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quinta-feira, 11 de junho de 2009

Salome por Ozawa

Colocamos aqui uma gravação com o selo Jessye Norman, não sei se isto quer dizer que é bom ou ruim, mas Jessye Norman é uma execelente cantora só com um ou dois tropeços (e uma tombo legal quando cantou Carmen...rsrsrsrs). Ela consegue quebrar o tabu da sensualidade exigida em Salomé? Se fosse por aspectos físicos até vai, por que Caballé cantou e encantou como Salomé no palco!!!!!! Mas Jessye Norman não é uma Monserrat Caballé e sim umaJessye Norman. Ela tenta e consegue em muitos momentos permanecer sua personalidade vocal com a da adolescente que é Salomé. Ela faz pianíssimo e vai devagar, para coseguir manter o estilo de uma adolescente sexy, mas você sabe quie é Norman, pois suas cores vocais foram mantidas. Ela faz um trabalho interessante com um jeito "Norman de ser". jessye estava numa fse de vários trabalhos com ozawa e creio que esta é um dos bons frutos desta parceria. O japa consegue reger melhor q mtos...

Falemos de James Morris, Creio que depois de Norman e Ozawa é um dos poucs nomes hiper-respeitados. Sua cor vocal é maravilhosa, como vimos em seu ring com Haitink e levine, e ela perde um pouco daquele brilho tão diferente nas notas de João Batista. Ela torna-se um homem um pouco nervoso, que não tem a compreenção de mundo que Sherril Milnes deu, ou aquela potencia Made in Bry Terfel e José Vam Dam. Mas em partes em que as notas tornan-se menos agresivas ele brilha e consegue até ser um profeta interessante. Seu duo com Norman fica interessante pois Norman encarna um espírito de uma mulher caral ao exremo, e ele encara o repúdio ao extremo. Em minha opnião as duplas de João - Salomé mais bem sucedidas não são Morris-Norman, mas sim Behrens- Vam Dam, Terfel -Studer, Terfel- Malfitano, Braun - Goltz, Jones - Fischer-Dieskau e Milnes - Caballé. Mas Morris dá inveja em qualquer outro baixo-barítono de sua geração, não importa quem seja.
Não sei o porque, mas os interpetes do casal antipático de Herodes e Herodias não são dos mais famosos, nem os mais capazes, Raffeiner tem uma voz escura e pouco lírica, parece (se não é) um Baritenor cantando um papel, sem adquirir mta profundidade pscicológica, ele fica as vezes com a voz "arrastada". Em "Salome Komm" ele nem árece exitado, parece mais um pai chamando um filho a Herodes chamando Salomé. Sua voz fica para dentro demais as vezes.
Witt é um caso aparte, Ela tem uma voz mais interessante, mas fica muito para soprano pouco antipatica.
Não sei se Norman fez isto para fazer sua atuação brilhar mais, mas os tutores de Salomé são cantores meia-boca.ela destaca-se claramente no final com uma atuação MARA do monologo de Salomé.

Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Seiji Ozawa - 1990(STU)
Orchestra - Dresdener Staatskapelle
Salome - Jessye Norman
Jochanaan - James Morris
Herodes - Walter Raffeiner
Herodias - Kerstin Witt
Narraboth - Richard Leech
Ein Page - Annette Markert
Erster Nazarener - Frank Schiller
Zweiter Nazarener - Harrie Peeters
Erster Soldat - Jürgen Commichau
Zweiter Soldat - Rolf Tomaszewski
Ein Cappadocier - Matthias Henneberg
Ein Sklave - Andreas Schmidt
Erster Jude - Andreas Conrad
Zweiter Jude - Karl-Friedrich Hölzke
Dritter Jude - Peter Küechler
Vierter Jude - Andreas Schmidt
Fünfter Jude - Günter Dreßler








http://rapidshare.com/files/199462122/1990_-_Strauss_-_Salome__Ozawa_Norman_Morris_Witt_Raffeiner__CD1.zip


http://rapidshare.com/files/200153712/1990_-_Strauss_-_Salome__Ozawa_Norman_Morris_Witt_Raffeiner__CD2.zip

