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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Der Rosenkavalier por Kleiber

Quando fala-se da fámilia kleiber, eu sinceramente tenho uma plena afinidade com o Carlos mais que com o Erich, mesmo que o repertório e o jeito do pai passou para o filho. á inegável a qualidade do trabalho de Erich, mas o seu filho uma coisa que nunca vi, um Tristan com uma interpretação apaixonante, e buscarei postar ak em breve.

Mas a interpretação de "Der Rosenkavalier" é um ponto para Kleiber pai, pois ele faz um trabalho de regencia e com um elenco que eu nunca vi igual. De certa forma Kleiber viveu junto a Viena que Strauss era conteoporaneo, e principalmente, Erich sabia a Viena que Strauss queria mostrar. è notável a gravação que seu filho fez, mas o seu pai contou com trinfos que são impagáveis, como a voz de Sena Jurniac e Hilde Gunden, cantoras que compreendiam da estetica straussiana e sabiam muito bem o que deveriam fazer.
Os dramas urbanos de Der Rosenvalier nunca foram melhores tocados, só talvez por Herbert von karajan ou Solti, mas é impagável o que Kleiber fez com a ópera.











Der Rosenkavalier by Richard Strauss performed in German
Conductor Erich Kleiber - 1954(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Chorus - Wiener Staatsoper
Marschallin - Maria Reining
Octavian - Sena Jurinac
Sophie - Hilde Güden (Gueden)
Der Baron Ochs auf Lerchenau - Ludwig Weber
Faninal - Alfred Poell
Valzacchi - Peter Klein
Annina - Hilde Rössl-Majdan
Ein Sänger - Anton Dermota
Marianne Leitmetzerin - Judith Hellwig
Polizeikommissar - Walter Berry
Der Wirt - Erich Majkut
Ein Notar - Franz Bierbach
Der Haushofmeister bei der Feldmarschallin - Harald Pröglhoff
Der Haufhofmeister bei Faninal - August Jaresch
Tierhändler - Erich Majkut
Modistin - Berta Seidl
Die drei Waisen - Wilfriede Loibner
- Elfriede Hochstätter
- Maria Trupp
http://www.4shared.com/file/111506737/6ce3a1f3/DerRosenkavalier_Kleiber_CD1.html
http://www.4shared.com/file/111702431/456c8cc3/DerRosenkavalier_Kleiber_CD2.html
http://www.4shared.com/file/111719486/d29d6e1a/DerRosenkavalier_Kleiber_CD3.html

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Salome por Ozawa

Colocamos aqui uma gravação com o selo Jessye Norman, não sei se isto quer dizer que é bom ou ruim, mas Jessye Norman é uma execelente cantora só com um ou dois tropeços (e uma tombo legal quando cantou Carmen...rsrsrsrs). Ela consegue quebrar o tabu da sensualidade exigida em Salomé? Se fosse por aspectos físicos até vai, por que Caballé cantou e encantou como Salomé no palco!!!!!! Mas Jessye Norman não é uma Monserrat Caballé e sim umaJessye Norman. Ela tenta e consegue em muitos momentos permanecer sua personalidade vocal com a da adolescente que é Salomé. Ela faz pianíssimo e vai devagar, para coseguir manter o estilo de uma adolescente sexy, mas você sabe quie é Norman, pois suas cores vocais foram mantidas. Ela faz um trabalho interessante com um jeito "Norman de ser". jessye estava numa fse de vários trabalhos com ozawa e creio que esta é um dos bons frutos desta parceria. O japa consegue reger melhor q mtos...

