sábado, 28 de novembro de 2009
The Rake Of Progress por Gardiner
http://linksave.in/9982381074a7b3f77e3b99
Ian Bostridge - Tom Rakewell
Deborah York - Anne Trulove
Nick Shadow - Bryn Terfel
Baba the Turk - Anne Sofie von Otter
Mother Goose - Anne Howells
Trulove - Martin Robson
Sellem - Peter Bronder
Keeper of the Madhouse - Julian Clarkson
Monteverdi Choir
London Symphony Orchestra
Dir. John Eliot Gardiner
Má Sorte do Rapidshare
domingo, 1 de novembro de 2009
Sobre a serie 30 gravações
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Sinfonia no. 9 por Karajan
"So, Finally I'm finish what I began."Eu finalmente após muito tempo fianlizo o ciclo das sinfonias de Beethoven com Karajan. COM a Nona. A Philarmonia brilha, Schwarzkopf tbm, e Karajan bula do palanquye de alegria, e aí está uma das nonas da era monomais marcantes do mundo.
Elisabeth Schwarzkopf
Marga Höffger
Ernst Haefliger
Otto Edelmann
Philarmonia Orchestra
Karajan
http://rapidshare.com/files/300060598/Beethoven-_Symphony_No._9__Choral_karajan_philarmonia.rar.html
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Pausa alegre
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Aida por Levine
http://www.4shared.com/file/73393886/dc4f5045/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD1.html
http://www.4shared.com/file/73399976/35a8c6d9/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD2.html
http://www.4shared.com/file/73436131/ce65ff89/Aida-Domingo_Millo-Levine-CD3.html
domingo, 27 de setembro de 2009
Sinfofias de Beethoven por Karajan (cd 4 de 5)
Sem presedentes, a Pastoral é a sinfonia mais brilhante na minha opnião nesta gravação de karajan, ele capta um espírito juvenil, mas com total maturidade para rege-la. A orquestra correspondeu de uma forma incrível, como eu não fora antes ouvido, é um sonho, com as cordas dando um show a parte. A orquestra toca de forma suave e delicada, como é um sonho, se duvida, ouça só o 1°mov. da Pastoral que vc fica abismado. O seg. mov. é sublime. Ém linhs gerais, a pastoral é um fino exemplo de como Beethoven era sublime, e como Kararajan tbm era.a oitava é a única sinfonia em Stereo, e mereceuma palavra para ela MARILHOSA.
A abertura de Egmont pe interessántíssima (é só que quanbdo eu fui ripar os cds o WMP achou o cover errado.)
Sinfonia No. 6, A PAstoral
I - Awakening of pleasant feelings upon arriving in the coutry - Allegro ma non troppo
II - Andante molto mosso
III. Allegro
IV. The Strom - Allegro
V. Allegretto
Sinfonia No. 8
I - Alegro vivace con brio
II. Allegretto scherzando
III. Tempo di Menuetto
IV. Allegro vivace
Egmont overture.
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sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Sibnfonias de Beethoven por Karajan (cd 3 de 5)

Quando Beethven começou a compor a a quinta sinfonia ele ainda não tinha feito a quarta!!!!!! Mas ele terminou a quarta primeiro, em 1806 com um trabalho de energia e orquestração interessantíssimos. N quarta sinfonia ´redomina uma luz intesa de música, que tem um trabalho glorioso.
sábado, 12 de setembro de 2009
Sinfonia No. 4 de Brahms por Carlos Kleiber
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Beethoven por Karaja - 2° Parte (cd 2 de 5)
Compreender que aqui temos um gênio regido por outro é fácil quando se ouve o terceiro movimento da segunda sinfonia. O então "novo" Karajan estava buscando o seu lugar, e com sua concepção mais jovial consegue trazer perfeitamente os sentimentos da segunda sinfonia, obvio que a qualidade de som não ajuda muito, mas para mium, esta é a melhor gravação que ele fez da Segunda do Beethoven. Os momentos musicais da peça tem um aprovetamento certeiro, ou seja, ele não exagera, mas não fica para trás. è lindo!Quando Walter Legge disse que este regente ia para frente ele estava certo, e a prova isto.
A sétima sinfonia exige mais uma maturidade artística que karajan comparado com vários regentes já possuia, mas ele comparado com suas interpretações futuras tinha uma lacuna. Eu creio que a sua melhor sétima, foi mesmo em seu fim de carrera. A minha opnião sobre a sétima não busca menosprezar a maravilhosa interpretação que temos agora, mas sim só expressar que não é a melhor do mercado, mesmo que a ache mto superior a de outros tão bom regentes quanto karajan. mesmo que os momentos musicais levados pela sétima são MARAILHOSOS.
Num geral é uma parte desta coleção que estou colocando que vc não deve perder.
Sinfonia No. 2 op.36
I. Adagio molto - Allegro con brio
II. Larghetto
III. Scherzo : Allegro - Trio
IV. Allegro molto
Sinfonia No. 7 op. 92
I. Poco sostenuto - Vivace
II. Allegretto
III. Presto - assai meno presto
IV. Allegro con brio
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domingo, 6 de setembro de 2009
Beethoven por Karajan - 1º Parte (cd 1 de 5)
O objetivo deste blog não é música sinfonica num geral, mas se formos ver é nescessário que tenhamos ao menos Beethoven. Conhecemos muito bem a importancia de Beethoven na música sinfonica, nesta sua primeira sinfonia, ele mostra uma qualidade meio-clássica meio-romantica, que é deslumbrante, eu creio que a 1 sinfonia tem perdidos seus m´rítos, pela qualidade das outras sinfonias, mas esta sinfonia é um show, ela ainda tem algumas características de Haydn, mas é MARA, já que ela consegue ter uma linha musical fluente, e tem sim o toque de Beethoven.A Sinfonia Eroica, não há comentários, já que o nome Já diz, EROICA. Vamos falar então do regente. Karajan foi muito bem promovido parte por seu talento, mas houve uma ajuda de Walter Legge importantíssimo produtor de Cd's. Legge criou uma orquestra só para a maioria de suas gravaçãoes a Philarmonia Orchestra, que está até hoje atuando, mesmo que houve uma queda em sua qualidade. No areos tempos, a Philarmonia dava um show maior que de várias orquestras, e Karajan com uma visão um tanto jovem da ualidade ao som, vale a pena baixar.