terça-feira, 19 de maio de 2009

Erwartung por James Leine


Esta é a minha psotagem No. 100 !!!! (Oh!!!!!!!!!!), e eu vou postar com Schoenberg. É isso aí, vamos dar uma pausa da música tonal, para pularmos para o extremismo de SChoenberg. A música de Erwartung é pesada, mas saborosa. Você tem nesta [opera que é um monologo musical, toda uma música pesada que as vezes se torna tão sublime. A orquestra não é das maiores, mas tem parecer grandiosa quendo nescessário. A ópera dura uns 30 minutos, mas é um papel que poucas sopranos já toparam, por que? As exigencias interpretativas exigem uma soprno a lá Ewing ou Stratas, daquelas que nem tem a melhor voz, mas são literalmente grandes atrizes, elas não tem um timbre de voz mto definida cantam Salome à Carmen, mas interpretão melhor do que cantam. Mas as exigencias vocais exigem uma soprano dramático, com uma boa potencia, pronuncia do alemão impecável, além de uma voz com um timbre bem vaíável. Neste contexto é obvio que a soprano Jessye Norman seria uma escolha certeira para esta ópera. Ela sempre mostrou-se uma das sopranos dramáticos mais eficasses de seu tempo, com a melhor pronuncia do alemão que uma americana já fez. Sua capaciade interpretativa é mto boa, msotra-se plena em Dido e Enéas, ou em Salomé. Norman já alegou que Erwartung foi o papel mais dificil de sua carreira.

Quem se juntaria depois a Norman como uma interprete do papel, mas sem tanta gloria como Norman seria a americana Alessandra Marc, que também é uma grande soprano, mas não chegou perto de Norman, ou de cantoras como Anja Silja ou Jane Martin.

A regencia de Levine não é tão interessante como a de um maestro especialista em música expressionista como Boulez, mas até que dá para o gasto. Levine sempre foi um prodpigio e as vezes parece que tudo que ele faz é ouro, mas quando fala-se em Schoenberg, Weber e Berg, ele não é dos maiores regentes, e talvez nbem tenha se preocupado com isto. Este talvez seja o único ponto baixo desta gravação a regencia + ou - de Levine, já que quando se fala de Schoenberg um [otimo regente é essencial. Mas gente não quer dizer que Levine seja um regente ruim, em outros geberos sua regencia energica é maravilhosa (Hoslt por exemplo), mas nesta gravação ele podia ter deixado outro cara para reger...

Outra coisa interessante é que Levine sempre teve um ótimo trabalh0 com Jessye Norman e esta gravção esta bem colocada para quem gosta da dupla.

Na regencia dos lieder, ele mostra-se outra pessoa, e ela também, com uma qualidade incrível.


Só consegui o texto traduzido de Erwartung, mas já é legal ter noção do libreto. E compara-lo com a evolução da música em que Norman canta, tá aí:


