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sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Sinfonia no. 9 por Karajan

"So, Finally I'm finish what I began."

Eu finalmente após muito tempo fianlizo o ciclo das sinfonias de Beethoven com Karajan. COM a Nona. A Philarmonia brilha, Schwarzkopf tbm, e Karajan bula do palanquye de alegria, e aí está uma das nonas da era monomais marcantes do mundo.

Elisabeth Schwarzkopf
Marga Höffger
Ernst Haefliger
Otto Edelmann

Philarmonia Orchestra

Karajan
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domingo, 27 de setembro de 2009

Sinfofias de Beethoven por Karajan (cd 4 de 5)

Sem presedentes, a Pastoral é a sinfonia mais brilhante na minha opnião nesta gravação de karajan, ele capta um espírito juvenil, mas com total maturidade para rege-la. A orquestra correspondeu de uma forma incrível, como eu não fora antes ouvido, é um sonho, com as cordas dando um show a parte. A orquestra toca de forma suave e delicada, como é um sonho, se duvida, ouça só o 1°mov. da Pastoral que vc fica abismado. O seg. mov. é sublime. Ém linhs gerais, a pastoral é um fino exemplo de como Beethoven era sublime, e como Kararajan tbm era.

a oitava é a única sinfonia em Stereo, e mereceuma palavra para ela MARILHOSA.

A abertura de Egmont pe interessántíssima (é só que quanbdo eu fui ripar os cds o WMP achou o cover errado.)

Sinfonia No. 6, A PAstoral
I - Awakening of pleasant feelings upon arriving in the coutry - Allegro ma non troppo
II - Andante molto mosso
III. Allegro
IV. The Strom - Allegro
V. Allegretto

Sinfonia No. 8
I - Alegro vivace con brio
II. Allegretto scherzando
III. Tempo di Menuetto
IV. Allegro vivace

Egmont overture.
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Sibnfonias de Beethoven por Karajan (cd 3 de 5)



Quando Beethven começou a compor a a quinta sinfonia ele ainda não tinha feito a quarta!!!!!! Mas ele terminou a quarta primeiro, em 1806 com um trabalho de energia e orquestração interessantíssimos. N quarta sinfonia ´redomina uma luz intesa de música, que tem um trabalho glorioso.
A quinta é´a muldialmente conhecida, em que há uma tensão, junto a uma energia, e a ideia musical é muito bem refletida. KArajan teve um trabalho sobre a Quarta exepcional, que para mim não foi superado por ele (mas Solti o superou nesta sinfonia), mas Karajan fez algo incrível com a 5°, não jmuito longe do ideal de Beethoven, ele conseguiu um trabalho que o consolida junto a gravação de Carlos Kleiber e Solti. Karajan fez um trabalho supremio nesta sinfonia. Delicie a música; Sempre delicie.
* é mara a aberlura Corolian...
Sinfonia No. 4 Op. 60
I. adagio - Allegro vivace
II. Adagio
III. Menuetto: allegro vivace - Trio: un poco meno allegro
IV. Allegro ma non troppo
Sinfonia No. 5 Op. 67
I. Allegro con brio
II. Andante con moto
III. Allegro
IV. Allegro - Presto
e só para massacrar tbm tem
COROLIAN OVERTURE op. 62

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Beethoven por Karaja - 2° Parte (cd 2 de 5)

Compreender que aqui temos um gênio regido por outro é fácil quando se ouve o terceiro movimento da segunda sinfonia. O então "novo" Karajan estava buscando o seu lugar, e com sua concepção mais jovial consegue trazer perfeitamente os sentimentos da segunda sinfonia, obvio que a qualidade de som não ajuda muito, mas para mium, esta é a melhor gravação que ele fez da Segunda do Beethoven. Os momentos musicais da peça tem um aprovetamento certeiro, ou seja, ele não exagera, mas não fica para trás. è lindo!

Quando Walter Legge disse que este regente ia para frente ele estava certo, e a prova isto.