Sinfonia No. 1 in Dó Op. 21
I. Adagio Molto - Allegro con brio
II. Andante Cantabile con moto
III. Menuetto: Allegro molto vivace - Trio
IV. Adagio - Allegro molto e Vivace
Sinfonia No. 3 "Eroica" Mí Op. 55
I. Allegro con brio
II. Marcia funebre: Adagio assai
III. Scherzo: Allegro vivace - Trio
Iv. Finale: Allegro molto - Poco andante - Presto
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sábado, 5 de setembro de 2009
Carmen por Abbado
Eu gosto de Carmen na voz de soprano, mas é um papel que é claramente para uma mezzo, e eu creio que uma Carmen que chama a atenção é uma mezzo. E neste quesito é claro que Berganza é uma Mezzo (doim, doim). Sua Habanera eu creio que é boa, mas seus agudos são um tanto ardidos, mas em seu duo com Don Jose no fim do I ato, ela revela-se altamente sensual, com uma voz que vai de forma delicada, e crescendo... Num fim ela dá um show, e vale a pena ouvir esta gravação com o Domingo em boa forma, mas destaca-se, claramente ileana Cotrubas.
Carmen by Georges Bizet performed in French
Conductor Claudio Abbado - 1977(STU)
Orchestra - London Symphony Orchestra
Chorus - Scottish Opera
Carmen - Teresa Berganza
Don José - Plácido Domingo
Micaëla - Ileana Cotrubas
Escamillo - Sherrill Milnes
Frasquita - Yvonne Kenny
Mercédès - Alicia Nafé
Le Dancaïre - Gordon Sandison
Le Remendado - Geoffrey Pogson
Moralès - Stuart Harling
Zuninga - Robert Lloyd
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sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Der Rosenkavalier por Kleiber
Quando fala-se da fámilia kleiber, eu sinceramente tenho uma plena afinidade com o Carlos mais que com o Erich, mesmo que o repertório e o jeito do pai passou para o filho. á inegável a qualidade do trabalho de Erich, mas o seu filho uma coisa que nunca vi, um Tristan com uma interpretação apaixonante, e buscarei postar ak em breve.Mas a interpretação de "Der Rosenkavalier" é um ponto para Kleiber pai, pois ele faz um trabalho de regencia e com um elenco que eu nunca vi igual. De certa forma Kleiber viveu junto a Viena que Strauss era conteoporaneo, e principalmente, Erich sabia a Viena que Strauss queria mostrar. è notável a gravação que seu filho fez, mas o seu pai contou com trinfos que são impagáveis, como a voz de Sena Jurniac e Hilde Gunden, cantoras que compreendiam da estetica straussiana e sabiam muito bem o que deveriam fazer.
Os dramas urbanos de Der Rosenvalier nunca foram melhores tocados, só talvez por Herbert von karajan ou Solti, mas é impagável o que Kleiber fez com a ópera.
Der Rosenkavalier by Richard Strauss performed in German
Conductor Erich Kleiber - 1954(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Chorus - Wiener Staatsoper
Marschallin - Maria Reining
Octavian - Sena Jurinac
Sophie - Hilde Güden (Gueden)
Der Baron Ochs auf Lerchenau - Ludwig Weber
Faninal - Alfred Poell
Valzacchi - Peter Klein
Annina - Hilde Rössl-Majdan
Ein Sänger - Anton Dermota
Marianne Leitmetzerin - Judith Hellwig
Polizeikommissar - Walter Berry
Der Wirt - Erich Majkut
Ein Notar - Franz Bierbach
Der Haushofmeister bei der Feldmarschallin - Harald Pröglhoff
Der Haufhofmeister bei Faninal - August Jaresch
Tierhändler - Erich Majkut
Modistin - Berta Seidl
Die drei Waisen - Wilfriede Loibner
- Elfriede Hochstätter
- Maria Trupp
http://www.4shared.com/file/111506737/6ce3a1f3/DerRosenkavalier_Kleiber_CD1.html
http://www.4shared.com/file/111702431/456c8cc3/DerRosenkavalier_Kleiber_CD2.html
http://www.4shared.com/file/111719486/d29d6e1a/DerRosenkavalier_Kleiber_CD3.html
sábado, 27 de junho de 2009
Tristão e Isolda por Bohm

Conductor Karl Böhm - 1966(LC)
Orchestra - Bayreuth Festival
Chorus - Bayreuth Festival
Tristan - Wolfgang Windgassen
Isolde - Birgit Nilsson
Brangaene - Christa Ludwig
Marke - Martti Talvela
Kurwenal - Eberhard Wächter (Waechter)
Melot - Claude Heater
Hirt - Erwin Wohlfahrt
Steuerman - Gerd Nienstedt
Stimme eines jungen Seemanns - Peter Schreier
quarta-feira, 24 de junho de 2009
COMUNICADO
muito Obrigado
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Peças de Schoenber por Rattle

1 )Noite Transfigurada
2-5) Sinfonia para camâra No. 1
6-7)Sinfonia para Camâra No. 2
Cd2
1-5) Five songs for orquestra
6-15)Erwartung
16-26)Tema com variações, op. 31
Thomas Kaskuda, Viola
Valentin erber, Cello
Phyllis Gryn-Julson, soprano
City of Birmingham Symphony Orchestra
Birmingham Conteoporany Music group
Sir Simon Rattle
* na segunda sinfonia de camâra rege a "English Chamber Orchestra" o grande Jafrey Tate
Schoenberg inouvou o mundo da m´pusica com suas novas formas de concepção de atonalismo, neste box na EMI existe uma qualidade interpretativa incrível por parte de Rattle, um dos maestros mais renomados de hoje em dia, e ue fez um trabalho maravilhoso com esta orquestra de Birmingham. As sinfonias para camara refletem uma forma específica de Schoenberg dotadas de puro tensão, que causam um incomodo normal, e diferente aos ouvidos. Ele cria uma nova concpeção musical que poucos chegariam perto, no máximo Berg.
Uma das peças mais conhecidas da vida de Schoenberg é "Noite Transfigurada", que foi uma das poucas peças em que ele obteve um exito em vida. O poema sinfonico é lindo, e consquista qualquer ouvinte a primeira ouvida.(sic). I understand, people never ever agian likes the Schoenberg' music, but this is different, because, is a magical, and the powerfull, It's Hi-fi!!!!!
