealizada, talvez já tivera sido, mas naquele momento da ópera não, pois la amadureceu. Mascagni cria uma atmosfera diuferente que em toda a ópera italiana já composta naquele momento, somente para esta personagem, Santuzza.Nela o compositor pede um timbre de um Mezzo-Soprano, como foi feito com elenco de sua propria escolha na década de 1940, em que colocou nada menos que Giulietta Simionato; Grandes Mezzo têm cantado este papel com muita qualidade, dentre elas falemos de Agnes Baltsa, Giulietta Simionato e cia. Mas o papel também é mto bem interpretado por sopranos como Julia Varnay, Monserrat Cabbalé, e a especialissíma Maria Callas que deu um toque especial ao personagem. Ah! não podemos esquecer de uma grande sopran, Victorria de Los Angeles. Nesta gravação temos uma das melhores interpretações da ópera com a grande Mezzo Fioreza Cossotto, que mostra sua voz maravilhosa que consegue dotar de um clima escura e ravoso, como ópera requer com suas cenas dramáticas. Mas não é só de Santuzza que uma ópera como cavalleria rusticana é feita, e que bom pois Turiddu é um persobnagem com um timbre típico de um tenor dramático italiano como CARLO BERGONZI, mas temos também gloriosaas interpretações de Franco Corelli, Mario del Monaco e Plácido Domingo. Mais recentemente quem tem se distacado nesta´papel é Roberto Alagna. Nesta gravação temos O Turiddu que esteve na sua época somente paleo talvez para diStefano e delMonaco, Bergonzi mostra-se um tenor capaz,e adquire todo o aspecto que o personagem exige. Nas melodias está sob a inteligentíssima batuta de Herbert von karajan, que mostra-se como um dos maiores conhecedores da ópera italiana, mesmo que falando de Karajan estavam falando de um grande regente que brilha em quase tudo que colocou sua batuta, fazer o que, elepode ser crica, mas quem é rei, merece seu trono ao lado de regentes como Solti, Toscanini e cia... Vale mto a pena esta gravação.
Cavalleria rusticana by Pietro Mascagni performed in Italian
Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Santuzza - Fiorenza Cossotto
Turiddu - Carlo Bergonzi
Alfio - Giangiacomo Guelfi
Lola - Adriane (Adriana) Martino
Lucia - Maria Grazia Allegri

Der Rosenkavalier por Karajan



Um gravação mara, o Karajan faz mto bem em levarnos a uma Viena ideliazada, nesta em que é cheia de valsas, mas com um fundinho wagneriano, é algo entre Mozart e Wagner com uma organização mara, ele consegue dar um clima nunca dado a uma ópera. Schwarzkopf está maravilhosa, junto ao reto das cantoras e cantores. Pasmém: è mto boa mesmo esta fase de Strauss, entre o Strauss utra-romantico de Dphne, e o Strauss mais dramático de Elektra, não sei qual fase é melhor, pois ambas são mto interessantes, mas esta fase em especial é mto interressante por ter um resquícios wagnerianos misturados com Mozart e a indentidade propría de Strauss.

Der Rosenkavalier by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1956(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Chorus - Philharmonia Chorus - Choruses of Loughton High School for Girls and Bancroft's School
Marschallin - Elisabeth Schwarzkopf
Octavian - Christa Ludwig
Sophie - Teresa Stich-Randall
Der Baron Ochs auf Lerchenau - Otto Edelmann
Faninal - Eberhard Wächter (Waechter)
Valzacchi - Paul Kuen
Annina - Kersten Meyer
Ein Sänger - Nicolai Gedda
Marianne Leitmetzerin - Ljuba Welitsch
Polizeikommissar - Franz Bierbach
Der Wirt - Karl Friedrich
Ein Notar - Harald Pröglhoff
Der Haushofmeister bei der Feldmarschallin - Erich Majkut
Der Haufhofmeister bei Faninal - Gerhard Unger
Tierhändler - Paul Kuen
Modistin - Anny Felbermayer
Die drei Waisen - Elisabeth Schwarzkopf
- Christa Ludwig
- Kersten Meyer

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Cosi fan tutte por Colins Davis

Um outro trabalho sobre Cosi fan tutte também muito notável é o de Volin Davis, pois ele faz o uso da conhecid[issima orquestra do Convent Garden além de usar uma solista muito especial, que estava em suas poucas entradas por Mozart (que por mim não seriamk poucas), é meio obvio que falo de Monserrat Caballé. Ela consegue mais uma vez que sua voz faz todos os papeis possíveis para uma soprano no mundo da ópera, é só ela querer. Mas não é só a maravilhosa Caballé que esta gravação está marcada como uma das mais marcantes. A regencia de Davis, leva a ópera a um nível mais energético, típico de Davis. A interpretação de NIcolai Gedda é sempre um fato importante, para ouvirmos um tenor daquele nível em Mozart, é preciso apenas ficar quieto. Janet Baker é uma diva e só confirma usto com sua Dorabella. Não fiquemos sem comentar na maravilhosa atuação do casal de antagonistas, se assim podemos chama-los que são A mais que mara Despina de Cotrubas e o Don Alonsdo comico de Van Allan, o que está esperando? Baixa!
Così fan tutte by Wolfgang Amadeus Mozart performed in Italian
Conductor Colin Davis - 1974(STU)
Orchestra - Covent Garden
Chorus - Covent Garden
Fiordiligi - Montserrat Caballé
Dorabella - Janet Baker
Despina - Ileana Cotrubas
Ferrando - Nicolai Gedda
Guglielmo - Wladimiro Ganzarolli
Don Alfonso - Richard Van Allan

Cosi fan tutte por Gadiner


esta gravação ao vivo possui um maestro com um profundo conhecimento sobre Mozart, e todo o seu repertório, John Eliot Gardiner, os momentos Mozartianos são levados um ponto diferente em concepção, mas os cantores, em destaque para a Dorabela de Rosa Mannion, não possuiem a capacidade de que era nescessária. O ~´ivel de qualidade obtido por Bohm nunca se repitiria, nem ak nem em outra gravação (a não ser a com Seefried, talvez). Mas vale a pena para confirir. A atuações de Trost e Feller são muito boas.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Il trovatore por Bonynge


esta gravação é uma maravilha, a começar pela sólida voz de Ghiarov, que conbsegue uma performace incrível. Depois temos a Sutherland e Horna... Amazing great. essa não escreverei mto não por folga ou falta de tempo, mas por que é uma maravilha. existiu melhor trovador que Pavarotti? melhor Lenora que Sutherland?