Falemos de James Morris, Creio que depois de Norman e Ozawa é um dos poucs nomes hiper-respeitados. Sua cor vocal é maravilhosa, como vimos em seu ring com Haitink e levine, e ela perde um pouco daquele brilho tão diferente nas notas de João Batista. Ela torna-se um homem um pouco nervoso, que não tem a compreenção de mundo que Sherril Milnes deu, ou aquela potencia Made in Bry Terfel e José Vam Dam. Mas em partes em que as notas tornan-se menos agresivas ele brilha e consegue até ser um profeta interessante. Seu duo com Norman fica interessante pois Norman encarna um espírito de uma mulher caral ao exremo, e ele encara o repúdio ao extremo. Em minha opnião as duplas de João - Salomé mais bem sucedidas não são Morris-Norman, mas sim Behrens- Vam Dam, Terfel -Studer, Terfel- Malfitano, Braun - Goltz, Jones - Fischer-Dieskau e Milnes - Caballé. Mas Morris dá inveja em qualquer outro baixo-barítono de sua geração, não importa quem seja.
Não sei o porque, mas os interpetes do casal antipático de Herodes e Herodias não são dos mais famosos, nem os mais capazes, Raffeiner tem uma voz escura e pouco lírica, parece (se não é) um Baritenor cantando um papel, sem adquirir mta profundidade pscicológica, ele fica as vezes com a voz "arrastada". Em "Salome Komm" ele nem árece exitado, parece mais um pai chamando um filho a Herodes chamando Salomé. Sua voz fica para dentro demais as vezes.
Witt é um caso aparte, Ela tem uma voz mais interessante, mas fica muito para soprano pouco antipatica.
Não sei se Norman fez isto para fazer sua atuação brilhar mais, mas os tutores de Salomé são cantores meia-boca.ela destaca-se claramente no final com uma atuação MARA do monologo de Salomé.

Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Seiji Ozawa - 1990(STU)
Orchestra - Dresdener Staatskapelle
Salome - Jessye Norman
Jochanaan - James Morris
Herodes - Walter Raffeiner
Herodias - Kerstin Witt
Narraboth - Richard Leech
Ein Page - Annette Markert
Erster Nazarener - Frank Schiller
Zweiter Nazarener - Harrie Peeters
Erster Soldat - Jürgen Commichau
Zweiter Soldat - Rolf Tomaszewski
Ein Cappadocier - Matthias Henneberg
Ein Sklave - Andreas Schmidt
Erster Jude - Andreas Conrad
Zweiter Jude - Karl-Friedrich Hölzke
Dritter Jude - Peter Küechler
Vierter Jude - Andreas Schmidt
Fünfter Jude - Günter Dreßler








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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Salome por Karajan

O timbre de Behrens mudou muito com o tempo, por vários motivos, em sua atuação como Brunnhilde, em 1989 vc comprova isto. Ela tinha um timbre perfeito para Salomé em 1978 quando ela gravou com Karajan. Se adequava claramente ao quesito: Voz de Isolda, com atuação de uma adolecente. Ela tinha uma voz doce, delicada e suave, muito sedutora como fica clara em "Ich will nicth bleiben". Sua personalidade mais possessiva fica mais presente em "Ich wunsche mit ihm zu sprechen" por exemplo. Em "Du Wirst das fur mich tun, Narraboth, nicht mahr?" Berhrens faz um trabalho com a voz, em que não a uma pronuncia tão preocupada quanto com a sensualidade. Ela torna-se envolvente, e aos sons da orquestra de Viena, com a batuta de Karajan ela consegue fazer mágica, tornando a personagem e os sopros da orquestra com uma extrema beleza, nunca vista de igual grandeza. A severidade de João Batista é perfeita na personagem que JOsé vam Dam mostra-se um baixo-barítono potente, claro e de frases marcantes. Ele tem uma voz forte, em que a personalidade de João Batista é posta a nbossas frentes com todo um trabalho completíssimo. Sua voz envolve com a de Behrens criando duas personalidades distintas. O homem santo e a mulher profana. Essa união surge uma mússica marcante que ecloda apartir do primeiro olhar da Salomé a João Batista. A apaixonada Salomé surge inicialmente em "Jochanann! Ich bin verliebt..." Em que Behrens desenvolve um timbre tão apaixonada que poucas sopranos conseguiram. Pois ela não cai em execessos, ela fica apaixonada claramente, com um timbre muito bonito, e um lirismo, mesmo em passagens tão dramáticas. Ela faz um show até em seu último apelo direto, em que João Batista volta para sua cova. Surge depois de um interlúdio a voz de Herodes e Herodias, casal antipático que Bohm conseguiu ficar aquém, e Baltsa ainda estava muito nova para Herodias, pois ela era mais nova que Behrens!!!

A regencia de Karajan sobrepõe a vários momentos, mas fica claro que esta é talvez a melhor Salomé já gravda. Só comparada a de Solti, Moralt, Krauss e Sinopoli.



Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1977-78(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Salome - Hildegard Behrens
Jochanaan - José van Dam
Herodes - Karl-Walter Böhm
Herodias - Agnes Baltsa
Narraboth - Wieslaw Ochman
Ein Page - Helgä Angervo
Erster Nazarener - Jules Bastin
Zweiter Nazarener - Dieter Ellenbeck
Erster Soldat - Gerd Nienstedt
Zweiter Soldat - Kurt Rydl
Ein Cappadocier - Helge von Bömches
Ein Sklave - Horst Nitsche
Erster Jude - Heinz Zednik
Zweiter Jude - David Knutson
Dritter Jude - Gerhard Unger
Vierter Jude - Martin Vantin
Fünfter Jude - Erich Kunz

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sábado, 23 de maio de 2009

Ariadne auf Naxos por Karajan


Segundo minhas fontes esta foi a primeira gravação de estúdio de Aridne. Karajan prova como era um bom regente nela. No prólogo, nós temos um recitativo alternado de algumas árias e cenas muito mais para o comico, nele surge um personagem que se destaca entre os demais: O compositor. Nele Strauss encaminha uma Mezzo, mesmo que ele foi muito bem interpretado por grandes sopranos, e aqui nós temos quem o próprio Strauss alegou ser a melhor interprete de o compositor: Seefried. Ela tem uma voz sólida como o compositor quiria, e consegue adaptar-se bem as qualidades vocais exigidas. O papel não é díficil, e por isto mesmo é díficil marca-lo com uma boa interprete.Na ópera, em que o ambiente é considerado mais sério, austero. Surge um nucléo cômico, o de Zerbinetta (Rita Streich) e um seríssimo, o de Ariadne (Elisabeth Schwarzkopf). A ópera começa já com um prelúdio TDB bem souva e as ninfas numa linda forma de connteplar o sono e sofrimento de Ariadne. Este trio é comandado por Nayde (Lisa Otto), grande soprano, que mostra-se mto bem em suas qualidades vocais. o trio entra em uma perfeita harmonia em vocalizes, que são interrompidos por Ariadne, que acorda mostrando-se uma música mais dramática. Nas frases como "Und ist ja doch kein Lebe, das ich lebe!" (Não é nenhuma vida, essa que que eu vivo!) ela tem que mostrar um núcleo de dramáticidade que a nossa diva alemã Schwarzkopf desempenha com extrema facilidade, mas mostrando o sentimento de perda.A segunda parte deste primeiro monologo é o sonho de Ariadne, que é trabalhado de uma forma bem diferente. Nesta parte pe que Ariadne tem que mostrar-se uma moça com uma voz mais lírica e sonhadora, om um tanto de exigencias mozartianas. As frases são bem trabalhadas e dotadas de um lirismo que poucas conseguiram. Schwarzkopf é uma dessas poucas. Depois temos mais uma interrompição para a grandeária de Ariadne "Es gibt ein Reich, wo alles rein ist:" (Existe um reino, um lugar onde tudo é puro). Nesta ária além de uma soprano potente e sonhadora ela tem que ter momentos de um sentimento de vitoriosa, alternando com a tristeza que vem logo em seguida. O trabalho feito por Ariadne é imenso, não em dificuldades tecnicas, mas mais para interpretativas, pois num geral este papel é considerado fácil.
Zerbinetta interrompe, e decide ter uma conversa de mulher para mulher, nesta parte é que surge a grande dificuldade tecnica: a ária de Zerbinetta. Meu Deus! Que ária difícil! Rita Streich deve ter parado de cantar o papel ao vivo com medo disto se bovear. Mas Streich da um show por dois motivos; primeiro é que nós não estamos num lugar onde ela pode desafinar, já que é um estudio. Sopranos experientes já pisaram na bola nas coloraturas desta ária (diz a lenda que até Natalie Dessay, mesmo que eu não creio nisto). Streich consegue manter a jovialidade da personagem e a tecnica sem errar em nada, é um milagre que Karajan tenha a escolhido, e não outro regente como Bohm, já que era a maior candidata para este papel a D. Hilde gunden, mui amiga de Karajan, digasse de passagem; Segundo Streich sempre foi uma soprano que só canta quando está muito segura sobre umm papel, e só cantou Zerbinetta, e em estúdio por estar SEGURA.
Para fechar a ópera é nescessário um grande tenor, que tenha mais voz que tecnica, mas que consiga ser imponente, este é o Baco (Rudolf Schock), que consegue ser o grande salavador para o lindo duo final. Ele tem que ter um timbre claro, víril, e uma pronuncia maravilhosa, mas tem que ser apaixonado. Schock tenta e consegue alguma coisa, não muito.
A regencia de Karajan é muito boa, pois é pontuada quando nescessária, e altamente "sem compassos", em outros momentos. ele extrai da orquestra que foi criada pelo marido se Schwarzkopf (Lege), a Philarmonia Orchestra, o seu melhor, vale a pena estagravação se voce busca um prazer, principalmente a parte denomindada "ópera". Baixe e comente.