The opera's Erwartung (Espectativa) is the best lyrical composicion of Schoenberg . I really like them. the soprano Gryn-Julson was so amazing. BAIXE O CD.
http://rapidshare.com/files/243435453/schoenberg_erwartung__noite_transfigurada_part_1.rar.html
http://rapidshare.com/files/243456011/schoenberge__ewartung__noite_transfigurada_part_2.rar.html
Salome por Ozawa
Colocamos aqui uma gravação com o selo Jessye Norman, não sei se isto quer dizer que é bom ou ruim, mas Jessye Norman é uma execelente cantora só com um ou dois tropeços (e uma tombo legal quando cantou Carmen...rsrsrsrs). Ela consegue quebrar o tabu da sensualidade exigida em Salomé? Se fosse por aspectos físicos até vai, por que Caballé cantou e encantou como Salomé no palco!!!!!! Mas Jessye Norman não é uma Monserrat Caballé e sim umaJessye Norman. Ela tenta e consegue em muitos momentos permanecer sua personalidade vocal com a da adolescente que é Salomé. Ela faz pianíssimo e vai devagar, para coseguir manter o estilo de uma adolescente sexy, mas você sabe quie é Norman, pois suas cores vocais foram mantidas. Ela faz um trabalho interessante com um jeito "Norman de ser". jessye estava numa fse de vários trabalhos com ozawa e creio que esta é um dos bons frutos desta parceria. O japa consegue reger melhor q mtos...Falemos de James Morris, Creio que depois de Norman e Ozawa é um dos poucs nomes hiper-respeitados. Sua cor vocal é maravilhosa, como vimos em seu ring com Haitink e levine, e ela perde um pouco daquele brilho tão diferente nas notas de João Batista. Ela torna-se um homem um pouco nervoso, que não tem a compreenção de mundo que Sherril Milnes deu, ou aquela potencia Made in Bry Terfel e José Vam Dam. Mas em partes em que as notas tornan-se menos agresivas ele brilha e consegue até ser um profeta interessante. Seu duo com Norman fica interessante pois Norman encarna um espírito de uma mulher caral ao exremo, e ele encara o repúdio ao extremo. Em minha opnião as duplas de João - Salomé mais bem sucedidas não são Morris-Norman, mas sim Behrens- Vam Dam, Terfel -Studer, Terfel- Malfitano, Braun - Goltz, Jones - Fischer-Dieskau e Milnes - Caballé. Mas Morris dá inveja em qualquer outro baixo-barítono de sua geração, não importa quem seja.
Não sei o porque, mas os interpetes do casal antipático de Herodes e Herodias não são dos mais famosos, nem os mais capazes, Raffeiner tem uma voz escura e pouco lírica, parece (se não é) um Baritenor cantando um papel, sem adquirir mta profundidade pscicológica, ele fica as vezes com a voz "arrastada". Em "Salome Komm" ele nem árece exitado, parece mais um pai chamando um filho a Herodes chamando Salomé. Sua voz fica para dentro demais as vezes.
Witt é um caso aparte, Ela tem uma voz mais interessante, mas fica muito para soprano pouco antipatica.
Não sei se Norman fez isto para fazer sua atuação brilhar mais, mas os tutores de Salomé são cantores meia-boca.ela destaca-se claramente no final com uma atuação MARA do monologo de Salomé.
Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Seiji Ozawa - 1990(STU)
Orchestra - Dresdener Staatskapelle
Salome - Jessye Norman
Jochanaan - James Morris
Herodes - Walter Raffeiner
Herodias - Kerstin Witt
Narraboth - Richard Leech
Ein Page - Annette Markert
Erster Nazarener - Frank Schiller
Zweiter Nazarener - Harrie Peeters
Erster Soldat - Jürgen Commichau
Zweiter Soldat - Rolf Tomaszewski
Ein Cappadocier - Matthias Henneberg
Ein Sklave - Andreas Schmidt
Erster Jude - Andreas Conrad
Zweiter Jude - Karl-Friedrich Hölzke
Dritter Jude - Peter Küechler
Vierter Jude - Andreas Schmidt
Fünfter Jude - Günter Dreßler
http://rapidshare.com/files/199462122/1990_-_Strauss_-_Salome__Ozawa_Norman_Morris_Witt_Raffeiner__CD1.zip
http://rapidshare.com/files/200153712/1990_-_Strauss_-_Salome__Ozawa_Norman_Morris_Witt_Raffeiner__CD2.zip
domingo, 7 de junho de 2009
Anna Bolena por Bonynge
Anna Bolena by Gaetano Donizetti performed in Italian
Conductor Richard Bonynge - 1987(STU)
Orchestra - Welsh National Opera
Chorus - Welsh National Opera
Anna Bolena - Joan Sutherland
Enrico - Samuel Ramey
Giovanna - Susan Mentzer
Percy - Jerry Hadley
Rochefort - Giorgio Surjan
Smeton - Bernadette Manca Di Nissa
Hervey - Ernesto Gavazzi
http://rapidshare.com/files/155642813/Donizetti-_Anna_Bolena_-_Bonynge_cd1.rar http://rapidshare.com/files/155664536/Donizetti_-_Anna_Bolena_-Bonynge_cd2.rar http://rapidshare.com/files/155673794/Donizetti-_Anna_Bolena_-_Bonynge_cd3.rar
sábado, 6 de junho de 2009
Werther por Plasson
Quando falamos em Massenet, estamos falando de uma música refinada que encontra-se no auge da música romantica francesa. Massenet destacou-se em sua época com uma música totalaemtne romantica, com uma delicadeza que não era presente em gounod ou mesmo Thomas. Sendo Massenet considerado da segunda fase do romantismo, ele consegrou a ópera francesa com obras maravilhosas como Manon, Thais, Herodiáde... Até em óperas mais desconhecidas por nós ele cria uma atmosfera maravilhosa, como em Esclarmonde e Ariana.A música refinada de Mssenet faz-se criar atmosferas tão interessantes que iremos falar de algumas somente: Quando o nosso herói, Werther entra em cena, logo em suas primeiras falas cria-se um clima melancolico para ele, com um tanto daquele sentimento arcade de que o amor é melhor ploriferado no campo.