Il trovatore by Giuseppe Verdi performed in Italian

Conductor Richard Bonynge - 1976(STU)

Orchestra - National Philharmonic Orchestra

Chorus - London Opera ChorusManrico - Luciano Pavarotti

Azucena - Marilyn Horne

Leonora - Joan Sutherland

Conte di Luna - Ingvar Wixell

Ferrando - Nicolai Ghiaurov

Ines - Norma Burrowes

Ruiz - Graham Clark

Un vecchio zingaro - Peter Knapp

Un messo - Wynford Evans


Tosca por Mutti


hoje em dia os cantores tem perdido de certa forma sua indentidade de cantar, e isto tem feito que sopranos como Angela Gheorghiu e Netrebko brilhem mais que as outras.E que os artistas do passado fiquem cada vez mais venerados. Ainda há mtos cantores que não ficam pressos a "interpretações padrão", e estes ainda são muitos e que se distacam (destaque para os tenores: Ramon VArgas, Kaufmann e Florez). Vaness é uma das cantoras que está entre estes dois grupos, mas Mutti foi generoso com a soprano, não colocou um Salvatore Licitara ou Leo Nucci ao seu lado. Vaness até se destaca nesta gravação. Sua voz dramática, cujo, talvez a melhor atuação tenha sido Elettra em Tosca, consegue mostrar-se com um timbre delicado e suave, mas ela não consegue segurar uma voz pouco delicada, e incapaz de um timbre muito romantico como Scotto, Gheorghiu , Callas ... No fim da duo do primeiro ato ela torna-se rude as vezes como em "A que olhos claros". Mas sua capacidade de cantora é posta a prova no segundo ato, onde grandes divas já flaram, e neste mesmo ela prova um coisa, ela até consegue agradar os ouvidos, sua interpretação é crescente um primeiro atomorno um segundo bem feito para um terceiro muito melhor. Não chega aos pés de outras inerpretções, mas é boa.

Já a interpretaçãode Giacomini é horrivel. Ele tem uma voz que parece de baritono, e mesmo sendo italiano, ele consegue ter uma lingua presa, e uma voz presa, que só melhora em "vitoria! Vitoria!" e possivelmente com uma ajuda técnica, se vc não concorda, comente e aí vc me diz o por que.

A falha nesta gravação é o Scarpia de Zancanaro, que tem uma voz até bonita, mas não tem a potencia, nem a capacidade de uma voz mais malvada. Perto deste Scarpia a voz de Vaness para a de Callas. Não que sua interpretação seja horripilante... Não ele até tem uma voz legal, mas falha em comparação a outros.

Então por que eu postei esta gravação. Olha nem eu sei direito, mas a Regencia de Mutti salva tudo, ou quase tudo. A orquestra mostra-se mui capaz e muito interessante. Além que Vaness não é um caso perdido, além que temos Pietro del palma como Spoletta. è ver para crer.

Puccini
Tosca

Tosca - Carol Vaness
Cavaradossi - Giuseppe Giacomini
Scarpia - Giorgio Zancanaro
Spoletta - Pietro del Palma
Angelotti - Danillo Seraiocco
Sciarrone - Orazio Mori
Un pastore - Jeffrey Smith

Philadelphia orchestra
Ricard Mutti



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Tannhauser por Sawallisch


A regencia de Sawallisch é boa. a voz de Dunn e Wendel é interessante. Mas as interpretações de Janowitz e Kollo são estupendas. a gravação não está em bom estado, mas as vozes são impagáveis. Meu está é só ouvindo a voz de Janowitz vc já vai achar TDB.
Tannhauser, Richard Wagner

Tannhauser: Rene Kollo
Elisabeth: Gundula Janowitz
Wolfram: Wolfgang Brendel
Venus: Mignon Dunn
Hermann: Manfred Schenk
Walther: Karl-Ernst Mercker
Biterolf: Jef Vermeersch
Heinrich: Martin Finke
Reinmar: Mario Chiappi
Hirt: Elke Schary
Wolfgang Sawallisch
Orchestra della RAI di Roma
Prague Philharmonic Choir

O castelo do barba azul por Fricsay


Sinceramente, das óperas conteoporaneas, O castelo do Barba azul é a minha favorita, e eu tenho a preferencia pela gravação em HUNGARO com Ludwig e Berry. Mas como nem tudo é feito pelo o que nós gostamos, esta gravação que temos está em Alemão. Os interpretes temos a voz de Fischer-Dieskau, que mostra como sempre é e sempre será a voz de barítono do séc. XX, com toda a potencia e qualidade que um barítono pode ter, com cor e timbre impecáveis. A regencia de Fricsay, é inicialmente um tento que diferente, mas melhora, com o tempo para chegar em uma boa atuação da primeira pota em frente. Só a voz de Hertha Topper é que não condiz com o papel ou melhor, não consegue bater a interpretação de seu companheiro Fischer-Dieskau... Pode haver quem goste, mas para mim ela não conseguiu a jovialidade que o papel pede, além de que ela era bem melhor em Bach do que em Bartok. NUm geral é uma gravação interessante pela qualidade de F. Fischer-Dieskau e da regencia evolutiva de Fricsay. A orquestra é a Sinfonica da radio de Berlim que consegue fazer um bom desempenho numa ópera com tantos menmbros na orquestra: 90 mu[úsicos ficam no fosso.