A sétima sinfonia exige mais uma maturidade artística que karajan comparado com vários regentes já possuia, mas ele comparado com suas interpretações futuras tinha uma lacuna. Eu creio que a sua melhor sétima, foi mesmo em seu fim de carrera. A minha opnião sobre a sétima não busca menosprezar a maravilhosa interpretação que temos agora, mas sim só expressar que não é a melhor do mercado, mesmo que a ache mto superior a de outros tão bom regentes quanto karajan. mesmo que os momentos musicais levados pela sétima são MARAILHOSOS.

Num geral é uma parte desta coleção que estou colocando que vc não deve perder.

Sinfonia No. 2 op.36


I. Adagio molto - Allegro con brio
II. Larghetto


III. Scherzo : Allegro - Trio


IV. Allegro molto





Sinfonia No. 7 op. 92

I. Poco sostenuto - Vivace
II. Allegretto
III. Presto - assai meno presto
IV. Allegro con brio










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domingo, 6 de setembro de 2009

Beethoven por Karajan - 1º Parte (cd 1 de 5)

O objetivo deste blog não é música sinfonica num geral, mas se formos ver é nescessário que tenhamos ao menos Beethoven. Conhecemos muito bem a importancia de Beethoven na música sinfonica, nesta sua primeira sinfonia, ele mostra uma qualidade meio-clássica meio-romantica, que é deslumbrante, eu creio que a 1 sinfonia tem perdidos seus m´rítos, pela qualidade das outras sinfonias, mas esta sinfonia é um show, ela ainda tem algumas características de Haydn, mas é MARA, já que ela consegue ter uma linha musical fluente, e tem sim o toque de Beethoven.

A Sinfonia Eroica, não há comentários, já que o nome Já diz, EROICA. Vamos falar então do regente. Karajan foi muito bem promovido parte por seu talento, mas houve uma ajuda de Walter Legge importantíssimo produtor de Cd's. Legge criou uma orquestra só para a maioria de suas gravaçãoes a Philarmonia Orchestra, que está até hoje atuando, mesmo que houve uma queda em sua qualidade. No areos tempos, a Philarmonia dava um show maior que de várias orquestras, e Karajan com uma visão um tanto jovem da ualidade ao som, vale a pena baixar.


Sinfonia No. 1 in Dó Op. 21
I. Adagio Molto - Allegro con brio
II. Andante Cantabile con moto
III. Menuetto: Allegro molto vivace - Trio
IV. Adagio - Allegro molto e Vivace

Sinfonia No. 3 "Eroica" Mí Op. 55

I. Allegro con brio
II. Marcia funebre: Adagio assai
III. Scherzo: Allegro vivace - Trio
Iv. Finale: Allegro molto - Poco andante - Presto

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quarta-feira, 27 de maio de 2009

Salome por Karajan

O timbre de Behrens mudou muito com o tempo, por vários motivos, em sua atuação como Brunnhilde, em 1989 vc comprova isto. Ela tinha um timbre perfeito para Salomé em 1978 quando ela gravou com Karajan. Se adequava claramente ao quesito: Voz de Isolda, com atuação de uma adolecente. Ela tinha uma voz doce, delicada e suave, muito sedutora como fica clara em "Ich will nicth bleiben". Sua personalidade mais possessiva fica mais presente em "Ich wunsche mit ihm zu sprechen" por exemplo. Em "Du Wirst das fur mich tun, Narraboth, nicht mahr?" Berhrens faz um trabalho com a voz, em que não a uma pronuncia tão preocupada quanto com a sensualidade. Ela torna-se envolvente, e aos sons da orquestra de Viena, com a batuta de Karajan ela consegue fazer mágica, tornando a personagem e os sopros da orquestra com uma extrema beleza, nunca vista de igual grandeza. A severidade de João Batista é perfeita na personagem que JOsé vam Dam mostra-se um baixo-barítono potente, claro e de frases marcantes. Ele tem uma voz forte, em que a personalidade de João Batista é posta a nbossas frentes com todo um trabalho completíssimo. Sua voz envolve com a de Behrens criando duas personalidades distintas. O homem santo e a mulher profana. Essa união surge uma mússica marcante que ecloda apartir do primeiro olhar da Salomé a João Batista. A apaixonada Salomé surge inicialmente em "Jochanann! Ich bin verliebt..." Em que Behrens desenvolve um timbre tão apaixonada que poucas sopranos conseguiram. Pois ela não cai em execessos, ela fica apaixonada claramente, com um timbre muito bonito, e um lirismo, mesmo em passagens tão dramáticas. Ela faz um show até em seu último apelo direto, em que João Batista volta para sua cova. Surge depois de um interlúdio a voz de Herodes e Herodias, casal antipático que Bohm conseguiu ficar aquém, e Baltsa ainda estava muito nova para Herodias, pois ela era mais nova que Behrens!!!