A música que exigida na personagem de Werther é diferente das outras, ela é triste e melancolica, e o personagem tem que caber a um tenor ou barítono com um timbre lírico, em que fique leve, flutuando sobre a música, e que assim mantenha-se a obra inteira. Goethe não era um romantico, por isto ele não idealiza Werther em um quadro Medievalista, por isto que ele morre no final com um suicidio. Se Werther fosse um herói romantico ele seria idealizado cnforme os valores medievais, no qual o suicídio não é cabível, outro motivo para que a voz para Werther não seja pesada, e viril, mas sim pura e juvenil, sem comprometimentos com o resto do mundo...
Para o nosso herói Massenet não dá difiuldades tecnicas quando comparadas a intepretativas, por isto alguns barítonos tem enfrentado o papel com exito, dentre eles Tomas Hampson. Mas querendo ou não querendo um dos grandes conhecedores do papel com certeza foi Alfredo Kraus, que não fica pessado na cena, e sim "flutua" aos ouvidos. Wether de Kraus é magnifico.
Ao contrário de Wether, o papel de Charlotte é mais interessante pois é uma mulher mais forte que o habitual. Ela valoriza a moral, e assim desenvolve uma música diferente. Por mais incrível qiue pareça, o mesmo que ocorre com Werther ocorre com Charlotte, ambos podem ser interpretados tanto por vozes de timbre grave como agudo. Charlotte é um papel que já foi cantado por Victora de Los Angeles, uma grande soprano, com um trabalho muito bem feito, mas eu sinceramente prefiro vozes como a de Régine Crespin para mais grave. Pois o timbre de mezzo normalmente é uma mulher vilã, ou antagonista, e num papel como Charlotte ela tem que ser uma mulher pura como as outras. Neste papel mostra-se se uma Mezzo é boa em sua capaciade interpretativa. Troyanos consegue isto com maravilhas, seu timbre é grande amplo e puro, e consegue ser claramente doce. troyanos faz uma Charlotte tão pura e sofrida como ninguém, e mostra como o papel cabe bem mesmo a uma Mezzo.
A regencia de Plasson é claramente francessa, mas também muito delicada e isto mantém um clima saboroso que estende-se para toda a obra. O regente, na época mais jovem que hoje, faz um trabalho espirituoso. Na minha opnião a escolha de elenco foi das mais inteligentes, pois a dupla Kraus e Troyanos só deve estar pálio, para mim com a Kraus e Crespin. Plasson faz a gravação ficar tão boa como seria em um palco de ópera "ao vivo", ele faz isto com uma qualidade de som que só a EMI tem.
Werther by Jules Massenet performed in French
Conductor Michel Plasson - 1979(STU)
Orchestra - London Philharmonic Orchestra
Chorus - Covent Garden Singers
Werther - Alfredo Kraus
Charlotte - Tatiana Troyanos
Sophie - Christine Barbaux
Albert - Matteo Manuguerra
Le Bailli - Jules Bastin
Johann - Jean-Philippe Lafont
Schmidt - Philip Langridge
Brühlmann - Michael Lewis
Kätchen - Lynda Richardson
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http://rapidshare.com/files/241569288/wether_part_3.rar.html
Die Fledermaus por Boskovsky

Conductor Willi Boskovsky - 1971(STU)
Orchestra - Wiener Symphoniker
Chorus - Wiener Staatsoper
Eisenstein - Nicolai Gedda
Rosalinde - Anneliese Rothenberger
Alfred - Adolf Dallapozza
Blind - Jürgen Förster
Falke - Dietrich Fischer-Dieskau
Adele - Renate Holm
Orlofsky - Brigitte Fassbaender
Frank - Walter Berry
Frosch - Otto Schenk
Ivan - Gerd W. Dieberitz
Ida - Senta Wengraf
terça-feira, 2 de junho de 2009
Le Nozze Figaro por Bohm
De todas as gravação de Le nozze Figaro feitas por Bohm, tanto ao vivo, quanto em estpudio, esta não é minha predileta, mas em comparação com todas as outras gravações de outros maestros, raram são os que igualam a capacidade desta gravação. não digo isto por nada, mas Edith Mathis leva na cara com as maravilhosas Sussanas de Seefried e Streich. Além que eu prefero o Fischer-Dieskau em gravações ao vivo, em que ele mostra uma capacidade interpretativa enorme. Mas esta gravação tem a maravilhosa intepretação de prey, Troyanos e a minha amada Gundula Janowitz. Fischer- Dieskau não está mal, ao contrário. E Mathis ainda assim é MAra. A regencia de Bohm e a orquestra dão um toque especial a tão bom registro.Conductor Karl Böhm - 1967(STU)
Orchestra - Deutsche Oper Berlin
Chorus - Deutsche Oper Berlin
Figaro - Hermann Prey
Susanna - Edith Mathis
Conte Almaviva - Dietrich Fischer-Dieskau
Contessa Almaviva - Gundula Janowitz
Cherubino - Tatiana Troyanos
Marcellina - Patricia Johnson
Bartolo - Peter Lagger
Basilio - Erwin Wohlfahrt
Curzio - Martin Vantin
Antonio - Klaus Hirte
Barbarina - Barbara Vogel
domingo, 31 de maio de 2009
Die Walkure por Furtwangler

Infelizmente, Furtwangler somente gravou esta parte do ring em estúdio, mas já foi o suficiente para imortalizar esta gravação. Ele consegue fazer um trabalho interpretativo com um desenho oruestral montado sobre isto de forma imensurável. Ele faz momentos bruscos desde que inicia-se a ópera anunciando um clima de guerra que concretiza-se no II ato. Sua versão faz uma visão clara dos interpretes de forma tão saborosa, e bonita. As interpretações de todos os cantores vem de forma genial, com conhecimento perfeito da música de Wagner, destaque para Sieglinde de Rysanek, muito mais jovem que no seu ring com Bohm, e faz uma dupla muito boa com Suthaus, coisa que repetiria em uma versão com Karajan ao vivo.