Bartok


O castelo do Barba Azul


O Duque Barba Azul - Fischer-Dieskau

Judite - Hertha Topper


Orquestra sinfonica da radio de Berlim


Frederich Fricsay


Don Procopio por Amaducci


Não é só de Carmen que Bizet ganhou pão, please! The Bizet's operas "O pescador de p[erolas" e Djmalieh are so great, and relly funny! A música é tão suave e gostosa de ouvir que vale a pena. Emn Dja... Ele faz um uso mpleno da musica incidental, Já em Don Procorpio, que não pe de suas obras a mais conhecidas, ele uso coloraturas belas, e nescessita de uma soprano com coloraturas muito firmas, mesmo que eu creio que se ele usa-se uma mezzo com um bom registro agudo o papel também seria mto bem representado (falo da érsonagem de Eufemia). se nâo me engano esta ópera foi inspirada em Don Pasquale e é bem curtinha, nela o compositor mostra-se com teco de bel-canto, mas já com uma não tão clara indentidade. Nesta ele faz uso de dialogos, tornando-se uma opera cominique. Com o uso da mpusica incidental de Bizet em algumas passagens, A ópera está em Italiano, e usa-se de uma mpusica muito saborosa... A ária de Ernesto mo primeiro ato é uma coisa dotada de extremo lirismo é saborosa, e as flautas ao canto, ah... é a aria para Barítono mais interessante quando se fala em lirismo, mesmo que um tenor dramático cantando seria bem melhor.

A serenande de Odoardo é incrível, em questão de qaulidade musica, e cm uns momentos ao violão impagáveis...
Nesta gravação voce contara com as coloraturas mais que incríveis da angelical voz de Mady Mesplé, em que ela confirma que é uma das maiores sopranos de coloratura do séc. XX. a voz um tanto mais velha de Alain Vanzo, que sempre teve um repertório mara quando fala-se em ópera francesa. a interpretação de todos é mara, mas Mesplé é a estrela desta ópera um tento esquecida, mas muito saborosa de Bizet.
Don Procopio by Georges Bizet performed in Italian
Conductor Bruno Amaducci - 1975(RA)
Orchestra - Orchestre Lyrique de l'O.R.T.F.
Chorus - Choral Lyrique de l'O.R.T.F.
Don Procopio - Jules Bastin
Don Odoardo - Alain Vanzo
Don Ernesto - Robert Massard
Don Andronico - Ernest Blanc
Pasquino - Jean-Louis Soumagnas
Donna Bettina - Mady Mesplé
Donna Eufemia - Lyliane Guitton

Erwartung por James Leine


Esta é a minha psotagem No. 100 !!!! (Oh!!!!!!!!!!), e eu vou postar com Schoenberg. É isso aí, vamos dar uma pausa da música tonal, para pularmos para o extremismo de SChoenberg. A música de Erwartung é pesada, mas saborosa. Você tem nesta [opera que é um monologo musical, toda uma música pesada que as vezes se torna tão sublime. A orquestra não é das maiores, mas tem parecer grandiosa quendo nescessário. A ópera dura uns 30 minutos, mas é um papel que poucas sopranos já toparam, por que? As exigencias interpretativas exigem uma soprno a lá Ewing ou Stratas, daquelas que nem tem a melhor voz, mas são literalmente grandes atrizes, elas não tem um timbre de voz mto definida cantam Salome à Carmen, mas interpretão melhor do que cantam. Mas as exigencias vocais exigem uma soprano dramático, com uma boa potencia, pronuncia do alemão impecável, além de uma voz com um timbre bem vaíável. Neste contexto é obvio que a soprano Jessye Norman seria uma escolha certeira para esta ópera. Ela sempre mostrou-se uma das sopranos dramáticos mais eficasses de seu tempo, com a melhor pronuncia do alemão que uma americana já fez. Sua capaciade interpretativa é mto boa, msotra-se plena em Dido e Enéas, ou em Salomé. Norman já alegou que Erwartung foi o papel mais dificil de sua carreira.

Quem se juntaria depois a Norman como uma interprete do papel, mas sem tanta gloria como Norman seria a americana Alessandra Marc, que também é uma grande soprano, mas não chegou perto de Norman, ou de cantoras como Anja Silja ou Jane Martin.

A regencia de Levine não é tão interessante como a de um maestro especialista em música expressionista como Boulez, mas até que dá para o gasto. Levine sempre foi um prodpigio e as vezes parece que tudo que ele faz é ouro, mas quando fala-se em Schoenberg, Weber e Berg, ele não é dos maiores regentes, e talvez nbem tenha se preocupado com isto. Este talvez seja o único ponto baixo desta gravação a regencia + ou - de Levine, já que quando se fala de Schoenberg um [otimo regente é essencial. Mas gente não quer dizer que Levine seja um regente ruim, em outros geberos sua regencia energica é maravilhosa (Hoslt por exemplo), mas nesta gravação ele podia ter deixado outro cara para reger...

Outra coisa interessante é que Levine sempre teve um ótimo trabalh0 com Jessye Norman e esta gravção esta bem colocada para quem gosta da dupla.

Na regencia dos lieder, ele mostra-se outra pessoa, e ela também, com uma qualidade incrível.