ivo barroso
erwartung

A esperança é o desespero de quem espera...Esperar... esperar...A espera cansa...E quando chega o instante em que se mudaa longa expectativa em sólida evidência;quando a sombra se esvai e os dedos tocamnão mais a treva mas a carne fria,o corpo morto...– Aí então em sonolência a sombra descee em noite se desfaz a luz do dia.O bosque da esperança, as árvores do sonho,os longos ramos da suposição,as flores de um suposto encontroou reencontro,a volta ao tempo que, irremediável, passou... (passou, e nada há de fazer com que ele volteou que retorne ao que já fora antes)...– Tudo então se desfaz nessa ilusão que morre,e nada resta a quem esperasenão morrer também com o sonho mortoou – mais difícil – admitir que um sonho,por mais belo que seja, também morre,também pode morrer...Eu sou o amor que essa mulher procurano bosque desta vida.Eu fui o seu amor... Comigo teveum sonho que viveu um dia e quer agoranovamente viver – sabendo-o morto. Ela também foi meu amor, confesso,e lamento que a tenha abandonado. Tudo entre nós parecia feito para durar por toda a eternidade...Mas de súbito,na noite que chegava pela longa estrada...a lua pálida... as nuvens... a sombra da asa negra de um pássaro contra o céu de estanho... – eu vi os braços brancos da mulher que estavapela força dos astros destinada a mim.Seus gestos me chamavam como o vento nas velas de um navio, impelindo-o para o mar aberto... o desconhecido... a sonhada visão de uma ilha perdida.Passava o dia ao lado desta pobre mulher que ainda me procura;meu hálito acariciava suas faces... a mão os seus cabelos... a boca atormentada buscava na ilusão a sua boca...Mas quando vinha a noite, a sombra, a lua, quando a feiticeira de pálidos braços me acenava, era como se a morte visitasse meu corpo e, frio, ali ao seu lado, só meu cérebro ardia de paixão e fuga...Até que um dia a branca visão veio entregar-me a mortalha cruel do desafeto em que devia... envolver... o amor antigo. O amor que morre é sem retorno.Não se recompõe a luz que se dissolve em sombras.Não há como deter os pés do Tempo,arrancar as asas das horas,calar a boca voraz dos minutos.A vida é uma sucessão de enganos que tomamos por acertos. Mas tão grande era aquele amor que nos unia,o amor que sempre ela teve por mim e que eu lhe tinha... que... Será tudo ilusão? Os olhos vêem? Estamos realmente vivosou o sonho se prolonga pelo espaço de uma vida?O amor que morre é sem retorno.Não se recompõe a luz que se dissolve em sombra.Há um ano eu lhe tomava a mão pela primeira veze ela sentiu que nunca havia amadoninguém antes de mim tão fortemente...Há três dias que saí de casa e sei que por três diasela esperou segura a minha volta...E não voltei...Já não posso mentir para mim mesmo.Ela sabe que outra mulher desperta agoracarinhos, beijos, atenções, cuidadosque foram seus...Ela sabe...Mas mesmo assim me espera, numa expectativanão mais tranqüila e sedentária,mas numa esperança que se desespera.Nesse desespero de quem vai em busca,parte à procura e, mendigando, indaga:Onde estaria?Um desastre? Um equívoco? Um descaminho?Onde estará? – pergunta onde estarei,não querendo admitir que para elaeu já esteja morto sem que tenha havidoo embarque fatal para o Desconhecido.***Ei-la que chega ao bosque emaranhadodas boas intenções e amargos desenganos desta vida.Vem à minha procura...As árvores... os galhos... as sombras... as suspeitas...tateia tudo com indecisão...Qualquer ruído a assusta... o som do vento na folhagem...a luz da lua pálida... “ali sozinha...num sonho sem limites e sem cores... pois seu limiteera o lugar onde eu estava... e todas as cores deste mundo brilhavam nos meus olhos”...Grande é a responsabilidade de quem ama;inda maior a de quem é amado.Eu poderia viver se ela admitisse que eu morri,mas em seu coração apunhaladogoteja a esperança, a esperança de que eu esteja vivo,de que seu sonho morto esteja vivo.Ah, dói-me a crueldade. Tremi quando afogueio amor antigo, o sonho juntoque por um tempo sonhamos acordados.Mas que fazer? O amor é uma desgraça que se disfarça de bem. Um malefício mascarado de bênção.Uma tortura fantasiada de prazer. Uma bebida mortal que ingerimos com a volúpia de quem faz um brinde. Um equívoco que é a razão de todo acerto desta vida. Choro por ela, por nós dois. Mas impossível será fechar meu peito àqueles braços brancos que tão tarde, e tão extemporâneos se abriram para mim. Àqueles olhos que me indicam não o rumo que sonhei mas todos os caminhos que não ousei sonhar. Àquela testa luminosa de licorne na orla da floresta. Àquela voz que me sussurra: “Este amor é inelutável. Um desígnio dos astros.Quando ainda éramos pó ou pedra dos caminhos, há milhares de anos, um vento soprou do Além para juntar-nos. Alguém nos astros traçou nosso destino”.Como dizer tudo isto a essa mulher que ainda me procura perdida à noite numa selva escura? Sei que meu beijo é para ela como um farol na escuridão. Mas ao seu lado eu estaria na treva e vejo a luz em outra direção.Que não me veja... Que me sinta e me toque como se eu fosse um tronco morto. Que eu próprio esteja morto como o sonho que morreu... Minha esperança é de que ela entenda e saia deste bosque em busca de outro sonho, que o encontre em glória como encontrei o meu.

Este poema foi composto como uma tradução do original em alemão, e que foi usado no TMdo RJ para não usaarem legendas...



Coloquei um quadro de Georg Baselitz, por que eu acho que ele se parece m pouco (não mto) com o clima tenso da ópra de Schoenberg.

1 -9. Erwartung, Op.17

10. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Galathea

11. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Gigerlette

12. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Der genügsame Liebhaber

13. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Einfältiges Lied

14. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Mahnung

15. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Jedem das seine

16. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Seit ich so viel Weiber sah
17. Cabaret Songs for voice & chamber orchestra - Nachtwandler