Die Walküre by Richard Wagner performed in German
Conductor Wilhelm Furtwängler - 1954(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Siegmund - Ludwig Suthaus
Sieglinde - Leonie Rysanek
Hunding - Gottlob Frick
Brünhilde - Martha Mödl
Wotan - Ferdinand Frantz
Fricka - Margarete Klose
Gerhilde - Gerda Scheyrer
Ortlinde - Judith Hellwig
Waltraute - Dagmar Schmedes
Schwertleite - Ruth Siewert
Helmwige - Erika Köth
Siegrune - Herta Töpper
Grimgerde - Johanna Blatter
Roßweiße - Dagmar Hermann
http://www.4shared.com/file/102562806/c6f5fd6f/DieWalkure_Furtwangler_1.html
http://www.4shared.com/file/102573050/d92eb372/DieWalkure_Furtwangler_2.html
http://www.4shared.com/file/102582886/b11cc906/DieWalkure_Furtwangler_3.html
http://www.4shared.com/file/102607012/e89a2eb3/DieWalkure_Furtwangler_4.html
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Pelleas at melissande por Cooper
Quando fala-se em ópera, Pelleas et Melissande é uma das principais, e ainda merece ser cnsiderada esta gravação, que não tem um elenco francês, mas uma compreenção que me deixa perplexo. A música captada ao vivo tem uma qualidade de som muito boa, como querendo provar algo, que não há ordem para boas gravações não importa a data. Busquei a imagem ao lado, por que é de praxe que deveria ter algo impressionista, mas nem só por isto, é pelo mar, presença marcante na obra de Debussy. Vale a pena ouvir a delicada voz de Sayão ao menos uma vez.Metropolitan Opera Orchestra Metropolitan
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http://rapidshare.com/files/128937377/CD3.zip.html
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Salome por Karajan
O timbre de Behrens mudou muito com o tempo, por vários motivos, em sua atuação como Brunnhilde, em 1989 vc comprova isto. Ela tinha um timbre perfeito para Salomé em 1978 quando ela gravou com Karajan. Se adequava claramente ao quesito: Voz de Isolda, com atuação de uma adolecente. Ela tinha uma voz doce, delicada e suave, muito sedutora como fica clara em "Ich will nicth bleiben". Sua personalidade mais possessiva fica mais presente em "Ich wunsche mit ihm zu sprechen" por exemplo. Em "Du Wirst das fur mich tun, Narraboth, nicht mahr?" Berhrens faz um trabalho com a voz, em que não a uma pronuncia tão preocupada quanto com a sensualidade. Ela torna-se envolvente, e aos sons da orquestra de Viena, com a batuta de Karajan ela consegue fazer mágica, tornando a personagem e os sopros da orquestra com uma extrema beleza, nunca vista de igual grandeza. A severidade de João Batista é perfeita na personagem que JOsé vam Dam mostra-se um baixo-barítono potente, claro e de frases marcantes. Ele tem uma voz forte, em que a personalidade de João Batista é posta a nbossas frentes com todo um trabalho completíssimo. Sua voz envolve com a de Behrens criando duas personalidades distintas. O homem santo e a mulher profana. Essa união surge uma mússica marcante que ecloda apartir do primeiro olhar da Salomé a João Batista. A apaixonada Salomé surge inicialmente em "Jochanann! Ich bin verliebt..." Em que Behrens desenvolve um timbre tão apaixonada que poucas sopranos conseguiram. Pois ela não cai em execessos, ela fica apaixonada claramente, com um timbre muito bonito, e um lirismo, mesmo em passagens tão dramáticas. Ela faz um show até em seu último apelo direto, em que João Batista volta para sua cova. Surge depois de um interlúdio a voz de Herodes e Herodias, casal antipático que Bohm conseguiu ficar aquém, e Baltsa ainda estava muito nova para Herodias, pois ela era mais nova que Behrens!!!A regencia de Karajan sobrepõe a vários momentos, mas fica claro que esta é talvez a melhor Salomé já gravda. Só comparada a de Solti, Moralt, Krauss e Sinopoli.
Salome by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1977-78(STU)
Orchestra - Wiener Philharmoniker
Salome - Hildegard Behrens
Jochanaan - José van Dam
Herodes - Karl-Walter Böhm
Herodias - Agnes Baltsa
Narraboth - Wieslaw Ochman
Ein Page - Helgä Angervo
Erster Nazarener - Jules Bastin
Zweiter Nazarener - Dieter Ellenbeck
Erster Soldat - Gerd Nienstedt
Zweiter Soldat - Kurt Rydl
Ein Cappadocier - Helge von Bömches
Ein Sklave - Horst Nitsche
Erster Jude - Heinz Zednik
Zweiter Jude - David Knutson
Dritter Jude - Gerhard Unger
Vierter Jude - Martin Vantin
Fünfter Jude - Erich Kunz
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http://rapidshare.com/files/237910363/Salome_Behrens_parte_2.rar.html
http://rapidshare.com/files/237928775/salome_behrens_parte_3.rar.html
http://rapidshare.com/files/237938988/Salome_Behrens_parte_4.rar.html
domingo, 24 de maio de 2009
Lulu por Ludwig
Lulu pe uma ópera que pode ser destacada por vários aspectos: Sensualidade, Realismo exagerado, A falta de idealização, As cenas violentas, os vários casamentos da "heroína", seu clima obscuro musicalmente falando... Mas o que para mim é mais claro é TEATRALIDADE. Ludwig sabia disto muito bem. Ele busca que haja um clima bem de teatro, desde um começo com um tema de circo, a pronuncia impecável do alemão, em que perde algumas características da voz para a prórpia fala da cantora. Como eu ouvi uma vez: "lulu não é um papel com muitas dificuldades tecnicas, é um papel em que a cantora tem que ser uma grande atriz, encarar o seu papel e sua sensualidade. Por isto o destaque de cantoras com vozes menores, ou de diferentes timbres como Teresa Stratas a Anja Silja. [...] Stratas mesmo, sua voz não funciona no palco, mas no estpudio ela prova ser uma grande atriz".Falando em teatralidade, a soprano Annaliese Rothenberger, tem um curriculo interessante. Participou ativamente em um repertório em que sua voz melhor dispos, o de Mozart, mas fez um trabalho muito bom em Strauss, ms sempre ligado a compossições em alemão. Sua voz era dotada de um conhecimento grande do papel de Lulu quando ela o gravou, não por telo cantado várias vezes no palco, mas pro que ela realmente o estudou.