Só consegui o texto traduzido de Erwartung, mas já é legal ter noção do libreto. E compara-lo com a evolução da música em que Norman canta, tá aí:


ivo barroso
erwartung

A esperança é o desespero de quem espera...Esperar... esperar...A espera cansa...E quando chega o instante em que se mudaa longa expectativa em sólida evidência;quando a sombra se esvai e os dedos tocamnão mais a treva mas a carne fria,o corpo morto...– Aí então em sonolência a sombra descee em noite se desfaz a luz do dia.O bosque da esperança, as árvores do sonho,os longos ramos da suposição,as flores de um suposto encontroou reencontro,a volta ao tempo que, irremediável, passou... (passou, e nada há de fazer com que ele volteou que retorne ao que já fora antes)...– Tudo então se desfaz nessa ilusão que morre,e nada resta a quem esperasenão morrer também com o sonho mortoou – mais difícil – admitir que um sonho,por mais belo que seja, também morre,também pode morrer...Eu sou o amor que essa mulher procurano bosque desta vida.Eu fui o seu amor... Comigo teveum sonho que viveu um dia e quer agoranovamente viver – sabendo-o morto. Ela também foi meu amor, confesso,e lamento que a tenha abandonado. Tudo entre nós parecia feito para durar por toda a eternidade...Mas de súbito,na noite que chegava pela longa estrada...a lua pálida... as nuvens... a sombra da asa negra de um pássaro contra o céu de estanho... – eu vi os braços brancos da mulher que estavapela força dos astros destinada a mim.Seus gestos me chamavam como o vento nas velas de um navio, impelindo-o para o mar aberto... o desconhecido... a sonhada visão de uma ilha perdida.Passava o dia ao lado desta pobre mulher que ainda me procura;meu hálito acariciava suas faces... a mão os seus cabelos... a boca atormentada buscava na ilusão a sua boca...Mas quando vinha a noite, a sombra, a lua, quando a feiticeira de pálidos braços me acenava, era como se a morte visitasse meu corpo e, frio, ali ao seu lado, só meu cérebro ardia de paixão e fuga...Até que um dia a branca visão veio entregar-me a mortalha cruel do desafeto em que devia... envolver... o amor antigo. O amor que morre é sem retorno.Não se recompõe a luz que se dissolve em sombras.Não há como deter os pés do Tempo,arrancar as asas das horas,calar a boca voraz dos minutos.A vida é uma sucessão de enganos que tomamos por acertos. Mas tão grande era aquele amor que nos unia,o amor que sempre ela teve por mim e que eu lhe tinha... que... Será tudo ilusão? Os olhos vêem? Estamos realmente vivosou o sonho se prolonga pelo espaço de uma vida?O amor que morre é sem retorno.Não se recompõe a luz que se dissolve em sombra.Há um ano eu lhe tomava a mão pela primeira veze ela sentiu que nunca havia amadoninguém antes de mim tão fortemente...Há três dias que saí de casa e sei que por três diasela esperou segura a minha volta...E não voltei...Já não posso mentir para mim mesmo.Ela sabe que outra mulher desperta agoracarinhos, beijos, atenções, cuidadosque foram seus...Ela sabe...Mas mesmo assim me espera, numa expectativanão mais tranqüila e sedentária,mas numa esperança que se desespera.Nesse desespero de quem vai em busca,parte à procura e, mendigando, indaga:Onde estaria?Um desastre? Um equívoco? Um descaminho?Onde estará? – pergunta onde estarei,não querendo admitir que para elaeu já esteja morto sem que tenha havidoo embarque fatal para o Desconhecido.***Ei-la que chega ao bosque emaranhadodas boas intenções e amargos desenganos desta vida.Vem à minha procura...As árvores... os galhos... as sombras... as suspeitas...tateia tudo com indecisão...Qualquer ruído a assusta... o som do vento na folhagem...a luz da lua pálida... “ali sozinha...num sonho sem limites e sem cores... pois seu limiteera o lugar onde eu estava... e todas as cores deste mundo brilhavam nos meus olhos”...Grande é a responsabilidade de quem ama;inda maior a de quem é amado.Eu poderia viver se ela admitisse que eu morri,mas em seu coração apunhaladogoteja a esperança, a esperança de que eu esteja vivo,de que seu sonho morto esteja vivo.Ah, dói-me a crueldade. Tremi quando afogueio amor antigo, o sonho juntoque por um tempo sonhamos acordados.Mas que fazer? O amor é uma desgraça que se disfarça de bem. Um malefício mascarado de bênção.Uma tortura fantasiada de prazer. Uma bebida mortal que ingerimos com a volúpia de quem faz um brinde. Um equívoco que é a razão de todo acerto desta vida. Choro por ela, por nós dois. Mas impossível será fechar meu peito àqueles braços brancos que tão tarde, e tão extemporâneos se abriram para mim. Àqueles olhos que me indicam não o rumo que sonhei mas todos os caminhos que não ousei sonhar. Àquela testa luminosa de licorne na orla da floresta. Àquela voz que me sussurra: “Este amor é inelutável. Um desígnio dos astros.Quando ainda éramos pó ou pedra dos caminhos, há milhares de anos, um vento soprou do Além para juntar-nos. Alguém nos astros traçou nosso destino”.Como dizer tudo isto a essa mulher que ainda me procura perdida à noite numa selva escura? Sei que meu beijo é para ela como um farol na escuridão. Mas ao seu lado eu estaria na treva e vejo a luz em outra direção.Que não me veja... Que me sinta e me toque como se eu fosse um tronco morto. Que eu próprio esteja morto como o sonho que morreu... Minha esperança é de que ela entenda e saia deste bosque em busca de outro sonho, que o encontre em glória como encontrei o meu.

Este poema foi composto como uma tradução do original em alemão, e que foi usado no TMdo RJ para não usaarem legendas...



Coloquei um quadro de Georg Baselitz, por que eu acho que ele se parece m pouco (não mto) com o clima tenso da ópra de Schoenberg.

1 -9. Erwartung, Op.17

10. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Galathea

11. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Gigerlette

12. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Der genügsame Liebhaber

13. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Einfältiges Lied

14. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Mahnung

15. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Jedem das seine

16. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Seit ich so viel Weiber sah
17. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Nachtwandler



Jessye Norman

Met Opera Orchestra

James Levine

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Cosi fan tutte por Bohm

Esta gravação é com toda a certeza do mundo, o maior registro desta da obra. Se vc está a duvidar então tenho três palavras: Schwarzkopf, Berry, Ludwig. Ficou insatisfeito? Bohm, Kraus e Taddei, sem contar a deliciosa Despina de Steffek.
A começar pelo maestro todos tem um profundo conhecimento da ártitura de Mozart, destaque para Schwarzkopf, que somente gravou esta ópera em estpudio nesta ocasião. Ludfwig e Berry estão fantasitos e Kraus ne, se fala. Eu nunca vi Mozart de forma tão maravilhosa. Tudo é trabalhado como deveria ser , sem que caibam exageros... è só ouvir Soave Sia Il Vento que vc se apaixona, e não é por menos.