A regencia de Karajan sobrepõe a vários momentos, mas fica claro que esta é talvez a melhor Salomé já gravda. Só comparada a de Solti, Moralt, Krauss e Sinopoli.



Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1977-78(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Salome - Hildegard Behrens
Jochanaan - José van Dam
Herodes - Karl-Walter Böhm
Herodias - Agnes Baltsa
Narraboth - Wieslaw Ochman
Ein Page - Helgä Angervo
Erster Nazarener - Jules Bastin
Zweiter Nazarener - Dieter Ellenbeck
Erster Soldat - Gerd Nienstedt
Zweiter Soldat - Kurt Rydl
Ein Cappadocier - Helge von Bömches
Ein Sklave - Horst Nitsche
Erster Jude - Heinz Zednik
Zweiter Jude - David Knutson
Dritter Jude - Gerhard Unger
Vierter Jude - Martin Vantin
Fünfter Jude - Erich Kunz

http://rapidshare.com/files/236879148/salome_behrens_parte_1.rar.html
http://rapidshare.com/files/237910363/Salome_Behrens_parte_2.rar.html
http://rapidshare.com/files/237928775/salome_behrens_parte_3.rar.html
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sábado, 23 de maio de 2009

Ariadne auf Naxos por Karajan


Segundo minhas fontes esta foi a primeira gravação de estúdio de Aridne. Karajan prova como era um bom regente nela. No prólogo, nós temos um recitativo alternado de algumas árias e cenas muito mais para o comico, nele surge um personagem que se destaca entre os demais: O compositor. Nele Strauss encaminha uma Mezzo, mesmo que ele foi muito bem interpretado por grandes sopranos, e aqui nós temos quem o próprio Strauss alegou ser a melhor interprete de o compositor: Seefried. Ela tem uma voz sólida como o compositor quiria, e consegue adaptar-se bem as qualidades vocais exigidas. O papel não é díficil, e por isto mesmo é díficil marca-lo com uma boa interprete.Na ópera, em que o ambiente é considerado mais sério, austero. Surge um nucléo cômico, o de Zerbinetta (Rita Streich) e um seríssimo, o de Ariadne (Elisabeth Schwarzkopf). A ópera começa já com um prelúdio TDB bem souva e as ninfas numa linda forma de connteplar o sono e sofrimento de Ariadne. Este trio é comandado por Nayde (Lisa Otto), grande soprano, que mostra-se mto bem em suas qualidades vocais. o trio entra em uma perfeita harmonia em vocalizes, que são interrompidos por Ariadne, que acorda mostrando-se uma música mais dramática. Nas frases como "Und ist ja doch kein Lebe, das ich lebe!" (Não é nenhuma vida, essa que que eu vivo!) ela tem que mostrar um núcleo de dramáticidade que a nossa diva alemã Schwarzkopf desempenha com extrema facilidade, mas mostrando o sentimento de perda.A segunda parte deste primeiro monologo é o sonho de Ariadne, que é trabalhado de uma forma bem diferente. Nesta parte pe que Ariadne tem que mostrar-se uma moça com uma voz mais lírica e sonhadora, om um tanto de exigencias mozartianas. As frases são bem trabalhadas e dotadas de um lirismo que poucas conseguiram. Schwarzkopf é uma dessas poucas. Depois temos mais uma interrompição para a grandeária de Ariadne "Es gibt ein Reich, wo alles rein ist:" (Existe um reino, um lugar onde tudo é puro). Nesta ária além de uma soprano potente e sonhadora ela tem que ter momentos de um sentimento de vitoriosa, alternando com a tristeza que vem logo em seguida. O trabalho feito por Ariadne é imenso, não em dificuldades tecnicas, mas mais para interpretativas, pois num geral este papel é considerado fácil.
Zerbinetta interrompe, e decide ter uma conversa de mulher para mulher, nesta parte é que surge a grande dificuldade tecnica: a ária de Zerbinetta. Meu Deus! Que ária difícil! Rita Streich deve ter parado de cantar o papel ao vivo com medo disto se bovear. Mas Streich da um show por dois motivos; primeiro é que nós não estamos num lugar onde ela pode desafinar, já que é um estudio. Sopranos experientes já pisaram na bola nas coloraturas desta ária (diz a lenda que até Natalie Dessay, mesmo que eu não creio nisto). Streich consegue manter a jovialidade da personagem e a tecnica sem errar em nada, é um milagre que Karajan tenha a escolhido, e não outro regente como Bohm, já que era a maior candidata para este papel a D. Hilde gunden, mui amiga de Karajan, digasse de passagem; Segundo Streich sempre foi uma soprano que só canta quando está muito segura sobre umm papel, e só cantou Zerbinetta, e em estúdio por estar SEGURA.
Para fechar a ópera é nescessário um grande tenor, que tenha mais voz que tecnica, mas que consiga ser imponente, este é o Baco (Rudolf Schock), que consegue ser o grande salavador para o lindo duo final. Ele tem que ter um timbre claro, víril, e uma pronuncia maravilhosa, mas tem que ser apaixonado. Schock tenta e consegue alguma coisa, não muito.
A regencia de Karajan é muito boa, pois é pontuada quando nescessária, e altamente "sem compassos", em outros momentos. ele extrai da orquestra que foi criada pelo marido se Schwarzkopf (Lege), a Philarmonia Orchestra, o seu melhor, vale a pena estagravação se voce busca um prazer, principalmente a parte denomindada "ópera". Baixe e comente.




