as récitas das peças na OSESP estavam em perfeita harmonia com a orquestra e coro mais que afinados da orquestra a batuta de Flor fez perfeição ser pouco para a sua pessoal intepretação de Schoenerg, vale a´pena.
Genz, o tenor da noite mostrou uma voz pequena nada grande comparada a potencia de tenores italianos de hoje em dia como Marcello GIordani (que nem é dos mais potente...) Nem a capacidade de cantores dramáticos alemães como Thomas mOser e Ben Heppner. However, podemos compreender que a sua voz não era a melhor escolha para uma peça tão pouco executada, mas mostrou-se capaz de uma sonoridade gostosa em momentos mais intimiditas. a Mezzo era Luisa Francescone, que cantou tão pouco que não podemos dizer que ele foi uma solistas, mais serviu de constraste a voz da soprano. Não que Luisa tenha uma voz ruim. NUNCA diria isto, pois ela possui uma linda voz e uma tecnica maravilhosa averiguada em sua intepretação de Isabella no TMSP. Mas Luisa sofreu com uma partitura que desvalorizou-a.
O coral da Osesp estava um show sob a batuta de NAomi Munakata... Ela semnpre conseguiu dar uma interpretação gostosa e boa de ouvir. O coral da OSESP foi amado pelo regente Flor, e eole tem um bom gosto ´para corais...
Em Schoenberg mostrou-se o show de afinação da orquestra de cordas da OSESP, mostrando-se capaz a ser uma das melhores orquestras do mundo... As cordas são MARA. O concerto teve um lima gostoso e muito agradável, isto foi o show da tarde com uma sala um tanto vazia... (deve ser um pouco do efeito de saída de Neschling, mas num geral, estava mais cheia que vazia).
Quem perdeu este concerto que vá para a radio cultura, e ve quando vai ´passar na radio, por que o concerto estava muito bom..
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