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Così fan tutte by Wolfgang Amadeus Mozart performed in Italian
Conductor Karl Böhm - 1962(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Chorus - Philharmonia Chorus
Fiordiligi - Elisabeth Schwarzkopf
Dorabella - Christa Ludwig
Despina - Hanny Steffek
Ferrando - Alfredo Kraus
Guglielmo - Giuseppe Taddei
Don Alfonso - Walter Berry

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sábado, 16 de maio de 2009

Elektra por Bohm

sem muitos prolemas, R. Strauss foi um dos compositores que deram continuidade a música de Wagner, sem pereder a sua originalidade, e depois ele desevolve umk sentido mais puxado para Mozart. Karl Bohm tinha um profundo conhecimento sobre Strauss tanto como pessoa, como profissional. Em sua carreira Bohm regeu as de algumas de suas ópera, e parte da fama do repertório de Strauss foi pregada por este Almemão com um nome tão subjetivo, Bohm.

As interpretações de Elektra de Bohm são das mais elogiadas, quem nunca ouviu falar do trio que ele formou Nilsson-Rysanek-Resnik em viena? E da famosa versão de Rysanek sobre o papel de Elektra? Ou ainda do duo de Jean Madeira e goltz em Viena? Todos estes grupos são derivados das versões de Elektra de Bohm, sempre com uma regencia precisa e de muito bom gosto. Os burocrátas da DGfizeram por bem chamarem.

A soprano Inge borkh conquistou fama com sua Elektra. Ela possuiu uma versão só comparada a de Varnay e Nilsson. Borkh nunca possuiu uma voz tão pesada como a de suas concorrentes, mas vez um trabalho incrível nesta ópera. Ela consegue um tom muito interessante em seu primeiro monologo e Faz cenas obscuras junta a interpretação MARA de Jen Madeira. O ponto fraco é a Chrysothemis de SEch. Mas vai.

Elektra by Richard Strauss performed in German
Conductor Karl Böhm - 1960(STU)
Orchestra - Dresdner Staatskapelle
Chorus - Dresdner Oper
Elektra - Inge Borkh
Chrysothemis - Marianne Schech
Clytemnestra - Jean Madeira
Aegisth - Fritz Uhl
Orest - Dietrich Fischer-Dieskau
Ein alter Diener - Siegfried Vogel
Ein junger Diener - Gerhard Unger
Die Schleppträgerin - Hermi Ambros
Die Vertraute - Renate Reinecke
Der Pfleger des Orest - Fred Teschler
Die Aufseherin - Ilona Steingruber(-Wildgans)
1. Magd - Cvetka Ahlin
2. Magd - Margarethe Sjöstedt
3. Magd - Sieglinde Wagner
4. Magd - Judith Hellwig
5. Magd - Gerda Scheyrer



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quarta-feira, 13 de maio de 2009

La Clemenza del Titto

UMa ópera muito legal, em que o Mrs. Jacobs faz um trabalho incrível. Ela não tem nada a ver com suas parentes proximas como A flauta magica, nela nós temos algo bem interessante lembrando Idomeneo, só que com um trablho mara. A voz de Pendatchaska e Padmore são escolhidas a dedo.

Mozart fez um trabalho que Jacobs se utilizou-se muito bem, não é sua melhor obra, mas uma das melhores, vale a pena ver.

La Clemenza di Tito by Wolfgang Amadeus Mozart performed in Italian
Conductor René Jacobs - 2005(STU)
Orchestra - Freiburger Barockorchester
Chorus - RIAS Kammerchor
Tito - Mark Padmore
Sesto - Bernada Fink
Servilia - Sunhae Im
Vitellia - Alexandrina Pendachanska
Annio - Marie-Claude Chappuis
Publio - Sergio Foresti

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Exerto de Tristão e Isolda por Leitner


Uma ópera como Tristão e Isolda torna-se dotada de músicas impressionantes como o duo de amor de amor no segundo ato. Poucas são as grandes e vitoriosas intepretes de Isolda, e Goltz nunca teve um grande lugar neste quadro, pois em seu tempo concorria com nada mais que Varnay, Modl, Flagstad... Se fpsse hojesó teria a Voigt e uma meia duzia, e ela ganharia de prache.
Goltz faz um trabalho gostoso, mas quem brilha é a voz de Lorenz, esta gravação é mto gostpsa de ouvir, baixem. ELA JÁ ESTÁ EM DOMINIO PUBLICO.
TRISTAN UND ISOLDE, Act II, Love-Duett Scene 2 ("O sink hernieder"). München, 1950 (Studio recording).
Max Lorenz (Tristan), Christel Goltz (Isolde), Elisabeth Wysor (Brangäne). Munich Philharmonic Orchestra, cond.: Ferdinand Leitner.
[1 WMA file, 320 kbps. 20mn]
http://rapidshare.com/files/175242858/Wagner_TRISTAN_II_LOVEDUETT_1950_Muenchen_Leitner__SV_.wma

Madama Butterfly por Papano



Coisas que são fatos inegáveis, a ópera é um genero em decadencia se falarmos em números. As gravações de estúdio não geram mais lucro por isto, as pessoas que as querem baixam. Mas como eu sou aberto a download, eu colocarei este link, mas peço que se gostarem comnprem o CD no Amazon que é bem mais barato que em SP (na loja clássicos está o absurdo de 170 reais!!!! ).