Lulu é uma ópera em que só treês personagens merecem discussões, Lulu, a Condessa e Alwa. Para Lulu há um drama em que a ersonagem tem que se motrar uma psicopata como Leticia Sabatella faz em "Caminho das Índias". Lulu vária da sensualidade a moral de forma incrível, mas é uma pscicopata. A Condessa tem que ser uma mulher que ama, dentro já do escandalo homossexual em que o personagem encontra-se. Uma personagem como ela foi algo polêmico, mas mostra que estas coisas não datam de hoje. ela tem que ser uma mulher que ama, e ter um timbre belo, rico e cheio, como o de Meyer (a Waltraud Meier, uma gramde mezzo de nosso tempo, tambpem cairia muito bem neste papel), mas a amesma voz treatal de Lulu é para a Candessa. Alwa é o tenor com um timbre tambpemn muito bonito, mas com as mesmas teatralidades, neste personagem exige-se mta coisa para a teatralidade como o que pede-se ao pintor.
a regencia de Leopold é dotada de toda a sensualidade e lirismo que a ópera é pedida. Mas em Lulu é nescessário. Ele aproveita-se das sensuais passagens de lulu com uma forma diferente a visão de outros, creio que é a melhor versão, depois da de Boulez. Melhor que é a´única digna da de Boulez para concorrer com esta.
O libreto de Lulu é enorme, e quem á o viu sabe bem o que digo, mas esta versão é antes do terceiro ato estar completado, graças ao escandalo de Helen Berg.
Lulu by Alban Berg performed in German
Conductor Leopold Ludwig - 1967(LC)
Orchestra - Hamburger Staatsoper
Lulu - Anneliese Rothenberger
Gräfin Geschwitz - Kersten Meyer
Dr Schön - Toni Blankenheim
Alwa - Gerhard Unger
Schigolch - Kim Borg
Der Maler - Erwin Wohlfahrt
Der Prinz - Jürgen Förster
Eine Theater-Garderobiere - Maria von Ilosvay
Der Theaterdirektor - Karl (Carl) Otto
Der Athlet - Benno Kusche
Der Gymnasiast - Elisabeth Steiner
Ein Kammerdiener - Kurt Marschner
Der Tierbändiger - Benno Kusche
Der Medizinalrat - Ernst Wendt
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sábado, 23 de maio de 2009
Ariadne auf Naxos por Karajan

Conductor Herbert von Karajan - 1954(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Ariadne - Elisabeth Schwarzkopf
Komponist - Irmgard Seefried
Zerbinetta - Rita Streich
Bacchus - Rudolf Schock
Musiklehrer - Karl Dönch
Harlekin - Hermann Prey
Truffaldin - Fritz Ollendorf
Brighella - Helmut Krebs
Scaramuchio - Gerhard Unger
Najade - Lisa Otto
Dryade - Grace Hoffman
Echo - Anny Felbermayer
Haushofmeister - Alfred Neugebauer
Ein Lakai - Otakar Kraus
Ein Perückenmacher - Erich Strauss
Ein Tanzmeister - Hugues Cuénod
Madama Butterfly por Molajoli
Obvio que muito perdeu-se com uma gravação de 81 anos(!), as vozes estão um tanto diferente do que nos pensamos ser na hora. Mas não importa. A interepretação está muito inressante. Voce tem uma real regencia italiana de Molajoli. E reais cantores que viveram o espírito italiano da época, como registro histórico esta gravação é muito importante., buscando aspectos que nunca mais seriam buscados com tanta qualidade. A voz de Grabda está um tanto que mais aguda que o que temos hoje, pela sua escola de canto... Faz ele mostra-se totalmente capaz para o papel. A regencia de Molajoli favorece sua visão do papel, que é muito bonita, mas não chega aos pés da de Bergonzi. Temos como sempre uma boa susuki, esta é a nossa querida Velasquez, que mostra-se muito bem junto ao Sharpless de Vanelli, que é tão bom. mesmo que Velasquez tenha uma pronuncia do italiano diferente vale a pena, pois o "più" dela são mais exagerados dos que são cantados hoje, e com razão.
A maior prova de lirismo em Butterfly é "Un Bel di Verdremo", e em Butterfly ela utiliza-se muito bem de sua voz a sua interpretação é sofrida.
A regencia maravilhosa de Molajoli consegue romance no I ato, tensão no II ato, e dor no III ato. Ele usa o acorde de Butterfly como fose um sonho.
A qualidade da gravação é boa, melhor do ring de Furtwangler com Flagstad, mas há uns bons chiados, que é possivel ignorar. è MARAVILHOSO.
1928Regente: Lorenzo Molajoli
Teatro Alla Scalla
Rosetta Pampanini (Cio-Cio-San)
Conchita Velasquez (Suzuki)
Alessandro Granda (B.E Pinkerton)
Cesira Ferrari (Kate Pinkerton)
Gino Vanelli (Sharpless)
Giuseppe Nessi(Goro)
Aristide Baracchi (Prince Yamadori)
Salvarore Baccaloni (The Bonze)
Lino Binardi (The imperial Commissioner)
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Un Ballo in Maschera por Abbado
Outro grande personagem nesta ópera é Renato, que é interpretado pelo grande Renato Bruson, que não estava num bom papel, que é melhor desempenhado por algum cara com um timbre mais sólido naquela área. Bruson tem uma das mais belas vozes que e já ouvi, mas sua versão de Renato não é mto boa.
Por mais estranho que seja, acho que Gruberova não canta mto igual dissem, acho sua voz um pouco feia, e seu Oscar dá um show de tecnica, mas é feio toda vida com aquela voz irritante dela.
A Amelia de Ricciarelli é dotada de um misto entre a boa pronuncia do italiano que ela tem, mais um drama pessoal que a propria personagem passa por amar algué, que não é seu marido, sua interpretação deveria ter cido mais vigaz, mas ela tem uma linda voz e faz bem. Fica com momentos um tanto ardidos, como Aprille Millo faz em Aida, o que eu não gosto, mas ao mesmo tempo ela consegue um lirismo na segunda parte do segundo ato.
Os outros personagens, em destaque Ulrica sçao mto bem cantados.
Abbado é um grande regente, mas não é um Carlo Giulini da ópera italiana, ele até é italiano, mas não tem uma regenci italiana, deixando oibra as vezes lerda demais durante momentos de tensão, e pesada em momentos mais leves, mas é uma gravação que vale a pena por Plácido Domingo, Bruson e Ricciarelli.