Ariadne auf Naxos by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1954(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Ariadne - Elisabeth Schwarzkopf
Komponist - Irmgard Seefried
Zerbinetta - Rita Streich
Bacchus - Rudolf Schock
Musiklehrer - Karl Dönch
Harlekin - Hermann Prey
Truffaldin - Fritz Ollendorf
Brighella - Helmut Krebs
Scaramuchio - Gerhard Unger
Najade - Lisa Otto
Dryade - Grace Hoffman
Echo - Anny Felbermayer
Haushofmeister - Alfred Neugebauer
Ein Lakai - Otakar Kraus
Ein Perückenmacher - Erich Strauss
Ein Tanzmeister - Hugues Cuénod








quarta-feira, 20 de maio de 2009

Il pagliacci por Karajan

Um outra ópera verista ue também merece ser nomeada e logiada é Il Pagliacci, que temem seu clima um jeito mto paracido com Cavalleria Rusticana, só que com outro tema. Aqui a traição é da personagem feminina e não da masculina. Musicalmente, Il Pagliacci é tão interessante quanto, eu snceramente prefiro esta à Cavalleria, mas normalmente elas vem em um programa duplo, e alguns já assimilam as duas juntas. A personagem de Canio é impedoso, e sem compaixõ na visão de uma pessoa de hoje, mas compreendemos que ele quer o bem da sociedade, pois no realismo a sociedade que importa, então ele não é impedoso, e sim ao matar Nedda ele acaba com um mal à sociedade. Canio é um dos personagens mais dificis para um tenor; ele pode ser muito bem interpretado por diStefano, delMonaco, igual a Turiddu, mas ele tem um drama pessoal mto mais forte que fica dif´´icil de se demostrar com clareza no II ato, se o tenor não for bom. A interpretação de Bergonzi dezanos sem palavras. o papel de Tonio é um dos mais interessantes, pois ele consiste num dos personagens para barítono mais interessantes, desde que inicia o prológo. Ele já foi eternizado por Tito Gobbi, mas grandes Barítonos fazem por merecer uma citação, dentre eles Taddei (persente nesta gravação), ela demostra seu timbre sólido junto as qualidades de um bom estúdio. Mas Juan Pons e Robert Merill o fizeram com dedicação. o papel de Silvio é de um homem apaixonado, e Rolando Panerai, já havia interpretado o papel com Maria Callas, e sabia o que fazia quando ele cantou com Karajan. Falando sobre Karajan ele é um show nesta gravação.
Deixei a importante personagem de Nedda por último, não ppor não ser importante, mas sim por sua qualidade como uma mulher, que quer ser feliz, e sua felicidade está ao lado de Silvio, mas como ela irá viver com Silvio? Ela não está presa a Canio? Canio nunca iria perdoar. Nedda encontra no dilema do amor e a obrigação, um clássico dilema que se repete mto na literatura e na Ópera. A interpretação de Nedda exige ainda compreender que ela busca ser livre. Nedda exige uma voz lírica, limpa clara, que caia no gosto da dfeliciosa música de sua ária do primeiro ato por exemplo. Ela não deve ter grandecoloraturas, mas um tanto vai, e principalmente uma voz doce e delicada coisa que Victoria de Los Angeles fez muito bem. Caibe ainda ainda citar os nomes de Callas, Cotrubas e Stratas; elas compreenderam a doçura que o papel exige, e as situações do segundo ato como ela deve-se portar. Joan Carlyle, foi uma soprano de uma voz ao gosto de Karajan, não sei se foi a melhor escolha na época, mas ela não fica para trás de outras sopranos, ela compreendeu o espírito de liberdade e de insubordinação que o papel pede, e merece um destaque. Não sei se ela poderia ter sido mais doce no I ato, mas é só ouvir o final de sua ária que suas dúvidas são retiradas.