Vamos com as ladfainhas de sempre. Com a falta de Butterflys no acervos da EMI, e eles já estarem enjoados de relançar a gravação com Scotto e Bergonzi, ou a de Maria Callas, a EMI lança um novo título em estúdio depois do fracasso de Tristão e Isolda com Domingo. Para eles venderem eles nescessitam de grandes cantores, ou nomes que irtão brilhar num futuro proximo. Gheorghiu está um tanto que "amadurecendo" em imagem, mas sua voz continua maravilhosa, e suas intepretaçãoes são sem comparação. è uma das cantoras preferidas pelo regente grande regente ingles Pappano. Pappano consegue captar o espiríto de Wagner à ópera italiana com classe, eu estou me tornando cada vez mais fã deste cara.

Kaufmann é um tenor que já está brilhando e não duvido que daqui uns quatro anos já nesteja cantando Parsifal ou Siegmund, ele tem uma boa voz para Wagner.

Esta Gravação faz um trabalho maravilhoso e vale a pena para comprar, então COMPREM.


Madama Butterfly by Giacomo Puccini performed in Italian
Conductor Antonio Pappano - 2008(STU)
Orchestra - Santa Cecilia
Chorus - Santa Cecilia
Cio Cio San - Angela Gheorghiu
Pinkerton - Jonas Kaufmann
Sharpless - Fabio (Maria) Capitanucci
Suzuki - Enkelejda Shkosa
Kate Pinkerton - Cristina Reale
Goro - Gregory Bonfatti
Il principe Yamadori - Roberto Valentini
Lo zio Bonzo - Raymond Aceto
Il commissario imperiale - Massimo Simeoli
L'ufficiale del Registro - Fabrizio Di Bernardo

Você pode comprar o cd poruns 50 reais e pouco no


http://www.amazon.com/Giacomo-Puccini-Butterfly-Antonio-Pappano/dp/B001O8C5KK/ref=sr_1_2?ie=UTF8&s=music&qid=1242246776&sr=8-2

Ou baixar para depois comprar pelos links:http://rapidshare.com/files/209542371/M.BUTTERFLY-Gheorghiu_kaufmann_Pappano__Cd_1.rar
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Suor Angelica por Bonynge

Rychard Bonynge faz um trabalho incrível num estilo que não é bem sua especialidade (as ópera de Puccini), mostra-se um grande regente e com uma qualidade de poucos.
Sutherland é uma grande cantora, mas sua voz não é tão delicada como a de Scotto, Tebaldi, Los Angeles (para mim a referencia) e Mirtella Freni. Sua Angelica fica recatada, e consegue ser uma moça com uma voz mais fria, e no fim ela consegue se achar de forma magnifica, com uma voz mui bonita, e começa a entrar num desespero muito bem feito.
Ludwig é uma das maiores Mezzo-soprano, para por aí, não tem oque reclamar. Detre o resto de Mulheres temos a explendida sop. Janet Price, e a mezzo Della Jones




PUCCINI: SUOR ANGELICA - BONYNGE
( SUTHERLAND, LUDWIG, JONES, PRICE )
Suor ANGELICA Joan Sutherland
LA ZIA PRINCIPESSA Christa Ludwig
LA BADESSA Anne Collins
LA SUORA ZELATRICE Elizabeth Connell
LA MESTRA DELLE NOVIZIE Enid Hartle
Suor GENOVIEFFA Isobel Buchanan
Suor OSMINA Marie McLaughlin
Suor DOLCINA Della Jones
LA SORELLA INFERMIERA Janet Price
DUE SUORE CERCATRICI Elizabeth Gale, Hannah Francis
DUO CONVERSE Helen Walker, Doreen Walker
UNA NOVIZIA Miriam Bowen
National Philharmonic OrchestraRICHARD BONYNGE

http://www.4shared.com/file/97349697/ce256e6c/Suor_Angelica_Sutherland.html

segunda-feira, 11 de maio de 2009

pelleas et melissande

A música e´poemas divibos nesta ópera são um tanto estagnados pela regencia com momentos mui pesados de Abbado, que é e sempre foi um regente muito bom, mas em Pelleas a regencia de Boulez, Haitink e cia. é mais delicada.

Ewing é mais atriz que cantora, mas num papel como Melissande sua voz e capacidade interpretaticva se uniram perfeitamente, com uma delicadessa sem tamanho. Le Roux tem uma pronuncia do FRances sem erros, e é um profundo conhecedor do personagem (talvez o papel que lhe deu maior destaque).

O elenco pé abençoado´por Christa Ludwig e JOsé Van Dam, tendo então qualidades mara. Eu nunca vi uma ópera com tão bom elenco, só Abbado que pesa, mas mostra que pode ser mais delicado em raros, mas existentes momentos no IV e V ato.



Claude Debussy Pelléas et Mélisande
Pelléas François Le Roux
Mélisande Maria Ewing
Golaud José van Dam
Arkel Jean-Philippe
Courtis Yniold Patricia Pace
Geneviève Christa Ludwig
Le Berger Jean-Philippe Courtis
Un Médecin Rudolf Mazzola
Wiener Staatsopernchor
Wiener Philharmoniker
Claudio Abbado(1990)
http://rapidshare.com/files/60640386/Debussy-_Pell_as_et_M_lisande_Disc_1.rar.html
http://rapidshare.com/files/60646446/Debussy-_Pell_as_et_M_lisande_Disc_2.rar.htmlA

domingo, 10 de maio de 2009

SINFONIA No. 2 e Noite Transfigurada

as récitas das peças na OSESP estavam em perfeita harmonia com a orquestra e coro mais que afinados da orquestra a batuta de Flor fez perfeição ser pouco para a sua pessoal intepretação de Schoenerg, vale a´pena.
Genz, o tenor da noite mostrou uma voz pequena nada grande comparada a potencia de tenores italianos de hoje em dia como Marcello GIordani (que nem é dos mais potente...) Nem a capacidade de cantores dramáticos alemães como Thomas mOser e Ben Heppner. However, podemos compreender que a sua voz não era a melhor escolha para uma peça tão pouco executada, mas mostrou-se capaz de uma sonoridade gostosa em momentos mais intimiditas. a Mezzo era Luisa Francescone, que cantou tão pouco que não podemos dizer que ele foi uma solistas, mais serviu de constraste a voz da soprano. Não que Luisa tenha uma voz ruim. NUNCA diria isto, pois ela possui uma linda voz e uma tecnica maravilhosa averiguada em sua intepretação de Isabella no TMSP. Mas Luisa sofreu com uma partitura que desvalorizou-a.