VERDI: UN BALLO IN MASCHERA - ABBADO
RICCARDO Placido Domingo
RENATO Renato Bruson
AMELIA Katia Ricciarelli
ULRICA Elena Obrztsova
OSCAR Edita Gruberova
SILVANO Luigi De Corato
SAMUEL Ruggero Raimondi
TOM Giovanni Foiani
Coro e Orchestra del Teatro alla Scala
CLAUDIO ABBADO
http://www.4shared.com/file/89595185/c4f5cb53/Un_Ballo_in_Maschera__Abbado_CD1.html
http://www.4shared.com/file/89738977/5662867f/Un_Ballo_in_Maschera__Abbado_CD2.html
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Elektra por Baremboim

A ópera de Strauss tem um charme todo especial, igual a quase toda a obra de Strauss, a voz feminina é o auge de toda obra, e a maior parte de suas óperas são dedicadas as mulheres. Em Elektra temos a fusão quase-que-perfeita, entre a m´´usica de Strauss e o libretto, em que a música cresce com os sentimentos. Elektra pe uma adolecente que igual a Salome "quer e faz tudo por isto" só que diferente de Salomé que usa a beleza, Elektra é dotada de uma persuação que poucas personagens como ela hão de ter. Sua personagem tem variações entre o sonho, o sninismo e a raiva, dentre outros sentimentos construidos de uma forma gloriosa. Em Elektra toda as sensações ão intensas, fortes e marcantes. Que tipo vocal melhor cabe a Elektra? uma baita de soprano dramático, cujo a dramáticidade utrapassa o que nos é pedido em Brunnhilde (em Die Walkure), e interessante é que nenhuma mezzo ariscou-se a atacar uma nota da pauta de Strauss. Grandes interpretes de Elektra temos várias mas destacan-se: Varnay, Nilsson, Rysanek, Behrens, Jones e Marton(nos anos oitenta poucas sopranos conheciam mais de Elektra do que Marton). Surge então uma "antagonista", a irmã de Elektra que é um papel difícil delegado a uma soprano dramático dotado de um timbre mais leve. Chrisothemis é mais recatada, e não tem a intensidade de Elektra. Em coparação Klytamnestra é uma das personagens mais complexas de todas, pois ela tem variações de serao mesmo tempo: Mãe, Vilã, Assassina, uma mulher que ama... A personagem de KLytamnestra exige uma voz de uma mezzo potente.
Mas por que diabos eu coloquei um dragão de figura acima? è o seguinte, o dragão representa de uma forma Elektraem potencia e meio-traçoeiro.
A gravação de Elektra conta com três maravilhosas escolhas de Baremboim. primeiro que duas delas, principalmente Meier, tem qualidade interpretativa que lembra muito o timbre aveludade do Modl. O mesmo para Polaski que tem uma voz dramática e um belo timbre meio aveludado (co um piteco de Modl) que consegue cair bem para Elektra de forma formidável. Mas a maravilhosa Marc faz o que na história? Ela já não havia cantado Elektra? Sim ela já cantou uma Elektra muito pessoal, mas sua Chrysothemis é muito interessante. a voz de Marc não é muito delicada, mas seu trabalaho muito prórpio seu consegue que ela torne-se doce e um pouco delicada como o personagem pede, por isto marc é uma das sopranos com o maior destaque de sua geração.
Baremboim ter escolhido Meier não era novidade, esta mezzo, que dá um show a parte, jpa cantou antes várias vezes no estúdio sobre a batuta de Baremboim (Tristan, Parsifal, Gotterdammerung...) E ela pode dar-se ao luxo de fazer tudo o que faz no papel por sua qualidade vocal mto forte. Polaski é MARAVILHOSA, nem tanto ao vivo (é só ver o DVD do Ring com Regencia do Levine), ela é boa no palco, mas no estúdio sem aquelas esquecitizes cada mais frequentes que estão fazendo em Wagner ela dá um SHOW. Esquicitizes mesmo: Em um ring, colocaram insinuações de Brunnhilde e Wontan juntos!!! Além de um cenário rtpidiculo, e minimalista demais!!!!! Estas montagens conteoporaneas as vezes estrapolam, com mto cenário e até atrapalhando a performace vocal (cantar de uma escada de corda como Linda Gasteen fez é horrível, não?). EU gosto de algumas montagens conteoporaneas (Salome no MetOpera, por exemplo) mas outras NÃO.
Vale a pena.
