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sábado, 27 de junho de 2009

Tristão e Isolda por Bohm


Wagner sempre criou personagens que prendian-se ou ao meio sacro (Lohengrin) ou ao meio pagão (Siegfried), em um o personagem e ideal, noutro ele não é ideal, mas também não é real. Dentro do proprio romantismo a uma exaltação ao cavaleiro medieval, sacro e casto, que consegue lutar sem pensar em outras coisas. Quando Tristão e Isolda éde para morrer em pleno exase amoroso, eles estão em busca dum dos sentimentos mais supremos na visão romântica, a morte. Para o romantico a morte não é uma sanção punitória e sim uma salvação de um futuro infeliz, isto é um ideal que prevalecia, principalmente em T&I q os personagens não tem um futuro feliz, mas sim um momento agora bom, mas com um futuro desconhecido.
_ A música roda em torna do amor de De T&I, e conbsegue um objetivo de criar uma atmosfera amorosa delicada, mesmo com a potencia da orquestra. A música de Tristão e Isolda, foi e é uma inovação quando fala-se em música do séc. XIX, poi ela é obscura, com toques de um som diferente, acordes mal-resolvidos, e uma sensação de infinito. a regencia desta obra tem que varia da energia de Solti até uma cresente regencia de Furtwangler. Sinceramente, regentes como Beecham, Furtwangler, Solti e Karajan fizeram história, mas creio que um regente destaca-se na regencia desta obra, pelo seu vasto conhecimento não de Wagner, mas sim de Mozart.Ele fez uma mistura entre um jeito wagneriano com toques de Mozart em sua regencia que poucos conseguiram, com isto ele cria uma atmofera palatível, e muito gostosa de se ouvir.
_ è impossi´vel não destcar um elenco mais que primoroso nesta gravação. Birgit Nilsson tem uma qualidade de intepretação que é incrível. Sua potencia é divina, e ela ocila do repuúdio do primeiro ato a um intenso amor no II ato, que eu nunca vi comparável, só talves, Flagstad ou Modl. Windgassen não é meu tenor wagneriano favorito ára este papel, eu prefiro nomes como Kollo e Vickers, mas é inegavél que sua performace e de deixar mta gente de queixo caído. E por fim a interpretação de Christa Ludwig constrata muito bem com a de Nilsson, criando um timbre maternal muito interessante. Vale a pena baixar e se deliciar.







Tristan und Isolde by Richard Wagner performed in German
Conductor Karl Böhm - 1966(LC)
Orchestra - Bayreuth Festival
Chorus - Bayreuth Festival
Tristan - Wolfgang Windgassen
Isolde - Birgit Nilsson
Brangaene - Christa Ludwig
Marke - Martti Talvela
Kurwenal - Eberhard Wächter (Waechter)
Melot - Claude Heater
Hirt - Erwin Wohlfahrt
Steuerman - Gerd Nienstedt
Stimme eines jungen Seemanns - Peter Schreier












quarta-feira, 27 de maio de 2009

Salome por Karajan

O timbre de Behrens mudou muito com o tempo, por vários motivos, em sua atuação como Brunnhilde, em 1989 vc comprova isto. Ela tinha um timbre perfeito para Salomé em 1978 quando ela gravou com Karajan. Se adequava claramente ao quesito: Voz de Isolda, com atuação de uma adolecente. Ela tinha uma voz doce, delicada e suave, muito sedutora como fica clara em "Ich will nicth bleiben". Sua personalidade mais possessiva fica mais presente em "Ich wunsche mit ihm zu sprechen" por exemplo. Em "Du Wirst das fur mich tun, Narraboth, nicht mahr?" Berhrens faz um trabalho com a voz, em que não a uma pronuncia tão preocupada quanto com a sensualidade. Ela torna-se envolvente, e aos sons da orquestra de Viena, com a batuta de Karajan ela consegue fazer mágica, tornando a personagem e os sopros da orquestra com uma extrema beleza, nunca vista de igual grandeza. A severidade de João Batista é perfeita na personagem que JOsé vam Dam mostra-se um baixo-barítono potente, claro e de frases marcantes. Ele tem uma voz forte, em que a personalidade de João Batista é posta a nbossas frentes com todo um trabalho completíssimo. Sua voz envolve com a de Behrens criando duas personalidades distintas. O homem santo e a mulher profana. Essa união surge uma mússica marcante que ecloda apartir do primeiro olhar da Salomé a João Batista. A apaixonada Salomé surge inicialmente em "Jochanann! Ich bin verliebt..." Em que Behrens desenvolve um timbre tão apaixonada que poucas sopranos conseguiram. Pois ela não cai em execessos, ela fica apaixonada claramente, com um timbre muito bonito, e um lirismo, mesmo em passagens tão dramáticas. Ela faz um show até em seu último apelo direto, em que João Batista volta para sua cova. Surge depois de um interlúdio a voz de Herodes e Herodias, casal antipático que Bohm conseguiu ficar aquém, e Baltsa ainda estava muito nova para Herodias, pois ela era mais nova que Behrens!!!

A regencia de Karajan sobrepõe a vários momentos, mas fica claro que esta é talvez a melhor Salomé já gravda. Só comparada a de Solti, Moralt, Krauss e Sinopoli.



Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1977-78(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Salome - Hildegard Behrens
Jochanaan - José van Dam
Herodes - Karl-Walter Böhm
Herodias - Agnes Baltsa
Narraboth - Wieslaw Ochman
Ein Page - Helgä Angervo
Erster Nazarener - Jules Bastin
Zweiter Nazarener - Dieter Ellenbeck
Erster Soldat - Gerd Nienstedt
Zweiter Soldat - Kurt Rydl
Ein Cappadocier - Helge von Bömches
Ein Sklave - Horst Nitsche
Erster Jude - Heinz Zednik
Zweiter Jude - David Knutson
Dritter Jude - Gerhard Unger
Vierter Jude - Martin Vantin
Fünfter Jude - Erich Kunz

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sexta-feira, 10 de abril de 2009

Walkure por Bohm

Olha vc ter Rysanek como Sieglinde é um luxo, James King é um grande tenor, mesmo que eu sinceramente gosto muito mais de Jon Vickers, ou Vinay... O elenco é muito bom, num panorama geral, eun creio que é um dos mais marcantes que já foi gravado. Bohm pode ser criticado por muitos, e é verdade, ele é muito quadrado no tempo as vezes, ou o oposto, maséu gosto muito da sua visão de Wagner, maior prova disto é seu "Tristan und Isolde"



Cast:

Siegmund — James King
Sieglinde — Leonie Rysanek
Hunding — Gerd Nienstedt
Bruennhile — Birgit Nilsson
Wotan — Theo Adam
Fricka — Annelies Burmeister
Gerhilde — Danica Mastilovic
Ortlinde — Helga Dernesch
Waltraute — Gertraud Hopf
Schwertleite — Sieglinde Wagner
Helmwige — Liane Synek
Siegrune — Annelies Burmeister
Grimgerde — Elisabeth Schaertel
Rossweisse — Sona Cervena
Orchester der Bayreuther Festsriele
Karl Bohm
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