O coral da Osesp estava um show sob a batuta de NAomi Munakata... Ela semnpre conseguiu dar uma interpretação gostosa e boa de ouvir. O coral da OSESP foi amado pelo regente Flor, e eole tem um bom gosto ´para corais...

Em Schoenberg mostrou-se o show de afinação da orquestra de cordas da OSESP, mostrando-se capaz a ser uma das melhores orquestras do mundo... As cordas são MARA. O concerto teve um lima gostoso e muito agradável, isto foi o show da tarde com uma sala um tanto vazia... (deve ser um pouco do efeito de saída de Neschling, mas num geral, estava mais cheia que vazia).

Quem perdeu este concerto que vá para a radio cultura, e ve quando vai ´passar na radio, por que o concerto estava muito bom..

quinta-feira, 7 de maio de 2009

La Calisto por Jacobs

" Meu esta é uma ds melhores óperas que já fortam compostas (desculpe-me os que discordam, mas verdade seja dita ela é mara), e Jacobs contratou cantores com total noção do que estavam fazendo, sem ter problemas com vozes fracas, oi desconhecedoras do repertório barroco.
" Mas vamos falar um pouco about the opera. Cavalli was a great composer, and He Studied with Claúdio Monteverdi. As melodias que Cavalli são faceis e gostosas, contendo em três óperas uma parte importante e talvez a mais marcante de todo o seu trabalho, sendo elas La Calisto, Giasone e Xerxes.
" La Calisto presente é com a interpretação perfeita de um trio que vale a pena citar: Bayo, Keenlyside e Lippi. A voz de Bayo é melhor que a de Cotrubas para o barroco papel, mas meu vc tem conhecer um tnto de Barroco para gostar da ópera.
" Jacobs dá uma aula sobre regencia do barroco e o concerto Vocale Idem. Vale a pena conferir. è mto bom.

Calisto, Eternitá - Maria Bayo
Giove - Marcello Pippi
Mercurio - Simon Keenlyside
Endimione - Graham Pushee
Diane, Destino - Alessandra Mantovani
Giunone - Sonia Theodoridou
Linfe - Gilles Ragon
Pane, Natura - Bary BAnks
Silvano - David Pittsinger
Satirino, Furia - Judith Vindevogel
Furia - Dominique Visse

Concerto Vocalle
Rene JAcobs
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quarta-feira, 6 de maio de 2009

Don Giovanni por Jacobs

" Das inscurções de Jacobs por Mozart, eu creio que Don GIovanni foi a escolha mais infeliz. Não só por que a obra já faz parte de um período menos influenciado pelo barroco, mas também, por que ele não consegue escapar de especialistas desta ópera como BOhm, Karajan e Furtwangler... Mas enfim não é uma gravação insaíf´tória por completo, ela tem um trabalho maravilhoso quando se diz em regencia que Jacobs fez, buscando, a seu modo dar vida a pauta de Mozart, só que seu modo não é muito agradável.
" outro ploblema é que as vozes de Lorenzo Ragazzo fica meio estranha para o papel que pessoas como Walter Berry foram especialistas. Mas num geral, com cantores mais tecnicos que interpretes (mas muito boms), ele faz uma gravação digna de Download. Mais uma coisa a soprano Alexandrina Pendatchanska dá um banho no resto de elenco e vai se apresentar ainda bem melhor na gravação de "La clemenza del Tito" (a última ópera de mOzart, e não por isto dramática ao extremo).
" Uma coisa que chama a atenção são as melodias marcantes, que JAcobs faz ficarem bem mais marcantes, e assim ele dá uma atmosfera agradável à ópera, além de colocar arias que não existiam antes, ou melhor, existiam ´so não eram colocadas... Momentos de maior tensão o tenor Kenneth Tarver também da uma voz pouco dramática, mas muito agradável.
" A orquestra, apesar de pouco conhecida, e a Freiburguer orquestra barroca é especializada em barroco (o nome mesmo diz), ela consegue dar um desempenho muito bom, a chergar pontos de extrema leveza, mas ainda assim soa aquela coisa "abarrocada", que se fosse com uma outra orquestra com repertório mais amplo não ocorreria.
" as coloraturas de todos são perfeitas sem comparação mesmo, já que eles tem tecnica que mostrem (forgive me, but never ever Schwarkof did so well the coloraturas). Vale a pena.


Don Giovanni by Wolfgang Amadeus Mozart
Conductor René Jacobs
Orchestra - Freiburger Barockorchester
Chorus - RIAS Kammerchor
Don Giovanni - Johannes Weisser
Donna Anna - Olga Pasiecznik (Pasichnyk)
Don Ottavio - Kenneth Tarver
Donna Elvira - Alexandrina Pendachanska
Leoporello - Lorenzo Regazzo
Il Commendatore - Alessandro Guerzoni
Masetto - Nikolay Borchev
Zerlina - Sunhae Im
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I Puritani por Bonynge

' Para quem é fã da D. Joan Sutherland estara vendo uma das suas provas de fogo... não só que o papel é dificil, mas que ela iria cantar o mesmo papel que em 1948 deu uma projeção a gran-diva Maria Callas... Utrapassar Callas é difícil, mesmo em um estúdio. Mas Sutherland diz por que tem o mesmi sobrenome do ator de Jack Bauer (sic), ela pode em menos de 24h salvar o mundo (ou uma récita da ópera em 2h e meia).
" Outro genio que está nesta gravação é o Pavarotti, que prova ser merecer a sua grande fama de tenor italiano, que virilidade e pianissimos belos, com uma cor tão bem trabalhada... Nem se fala de GHiaurove Cappuccili que tem vozes mara!!!
" a regencia de Bonynge é mara, e consegue refletir com toda a força o sentimanteo do bel-canto. Mas para mim quem brilha é Sutherland e Pavarotti, papel que foi para Maria Malibran naquele tempo.