Ariadne auf Naxos by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1954(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Ariadne - Elisabeth Schwarzkopf
Komponist - Irmgard Seefried
Zerbinetta - Rita Streich
Bacchus - Rudolf Schock
Musiklehrer - Karl Dönch
Harlekin - Hermann Prey
Truffaldin - Fritz Ollendorf
Brighella - Helmut Krebs
Scaramuchio - Gerhard Unger
Najade - Lisa Otto
Dryade - Grace Hoffman
Echo - Anny Felbermayer
Haushofmeister - Alfred Neugebauer
Ein Lakai - Otakar Kraus
Ein Perückenmacher - Erich Strauss
Ein Tanzmeister - Hugues Cuénod








quinta-feira, 21 de maio de 2009

Elektra por Baremboim




A ópera de Strauss tem um charme todo especial, igual a quase toda a obra de Strauss, a voz feminina é o auge de toda obra, e a maior parte de suas óperas são dedicadas as mulheres. Em Elektra temos a fusão quase-que-perfeita, entre a m´´usica de Strauss e o libretto, em que a música cresce com os sentimentos. Elektra pe uma adolecente que igual a Salome "quer e faz tudo por isto" só que diferente de Salomé que usa a beleza, Elektra é dotada de uma persuação que poucas personagens como ela hão de ter. Sua personagem tem variações entre o sonho, o sninismo e a raiva, dentre outros sentimentos construidos de uma forma gloriosa. Em Elektra toda as sensações ão intensas, fortes e marcantes. Que tipo vocal melhor cabe a Elektra? uma baita de soprano dramático, cujo a dramáticidade utrapassa o que nos é pedido em Brunnhilde (em Die Walkure), e interessante é que nenhuma mezzo ariscou-se a atacar uma nota da pauta de Strauss. Grandes interpretes de Elektra temos várias mas destacan-se: Varnay, Nilsson, Rysanek, Behrens, Jones e Marton(nos anos oitenta poucas sopranos conheciam mais de Elektra do que Marton). Surge então uma "antagonista", a irmã de Elektra que é um papel difícil delegado a uma soprano dramático dotado de um timbre mais leve. Chrisothemis é mais recatada, e não tem a intensidade de Elektra. Em coparação Klytamnestra é uma das personagens mais complexas de todas, pois ela tem variações de serao mesmo tempo: Mãe, Vilã, Assassina, uma mulher que ama... A personagem de KLytamnestra exige uma voz de uma mezzo potente.
Mas por que diabos eu coloquei um dragão de figura acima? è o seguinte, o dragão representa de uma forma Elektraem potencia e meio-traçoeiro.
A gravação de Elektra conta com três maravilhosas escolhas de Baremboim. primeiro que duas delas, principalmente Meier, tem qualidade interpretativa que lembra muito o timbre aveludade do Modl. O mesmo para Polaski que tem uma voz dramática e um belo timbre meio aveludado (co um piteco de Modl) que consegue cair bem para Elektra de forma formidável. Mas a maravilhosa Marc faz o que na história? Ela já não havia cantado Elektra? Sim ela já cantou uma Elektra muito pessoal, mas sua Chrysothemis é muito interessante. a voz de Marc não é muito delicada, mas seu trabalaho muito prórpio seu consegue que ela torne-se doce e um pouco delicada como o personagem pede, por isto marc é uma das sopranos com o maior destaque de sua geração.
Baremboim ter escolhido Meier não era novidade, esta mezzo, que dá um show a parte, jpa cantou antes várias vezes no estúdio sobre a batuta de Baremboim (Tristan, Parsifal, Gotterdammerung...) E ela pode dar-se ao luxo de fazer tudo o que faz no papel por sua qualidade vocal mto forte. Polaski é MARAVILHOSA, nem tanto ao vivo (é só ver o DVD do Ring com Regencia do Levine), ela é boa no palco, mas no estúdio sem aquelas esquecitizes cada mais frequentes que estão fazendo em Wagner ela dá um SHOW. Esquicitizes mesmo: Em um ring, colocaram insinuações de Brunnhilde e Wontan juntos!!! Além de um cenário rtpidiculo, e minimalista demais!!!!! Estas montagens conteoporaneas as vezes estrapolam, com mto cenário e até atrapalhando a performace vocal (cantar de uma escada de corda como Linda Gasteen fez é horrível, não?). EU gosto de algumas montagens conteoporaneas (Salome no MetOpera, por exemplo) mas outras NÃO.
Vale a pena.