A ópera de Il Pagliacci num geral é maravilhosa por que ela representa uma forma de música verista com todo o trabalho de forma deliciosa. uma vez perguntei para uma pessoa se ela gostava de "Il Pagliacci", ela disse-me "Há coisa melhor"; e há mesmo mais só Pagliacci consegue unir todas aquelas caracteristícas, é um show para os ouvidos, sem brincadeira, e eu gosto dela por isto ela reflete uma situação cotidiana, seja na música que representa a falsidade, a raiva, ou outro sentimento, ela reflete o sentimento realista.

Pagliacci by Ruggiero Leoncavallo performed in Italian
Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Canio - Carlo Bergonzi
Nedda - Joan Carlyle
Tonio - Giuseppe Taddei
Beppe - Ugo Benelli
Silvio - Rolando Panerai





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Cavaleria Rusticana por Karajan

Junto com "Il Pagliacci" estas duas óperas cosistem no auge do veríssimo da ópera na Itália. Mascagni foi amigo de Puccini, e um grande compositor com outras obras, não tão conhecidas como "Iris" e "L'amigo Fritz". Seu trabalho sobre esta ópera de curta duração tem até hoje sido lembrado, graças a popularidade de algumas de suas melodias, como o tema do prelúdio com a cançãode Turiddu. Nesta obra nós temos uma personagem que busca vingança. Santuzza é uma personagem marcante não por sua ideliazação, mas o contrário, ela não é mais idealizada, talvez já tivera sido, mas naquele momento da ópera não, pois la amadureceu. Mascagni cria uma atmosfera diuferente que em toda a ópera italiana já composta naquele momento, somente para esta personagem, Santuzza.Nela o compositor pede um timbre de um Mezzo-Soprano, como foi feito com elenco de sua propria escolha na década de 1940, em que colocou nada menos que Giulietta Simionato; Grandes Mezzo têm cantado este papel com muita qualidade, dentre elas falemos de Agnes Baltsa, Giulietta Simionato e cia. Mas o papel também é mto bem interpretado por sopranos como Julia Varnay, Monserrat Cabbalé, e a especialissíma Maria Callas que deu um toque especial ao personagem. Ah! não podemos esquecer de uma grande sopran, Victorria de Los Angeles. Nesta gravação temos uma das melhores interpretações da ópera com a grande Mezzo Fioreza Cossotto, que mostra sua voz maravilhosa que consegue dotar de um clima escura e ravoso, como ópera requer com suas cenas dramáticas. Mas não é só de Santuzza que uma ópera como cavalleria rusticana é feita, e que bom pois Turiddu é um persobnagem com um timbre típico de um tenor dramático italiano como CARLO BERGONZI, mas temos também gloriosaas interpretações de Franco Corelli, Mario del Monaco e Plácido Domingo. Mais recentemente quem tem se distacado nesta´papel é Roberto Alagna. Nesta gravação temos O Turiddu que esteve na sua época somente paleo talvez para diStefano e delMonaco, Bergonzi mostra-se um tenor capaz,e adquire todo o aspecto que o personagem exige. Nas melodias está sob a inteligentíssima batuta de Herbert von karajan, que mostra-se como um dos maiores conhecedores da ópera italiana, mesmo que falando de Karajan estavam falando de um grande regente que brilha em quase tudo que colocou sua batuta, fazer o que, elepode ser crica, mas quem é rei, merece seu trono ao lado de regentes como Solti, Toscanini e cia... Vale mto a pena esta gravação.
Cavalleria rusticana by Pietro Mascagni performed in Italian
Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Santuzza - Fiorenza Cossotto
Turiddu - Carlo Bergonzi
Alfio - Giangiacomo Guelfi
Lola - Adriane (Adriana) Martino
Lucia - Maria Grazia Allegri