I puritani by Vincenzo Bellini
performed in Italian
Conductor Richard Bonynge - 1973(STU)
Orchestra - London Symphony Orchestra
Chorus - Covent Garden
Elvira - Joan Sutherland
Arturo Talbot - Luciano Pavarotti
Sir Riccardo Forth - Piero Cappuccilli
Sir Giorgio - Nicolai Ghiaurov
Enrichetta di Francia - Anita Caminada
Sir Bruno Robertson - Renato Cazzaniga
Lord Gualtiero Valton - Giancarlo Luccardi


http://www.4shared.com/file/95663161/77bef28d/I_Puritani__B_S_P_-_1975__Disc_1.html
http://www.4shared.com/file/95669633/8e359105/I_Puritani__B_S_P_-_1975__Disc_2.html http://www.4shared.com/file/95675694/9d087a24/I_Puritani__B_S_P_-_1975__Disc_3.htm

segunda-feira, 4 de maio de 2009

AIDA por James Levine

Se eu fosse nomear as cantoras que eu mais odeio, Aprille mIllo é uma das 15+, só se salva pelo fato de sua Aida (seu único papel decente) ser boa. domingo é aquilo que sempre que vemos não dá para dizer q tá ruim, e Zadick (sic) tem uma Armenis que hoje em dia está bem melhor do que em 1989, mas vale a pena a mezzo é bacana, o resto desta aida pe com uym elenco bom, muito bom. Para quem quiser ver, eu não vou escrever muito.

GIUSEPPE VERDI:
AIDA - DOMINGO / LEVINE
AIDA: Aprile Millo
RADAMES: Placido Domingo
AMNERIS: Dolora Zajick
AMONASRO: James Morris
RAMPHIS: Samuel Ramey
THE KING OF EGYPT: Terry Cook
THE HIGH PRIESTESS: Hei-Kyung Hong
A MESSENGER: Charles Anthony
http://www.4shared.com/file/73393886/dc4f5045/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD1.html http://www.4shared.com/file/73399976/35a8c6d9/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD2.html http://www.4shared.com/file/73436131/ce65ff89/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD3.html

domingo, 3 de maio de 2009

Lakmé por Lombard



Mady Mesple em Lakmé








Poucas forma as sopranos que cantaram este papel, primeiro pela sua dificuldade de coloraturas, e depois por que se não bem feito, vai ser um trabalho imenso por nada, as poucas que cantaram com muito bom desempenho foram Joan Sutherland, Natalie Dessay (e mais uma ou duas sopranos que não me lembro o nome), mas nenhuma chegou tão bem quanto Mesple.





Esta soprano deselvonveu um típico repertório de soprano lírico leggero com uma Lakmé de tirar o folego. Seus trinados são perfeitos, e a sua imposição vocal é de tirar o folego, ela consegue ter uma voz mara. Mas com esta gravação não é de 1958 be sim de 1970 percebe-se que sua voz chegou numa maturidade que não agradará a alguns.





Sua voz faz um trbalho lindo em seu famoso vocalise da aria dos sinos, Mady Mesplé sabia que sairia bem. Lakmé foi o papel de sua vida com certeza.





O Nilakantha de Soyer é interessante, mas já existiu melhores (José Vam Dam, por exemplo), isto é por que sua voz parece um tanto jovial perante a madura Lakmé. Voce ainda vai gostar da regencia de LOmbard e do timbre de Burles, que é perfeito para o papel.





ta aí.


Lakmé


by Léo Delibes


Alain Lombard - 1970
L'Opéra Comique de Paris
Lakmé - Mady Mesplé
Gérald - Charles Burles
Nilakantha - Roger Soyer
Mallika - Danièlle Millet
Ellen - Bernadette Antoine
Rose - Monique Linval
Frédéric - Jean-Christophe Benoit
Mistress Bentson - Agnès Disney
Hadji - Joseph Peyron

http://rapidshare.com/files/128968206/DelibesLakme.part1.rar

http://rapidshare.com/files/128980237/DelibesLakme.part2.rar

http://rapidshare.com/files/128990616/DelibesLakme.part3.rar

http://rapidshare.com/files/128995318/DelibesLakme.part4.rar

sorry, I know the spaces is very big.

sábado, 2 de maio de 2009

Simon Boccanegra por Santini


"


' Há algumas óperas que possuem uma magia especial que só elas tem, e encantam omouvinte com uma melodia maravilhosa, em que nós nos deleitamos para ouvir. Simon Boccanegra possui uma música que flui de forma intensa sem parar, é uma melodia magica junto ao maior eslogam desta ópera, o mar. Sim o MAr que vc já ouve no prelúdio de Simon Boccanegra, com aquela música doce ...



' As vozes de Victoria de Los Angeles, Titto Gobbi e Boris Christoff dão um toques nunca dado novamente a esta maravilha verediana. Você percebe que nela aflora uma delicadessa musical, junto a um dramma polítíco que Verdi nunca mais chegaria nem perto, não por que não podia, mas sim por que ele iria seguir um outro estilo.


' Gabriele Santini é um maestro típico Italiano e merece nosso repeito, por que trata a ópera inteira com prpriedade. Meu é mto legal esta ópera. Ouçam e comentem.
VERDI: SIMON BOCCANEGRA - SANTINI ( GOBBI, DE LOS ANGELES, CHRISTOFF, CAMPORA) Simon Boccanegra Tito Gobbi
Maria Boccanegra (Amelia) Victoria de los Angeles
Jacopo Fiesco (Andrea) Boris Christoff
Gabriele Adorno Giuseppe Campora
Orchestra e Coro del Teatro del`Opera di Roma
thanks