Elektra by Richard Strauss performed in German
Conductor Daniel Barenboim - 1995(STU)
Orchestra - Berliner Staatskapelle
Chorus - Berliner Staatsoper



Elektra - Deborah Polaski
Chrysothemis - Alessandra Marc
Clytemnestra - Waltraud Meier
Aegisth - Johan Botha
Orest - Falk Struckmann
Ein alter Diener - Fritz Hübner
Ein junger Diener - Endrik Wottrich
Die Schleppträgerin - Magdelena Falewicz
Die Vertraute - Carola Nossek
Der Pfleger des Orest - Gerhard Wolf
Die Aufseherin - Magdaléna Hajóssyová
1. Magd - Mette Ejsing
2. Magd - Borjana Mateewa
3. Magd - Katharina Kammerloher
4. Magd - Ulla Gustafsson
5. Magd - Carola Höhn














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sábado, 16 de maio de 2009

Elektra por Bohm

sem muitos prolemas, R. Strauss foi um dos compositores que deram continuidade a música de Wagner, sem pereder a sua originalidade, e depois ele desevolve umk sentido mais puxado para Mozart. Karl Bohm tinha um profundo conhecimento sobre Strauss tanto como pessoa, como profissional. Em sua carreira Bohm regeu as de algumas de suas ópera, e parte da fama do repertório de Strauss foi pregada por este Almemão com um nome tão subjetivo, Bohm.

As interpretações de Elektra de Bohm são das mais elogiadas, quem nunca ouviu falar do trio que ele formou Nilsson-Rysanek-Resnik em viena? E da famosa versão de Rysanek sobre o papel de Elektra? Ou ainda do duo de Jean Madeira e goltz em Viena? Todos estes grupos são derivados das versões de Elektra de Bohm, sempre com uma regencia precisa e de muito bom gosto. Os burocrátas da DGfizeram por bem chamarem.

A soprano Inge borkh conquistou fama com sua Elektra. Ela possuiu uma versão só comparada a de Varnay e Nilsson. Borkh nunca possuiu uma voz tão pesada como a de suas concorrentes, mas vez um trabalho incrível nesta ópera. Ela consegue um tom muito interessante em seu primeiro monologo e Faz cenas obscuras junta a interpretação MARA de Jen Madeira. O ponto fraco é a Chrysothemis de SEch. Mas vai.

Elektra by Richard Strauss performed in German
Conductor Karl Böhm - 1960(STU)
Orchestra - Dresdner Staatskapelle
Chorus - Dresdner Oper
Elektra - Inge Borkh
Chrysothemis - Marianne Schech
Clytemnestra - Jean Madeira
Aegisth - Fritz Uhl
Orest - Dietrich Fischer-Dieskau
Ein alter Diener - Siegfried Vogel
Ein junger Diener - Gerhard Unger
Die Schleppträgerin - Hermi Ambros
Die Vertraute - Renate Reinecke
Der Pfleger des Orest - Fred Teschler
Die Aufseherin - Ilona Steingruber(-Wildgans)
1. Magd - Cvetka Ahlin
2. Magd - Margarethe Sjöstedt
3. Magd - Sieglinde Wagner
4. Magd - Judith Hellwig
5. Magd - Gerda Scheyrer



http://www.4shared.com/file/93097611/850ba46e/Elektra_Bohm_CD1.html
http://www.4shared.com/file/93083412/ad849f5d/Elektra_Bohm_CD2.html