Der Rosenkavalier por Karajan



Um gravação mara, o Karajan faz mto bem em levarnos a uma Viena ideliazada, nesta em que é cheia de valsas, mas com um fundinho wagneriano, é algo entre Mozart e Wagner com uma organização mara, ele consegue dar um clima nunca dado a uma ópera. Schwarzkopf está maravilhosa, junto ao reto das cantoras e cantores. Pasmém: è mto boa mesmo esta fase de Strauss, entre o Strauss utra-romantico de Dphne, e o Strauss mais dramático de Elektra, não sei qual fase é melhor, pois ambas são mto interessantes, mas esta fase em especial é mto interressante por ter um resquícios wagnerianos misturados com Mozart e a indentidade propría de Strauss.

Der Rosenkavalier by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1956(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Chorus - Philharmonia Chorus - Choruses of Loughton High School for Girls and Bancroft's School
Marschallin - Elisabeth Schwarzkopf
Octavian - Christa Ludwig
Sophie - Teresa Stich-Randall
Der Baron Ochs auf Lerchenau - Otto Edelmann
Faninal - Eberhard Wächter (Waechter)
Valzacchi - Paul Kuen
Annina - Kersten Meyer
Ein Sänger - Nicolai Gedda
Marianne Leitmetzerin - Ljuba Welitsch
Polizeikommissar - Franz Bierbach
Der Wirt - Karl Friedrich
Ein Notar - Harald Pröglhoff
Der Haushofmeister bei der Feldmarschallin - Erich Majkut
Der Haufhofmeister bei Faninal - Gerhard Unger
Tierhändler - Paul Kuen
Modistin - Anny Felbermayer
Die drei Waisen - Elisabeth Schwarzkopf
- Christa Ludwig
- Kersten Meyer

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sexta-feira, 1 de maio de 2009

Carmen Price


Karajan fez enéssimas gravações de Carmen, e acho todas maravilhosas, o cara sabia o que fazia, mas vamos ao fato. Esta gravação tem a interpretação de uma cantora que cantou este papel também enéssiams vezes, e Karajan gostava de seu timbre, que é Mirella Freni, mas ela não é a Carmen em questão. Nossa interprete de Carmen é a maravilhosa Leontyne Price , que canta muito. temos o Franco Corelli em sua melhor época, que consegue uma vo TDB.


Price faz bem o seu papel e consehue ser sensual e nele de forma formidável, até parece uma mezzo, mesmo que seu segundo ato é impagável em qaulidade vocal. ta aí uma gravação muito boa de se ter.


Carmen by Georges Bizet performed in French
Conductor Herbert von Karajan - 1963
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Chorus - Wiener Staatsoper
Carmen - Leontyne Price
Don José - Franco Corelli
Micaëla - Mirella Freni
Escamillo - Robert Merrill
Frasquita - Monique Linval
Mercédès - Geneviève Macaux
Le Dancaïre - Jean-Christophe Benoit
Le Remendado - Maurice Besançon
Moralès - Bernard Demigny