Lulu pe uma ópera que pode ser destacada por vários aspectos: Sensualidade, Realismo exagerado, A falta de idealização, As cenas violentas, os vários casamentos da "heroína", seu clima obscuro musicalmente falando... Mas o que para mim é mais claro é TEATRALIDADE. Ludwig sabia disto muito bem. Ele busca que haja um clima bem de teatro, desde um começo com um tema de circo, a pronuncia impecável do alemão, em que perde algumas características da voz para a prórpia fala da cantora. Como eu ouvi uma vez: "lulu não é um papel com muitas dificuldades tecnicas, é um papel em que a cantora tem que ser uma grande atriz, encarar o seu papel e sua sensualidade. Por isto o destaque de cantoras com vozes menores, ou de diferentes timbres como Teresa Stratas a Anja Silja. [...] Stratas mesmo, sua voz não funciona no palco, mas no estpudio ela prova ser uma grande atriz".
Falando em teatralidade, a soprano Annaliese Rothenberger, tem um curriculo interessante. Participou ativamente em um repertório em que sua voz melhor dispos, o de Mozart, mas fez um trabalho muito bom em Strauss, ms sempre ligado a compossições em alemão. Sua voz era dotada de um conhecimento grande do papel de Lulu quando ela o gravou, não por telo cantado várias vezes no palco, mas pro que ela realmente o estudou.
Lulu é uma ópera em que só treês personagens merecem discussões, Lulu, a Condessa e Alwa. Para Lulu há um drama em que a ersonagem tem que se motrar uma psicopata como Leticia Sabatella faz em "Caminho das Índias". Lulu vária da sensualidade a moral de forma incrível, mas é uma pscicopata. A Condessa tem que ser uma mulher que ama, dentro já do escandalo homossexual em que o personagem encontra-se. Uma personagem como ela foi algo polêmico, mas mostra que estas coisas não datam de hoje. ela tem que ser uma mulher que ama, e ter um timbre belo, rico e cheio, como o de Meyer (a Waltraud Meier, uma gramde mezzo de nosso tempo, tambpem cairia muito bem neste papel), mas a amesma voz treatal de Lulu é para a Candessa. Alwa é o tenor com um timbre tambpemn muito bonito, mas com as mesmas teatralidades, neste personagem exige-se mta coisa para a teatralidade como o que pede-se ao pintor.
a regencia de Leopold é dotada de toda a sensualidade e lirismo que a ópera é pedida. Mas em Lulu é nescessário. Ele aproveita-se das sensuais passagens de lulu com uma forma diferente a visão de outros, creio que é a melhor versão, depois da de Boulez. Melhor que é a´única digna da de Boulez para concorrer com esta.
O libreto de Lulu é enorme, e quem á o viu sabe bem o que digo, mas esta versão é antes do terceiro ato estar completado, graças ao escandalo de Helen Berg.
Lulu by Alban Berg performed in German
Conductor Leopold Ludwig - 1967(LC)
Orchestra - Hamburger Staatsoper
Lulu - Anneliese Rothenberger
Gräfin Geschwitz - Kersten Meyer
Dr Schön - Toni Blankenheim
Alwa - Gerhard Unger
Schigolch - Kim Borg
Der Maler - Erwin Wohlfahrt
Der Prinz - Jürgen Förster
Eine Theater-Garderobiere - Maria von Ilosvay
Der Theaterdirektor - Karl (Carl) Otto
Der Athlet - Benno Kusche
Der Gymnasiast - Elisabeth Steiner
Ein Kammerdiener - Kurt Marschner
Der Tierbändiger - Benno Kusche
Der Medizinalrat - Ernst Wendt
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domingo, 24 de maio de 2009
Lulu por Ludwig
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