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Ariadne auf Naxos por Bohm

Buscando fazer um contraponto com a gravação de Sinpoli disponibilizo para download uma Ariadne histórica, com uma das minhas cantoras favoritas, Lisa Della casa junto a Irmgard Seefried, que foi considerada pelo próprio Strauss a melhor interprete do pepel de o compositor que ele já ouvira (Olha que ele ouvio Lotte Lehmann).
Temos aqui uma gravação ao vivo, que tem uma qualidade de som muito ba até para o ano que é 1954, em meio ao festival de Salzburg. Karl Bohm mostra sua capaciadade de regencia de composissões de Strauss de uma forma impressionante. Ariadne é uma ópera com muita afinidade com as óperas de Mozart, e Bohm usa seu conhecimento de Wagner e Mozart um gosto especial que consequimos nesta gravação. Bohm cria uma atmosfera comica e desesperada no primeiro ato, que logo se transforma na atmosfera séria do sofrimento de Ariadne. Sua regencia mostra uma fluencia com a orquestra e os sopros desde o prelúdio da ópera. Nele a orquestra do Filarmonica de Viena encara com facilidade os sons de Ariadne. Já que a orquestra de ARiadne é pequena, mas nescessáriamente tem que ser sólida.
Bohm nos presentea com um trio de cantoras logo no começo com nomes pesados: Lisa Otto e Hilde Ross-Madjan são lideradas pela Najade de Rita Streich, que mostra uma grande desempenho tanto como cantora de Zerbinetta (em sua gravação com Karajan) e Najade. Neste trio Streich segura em todos os seus agudos e Hilde Ross-Madjan rica nos graves com grande abertura. è impossível não comparar este trio com o de damas em "Die Zauberflote" de Mozart.
Novante vamos falar de BOhm que estava muito bem naquele dia em que ele posta a orquestra de forma suave, e com um naipe de sopros impecáveis, coisa difícil no BVrasil até em produções do Teatro Municipal de SP... Torço que a Osesp, em continuação ao trabalho com as óperas de R. Strauss monte Araidne ano que vem (Temos duas produções jé feitas de Strauss, Elektra e Salome, e teremos Der Rosenkavalier no seundo semestre).
Algumas passagens do papel até facilde Ariadne torna-se um pouco pesadas para a voz de Lisa Della Casa, mas ela consegue mostrar o real sofrimento de uma mulher abandonanda logo depois, é só que sua voz fica com um timbre feio no começo, logo por ela mesma reparada. Ela consegue mostrar dona de agudos bonitos, e seu timbre fico muito belo lá em cima. Mas acima de tudo ela consegue uma boa pronuncia do alemão, sem cair nos exessos (até gostosos) de cantoras como Jessye Norman. Devemos compreender que Lisa Della Casa não tem o suporte de um estúdio para esta gravação como teve cantoras como Voigt, Norman e Scharzkopf. Suas variações de locura e sanidade são bem interesantes.
Temos no grupo comico o grande Walter Bery que mostra que é capaz de ar um ar de lirimos ao papel minusculo de mestre peruqueiro, será que ele estava sem fazer nada naquele dia?
O grupo de Brigela, Alecrim, Tuffo e Scaramuchio faz um show com o alecrim de Paul Schöffler. Eles quatro conseguem uma uniãoque a regencia de Bohm complementa de forma diferente, forma que eu nunca vi abaordada daquele jeito novamente.
A interpretação de HIlde Gunden merece um paragrafo só pelo fato de ela cantar Zerbinetta o papel mais difícil da ópera. E concordemos que aqueles agudos e coloraturas de Strauss são muito infelizes, ainda mais biscando fazer uma pronuncia compreensível do alemão (estamos em 1954, em Salzburg, é muita responsabilidade). Ela não ´perde nenhuma jovialidade como a intepretação de Sylvia Geszty, e nem exagera como Gruberova. Ela consegue impressionar e se tornar palio para sopranos como Dessay e Streich sem problemas. Ela faz pianbíssimos gostosos e dança pelas notas com proeza.
A intepretação de Rudolf Schock resumisse a uma aparição pequena mas importante, ele consegue msotrar-se um tenor wagneriano muito bom em vários aspectos, sem ser ofuscado por vozes mais joviais como a de Della Casa e do trio de de ninfas.
è uma gravação muito cgostosa em que todos se diverten-se sem problemas.

http://rapidshare.com/files/182702667/Ariadne1954_CD1.rar
http://rapidshare.com/files/182698152/Ariadne1954_CD2.rar
Ariadne - Lisa Della Casa
Komponist - Irmgard Seefried
Zerbinetta - Hilde Güden
Bacchus - Rudolf Schock
Musiklehrer - Paul Schöffler
Harlekin - Alfred Poell
Truffaldin - Oskar Czerwenka
Brighella - Murray Dickie
Scaramuchio - August Jaresch
Najade - Rita Streich
Dryade - Hilde Rössl-Majdan
Echo - Lisa Otto
Haushofmeister - Alfred Neugebauer
Ein Lakai - Franz Bierbach
Ein Offizier - Georges Müller
Ein Perückenmacher - Walter Berry
Ein Tanzmeister - Peter Klein
Wiener Philharmoniker
KARL BOHM - 1954 - Salzburg festival