Jessye Norman

Met Opera Orchestra

James Levine

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Norma por Bonynge

"Quem acha Isolda difícil é porque ainda não viu Norma" La Callas

Norma é uma daquelas óperas que merece ser chamada de "uma prova de fogo". Se o Teatro Municipal de São Paulo fosse montar ela hoje teria que enfrentar as interpretações de Sopranos como Rosa Ponselle, Maria Calla, Monserrat Caballé, Joan Sutherland, Renata Scotto, Grace Bumbry, Shirley Verret, Edita GRuberova, Gina Cigna, etc... Imagine que a maioria destas conseguiu um exito enorme.
De todas as Normas que já poassaram pelo mundo, três merecem um destaque mui grande: Joan Sutherland, Monserrat Caballé e Maria Callas. As três obtiveram um relacionamento entre a partuitura muito interessante. Caballé conseguiasuprir as nescessidades de Norma, só pelo fato de ter cantado de Rosina aIsolda, Norma é um papel dificil, mas que a Espanhola da uma proc ima.
Callas é um caso de particular, suas interpretações tanto do bel-canto como em todas as suas ópera (até Parsifal) ela busca interpretar de forma pessoal, voce comprova isto em suas proprias alegações "Você ve uma mulher, que está tentando controlar um monte de gente, ela quer chamar a atenção, mas vai fazer o que?[...] Vai surgindo então, com toda a delicadeza um som, em que ela busca com doçura chamar aquele monte de gente, surge então Casta Diva e o povo para[...]" (entrevista em 1958, pela radio), Em todos os papeis que Callas cantou ela da uma interpretação que só ela pode (mas tem gente que quer copiar, né Maria G...).
Por fim, Sutherland tem na sua voz uma potencia que poderia ter cantado Wagner com propriedade, como se bem sabe, mas ela se dedicou de forma formidável ao bel-canto, e assim é que tinha de ser. Sua Norma, na minha opnião pe a mais completa de Todas as que já passaram pela face da terra, pois ela tem um conhecimento profundo do papel e consegue mostrar suas capaciades interpretativas do começo ao fim.Ela torna-se esmagadora em seu duo final, por que sua potencia é um show a parte, ela consegue tornar-se uma mulher impossível.
Que tenor iria superar a voz de Sutherland com tanta proeza se não o grande Pavarotti? Ele é tipo assim, o único que podia arriscar-se a cantar junto a Sutherland, se tivesse cido Domingo ou Carreras não teria dado tão certo esta gravação.
Agora me diz Adalgisa não pe um papel ára Mezzo? E se a Caballé é tão boa como Norma, por que não é ela a principal? Primeiramente Adalgisa pe um papel que foi escrito para uma soprano, e as Mezzo, com muita qualidade e elegancia se apropriarão do papel pro uso capião, mas ainda há sopranos que cantam Adalgisa sem propblemas cmo a grande brasuca Claúdia Ricciatelli.
Mas por que Caballé e não Fioreza Cossoto, Christa Ludwig, etc... è uma dúvida que pode ser francamente resolvida, primeiro Caballé quiz cantar Adalgisa, e Sutherland é uma interprete tão boa (ou melhor) que Caballé quando fala-se de Norma, mas a de lembrarmos que Sutherland é a mulher doi regente(isso não desmerece Sutherland de jeito algum, só quer dizer que rola uma quimica igual em Esclamonde, Lucia...), e Caballé inovou, e de o que falar, por que aquela mulher canta!!!
Bonynge é um cara que é demais em bel-canto, profundo conhecedor da partitura, e consiente do que estava regendo. Lembremos que a orquestra de Norma pequena então não há problemas com uma grande orquestra ou um Concerto Vocalle, desde que sejam mui capazes.
A soma desta gravação não podia ser outra, uma maravilha que vale a pena ouvir.




Norma

Richard Bonynge

Norma - Joan Sutherland
Adalgilsa - Montserrat Caballé
Pollione - Luciano Pavarotti
Ovoresco - Samuel Ramey
Clotilde - Diana Montague
Orchestra & Chorus Of The Welsh National Opera
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segunda-feira, 13 de abril de 2009

Parsifalpor Levine

é inquestionável o nfato que o MetOpera se tornou a casa de ópera mais importa das américas, se não do mundo. E isto não é de hoje. O MetOpera ostenta e pode. Mas o assunto não é só este, temos ak uma gravação com a casa oferecendo sua orquestra e coro, além de um de seus regentes mais influentes, que é James Levine. Plácido Domingo consegue num só passo um auge que poucos conseguiriam, não é? Ele pode até não ser o mellhor tenor para Wagner, mas repito, vale o esforço. Jessye Normancomo Kundry (é para ficar feliz ou desconfiar?) a voz da soprano é leve para o papel, e ele tem uma visão de algumas cenas com um gosto duvidoso, mas como sempre Mrs. Norman tem um potencial e capacidade interpretativa que faz de novo um shw, ela consegue fazer igual em Sieglinde, em que sua voz ficava pouco doce e elea contornou a situação uma Sieglinde rica em emoções, em Kundry é o mesmo, ela consegue fazer uma complexade maravilhosa nas emoções da mulher, e na miunha opn~ião ela se juntou em seu tempo com Meier para ser uma das melhores Kunrys de seu tempo.

Nós temos um segubdo ato cheio de emoçoes, com a Kundry pesada, que perde um pouco de sensualidade, mas interessante de Jessye Norman. As vozes de James Morris e Kurt Moll, são the greatest voices for this roles in 90' yaers, isn't? I think who is better than Kurt Moll in his roles? But I'm a zero left, because(sic), somente sua opnião importa.

ak tá Parsifal com james Levine.

Parsifal: Plácido Domingo
Kundry: Jessye Norman
Gurnemanz: Kurt Moll
Amfortas: James Morris
Klingsor: Ekkehard Wlaschiha
Titurel: Jan-Hendrick Rootering
Chorus and Orchestra of the Metropolitan Opera,
cond. James Levine.

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