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Ariadne auf Naxos por Sinopoli

Deborah Voigt é uma das sopranos dramáticos mais reconhecidas da atualidade, não somente por sua voz, que não possui um timbre tão bonito, tendo alguns problemas, mas ela possui uma capacidade interpretativa muito interessante, quando voce ouve ela numa récita ela prova isto. Em Ariadne, ela consolidou uma fama, que não foi muito valarizada neste CD. Não sei o porue, mas Voigt não está muuito bem nesta gravação. However, She had a big voice, isn't?
Voigt mostra ainda competente perante as tão maravilhosas quanto Katariana Daylamnn, Susan bullock e Jane Eaglen(se discordam comentem). Sue voz mostra-se romantica para papeis de Wagner de forma maravilhosa.
Se vc não gostou de Voigt com certeza vai cair aos pés com o reto de elenco, regente e orquestra. A dificuldade de interpretar o papel de Zerbinetta, foi superada por poucas sopranos, e com certeza Dessay é uma delas, se não a maior (desculpe-me os fãs de Gruberova e Streich, mas é verdade). Dessay faz coloraturas notáveis sem perder a jovialidade e a libertinagem da interprete.
Ainda temos para finalizar o trio de mulheres protagonistas a grande Anne Sophie Von Otter. Esta é sem comentários, é dona de um timbre maravilhoso para Strauss e consegue coisas incríveis. O regente é Sinopoli, neste vc pode confiar... a Dresdner Staatskapelle confirma sua qualidade com toda a elegancia de ser... Woderful recording.

Ariadne - Deborah Voigt
Komponist - Anne Sofie von Otter
Zerbinetta - Natalie Dessay
Bacchus - Ben Heppner
Musiklehrer - Albert Dohmen
Harlekin - Stephan Genz
Truffaldin - Sami Luttinen
Brighella - Christoph Genz
Scaramuchio - Ian Thompson
Najade - Christiane Hossfeld
Dryade - Angela Liebold
Echo - Eva Kirchner
Haushofmeister - Romauld Pekny
Ein Lakai - Jürgen Commichau
Ein Offizier - Klaus Florian Vogt
Ein Perückenmacher - Matthias Henneberg
Ein Tanzmeister - Michael Howard



Dresdner Staatskapelle
Giuseppe Sinopoli - 2000, gravação ao vivo sem platéia.



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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Vier letze lieder : Leonyte Price

Uma das mais interessantes sopranos com timbre lírico-spinto à dramática mostra sua arte num ápice vocal incrível, Leonyte Price detinha uma voz muito interessante para vários papéis, e participou d'uma geração da ópera em que haviam influentes cantoras negras, como Shirley Verret, Grace Bumbry... Mas com certeza de todas estas Price foi uma das mais impressionantes, indo com repertório lírico de Liú a cantar Carmen, Price revelou com uma voz doce, forte e muito marcante.
A americana conseguiu feitos marcantes como impressionar Karajan, e interpretarSalomé com execelencia. Nesta gravação até poucos anos atrás considerada rara, ela consegue impressionar qualquer um com sua qualidade vocal. Junto a ela um dos meus maestros favoritos, Erich Leinsdorf, que rege a New Philarmonic Orchestra em 1973, a maturidade de Price mostra como sua gravação, não se torna exótica e sim uma referencia ao lado da de Jessye Norman e Elisabeth Schwarzkopf.
A voz de Price que aparentemente fica pesada para as suaves notas de Strauss´, é incrível, seus vocalizes são lindos, comparáveis a minha versão favorita dos lieds com Lissa Della Casa, diponível no site http://www.karadar.it/
Estarei postando os links.

http://rapidshare.com/files/203007415/01_Fruehling.mp3.html

http://rapidshare.com/files/203010763/02_September.mp3.html

http://rapidshare.com/files/203014226/03_Beim_Schlafengehen.mp3.html

http://rapidshare.com/files/203019062/04_Im_Abendrot.mp3.html