Elektra by Richard Strauss performed in German
Conductor Daniel Barenboim - 1995(STU)
Orchestra - Berliner Staatskapelle
Chorus - Berliner Staatsoper
Elektra - Deborah Polaski
Chrysothemis - Alessandra Marc
Clytemnestra - Waltraud Meier
Aegisth - Johan Botha
Orest - Falk Struckmann
Ein alter Diener - Fritz Hübner
Ein junger Diener - Endrik Wottrich
Die Schleppträgerin - Magdelena Falewicz
Die Vertraute - Carola Nossek
Der Pfleger des Orest - Gerhard Wolf
Die Aufseherin - Magdaléna Hajóssyová
1. Magd - Mette Ejsing
2. Magd - Borjana Mateewa
3. Magd - Katharina Kammerloher
4. Magd - Ulla Gustafsson
5. Magd - Carola Höhn
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quarta-feira, 20 de maio de 2009
La Damnation de Faust por Prête
primeiro, vamos já corrigir um erro de minha pessoa. Berlioz não compoz Faust para ser uma ópera e sim uma "Sinfonia Fantástica", mas fazer oq? A história de Fausto comeveu muitos no romantismo para que eles compussessem alguma ocoisa. Só de óperas eu me lembro agora três com o nome de Fausto no meio. Com certeza a mais conhecida é a de Gounod, mas Berlioz faz um trabalho musical bonito a seu modo nesta ópera. Curiosamente normante os cantores que fazem Faust e Mefitofeles em Fausto de Gounod fazem os mesos papeis na obra de Berlioz. a obra que VBerlioz faz um trabalho musical intenso que exige um regente com conhecimento rpe´vio. Prêtre era o caro neste aspecto. Ele sabia o que era nescessário para montar um bom faut, e chamou a voz de Gedda, que pode até não ser uma voz de um tenor italiano, mas é dotada de uma capacidade interpretativa que é para poucos, quase todos os seus papéis tem uma característica propria com tanta personalidade que comove. ele consegue fazer um trabalho incrível desde um repertório russo até um frances passando por tudo. Seu personagem passa sobre todos os dilemas que Goethe poderia faze-lo passar.Junto a ele o demonio é Gabriel Bacquier que tem uma voz perfeita para estes papeis suas intepretações na´música lírica francesa, principalmente no romantismo é de altíssimo nível. Seu trabalho com os personagens neste repertório obtem qualidades q poucos conseguiram. A música está divina. Janet Bker fecha o elenco com A chave de ouro. eu não falo um pouco mais de Janet porque toda vez que eu a ouço eu fico sem palavras.Il pagliacci por Karajan
Um outra ópera verista ue também merece ser nomeada e logiada é Il Pagliacci, que temem seu clima um jeito mto paracido com Cavalleria Rusticana, só que com outro tema. Aqui a traição é da personagem feminina e não da masculina. Musicalmente, Il Pagliacci é tão interessante quanto, eu snceramente prefiro esta à Cavalleria, mas normalmente elas vem em um programa duplo, e alguns já assimilam as duas juntas. A personagem de Canio é impedoso, e sem compaixõ na visão de uma pessoa de hoje, mas compreendemos que ele quer o bem da sociedade, pois no realismo a sociedade que importa, então ele não é impedoso, e sim ao matar Nedda ele acaba com um mal à sociedade. Canio é um dos personagens mais dificis para um tenor; ele pode ser muito bem interpretado por diStefano, delMonaco, igual a Turiddu, mas ele tem um drama pessoal mto mais forte que fica dif´´icil de se demostrar com clareza no II ato, se o tenor não for bom. A interpretação de Bergonzi dezanos sem palavras. o papel de Tonio é um dos mais interessantes, pois ele consiste num dos personagens para barítono mais interessantes, desde que inicia o prológo. Ele já foi eternizado por Tito Gobbi, mas grandes Barítonos fazem por merecer uma citação, dentre eles Taddei (persente nesta gravação), ela demostra seu timbre sólido junto as qualidades de um bom estúdio. Mas Juan Pons e Robert Merill o fizeram com dedicação. o papel de Silvio é de um homem apaixonado, e Rolando Panerai, já havia interpretado o papel com Maria Callas, e sabia o que fazia quando ele cantou com Karajan. Falando sobre Karajan ele é um show nesta gravação.Deixei a importante personagem de Nedda por último, não ppor não ser importante, mas sim por sua qualidade como uma mulher, que quer ser feliz, e sua felicidade está ao lado de Silvio, mas como ela irá viver com Silvio? Ela não está presa a Canio? Canio nunca iria perdoar. Nedda encontra no dilema do amor e a obrigação, um clássico dilema que se repete mto na literatura e na Ópera. A interpretação de Nedda exige ainda compreender que ela busca ser livre. Nedda exige uma voz lírica, limpa clara, que caia no gosto da dfeliciosa música de sua ária do primeiro ato por exemplo. Ela não deve ter grandecoloraturas, mas um tanto vai, e principalmente uma voz doce e delicada coisa que Victoria de Los Angeles fez muito bem. Caibe ainda ainda citar os nomes de Callas, Cotrubas e Stratas; elas compreenderam a doçura que o papel exige, e as situações do segundo ato como ela deve-se portar. Joan Carlyle, foi uma soprano de uma voz ao gosto de Karajan, não sei se foi a melhor escolha na época, mas ela não fica para trás de outras sopranos, ela compreendeu o espírito de liberdade e de insubordinação que o papel pede, e merece um destaque. Não sei se ela poderia ter sido mais doce no I ato, mas é só ouvir o final de sua ária que suas dúvidas são retiradas.
A ópera de Il Pagliacci num geral é maravilhosa por que ela representa uma forma de música verista com todo o trabalho de forma deliciosa. uma vez perguntei para uma pessoa se ela gostava de "Il Pagliacci", ela disse-me "Há coisa melhor"; e há mesmo mais só Pagliacci consegue unir todas aquelas caracteristícas, é um show para os ouvidos, sem brincadeira, e eu gosto dela por isto ela reflete uma situação cotidiana, seja na música que representa a falsidade, a raiva, ou outro sentimento, ela reflete o sentimento realista.
Pagliacci by Ruggiero Leoncavallo performed in Italian
Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Canio - Carlo Bergonzi
Nedda - Joan Carlyle
Tonio - Giuseppe Taddei
Beppe - Ugo Benelli
Silvio - Rolando Panerai
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Cavaleria Rusticana por Karajan
Junto com "Il Pagliacci" estas duas óperas cosistem no auge do veríssimo da ópera na Itália. Mascagni foi amigo de Puccini, e um grande compositor com outras obras, não tão conhecidas como "Iris" e "L'amigo Fritz". Seu trabalho sobre esta ópera de curta duração tem até hoje sido lembrado, graças a popularidade de algumas de suas melodias, como o tema do prelúdio com a cançãode Turiddu. Nesta obra nós temos uma personagem que busca vingança. Santuzza é uma personagem marcante não por sua ideliazação, mas o contrário, ela não é mais idealizada, talvez já tivera sido, mas naquele momento da ópera não, pois la amadureceu. Mascagni cria uma atmosfera diuferente que em toda a ópera italiana já composta naquele momento, somente para esta personagem, Santuzza.Nela o compositor pede um timbre de um Mezzo-Soprano, como foi feito com elenco de sua propria escolha na década de 1940, em que colocou nada menos que Giulietta Simionato; Grandes Mezzo têm cantado este papel com muita qualidade, dentre elas falemos de Agnes Baltsa, Giulietta Simionato e cia. Mas o papel também é mto bem interpretado por sopranos como Julia Varnay, Monserrat Cabbalé, e a especialissíma Maria Callas que deu um toque especial ao personagem. Ah! não podemos esquecer de uma grande sopran, Victorria de Los Angeles. Nesta gravação temos uma das melhores interpretações da ópera com a grande Mezzo Fioreza Cossotto, que mostra sua voz maravilhosa que consegue dotar de um clima escura e ravoso, como ópera requer com suas cenas dramáticas. Mas não é só de Santuzza que uma ópera como cavalleria rusticana é feita, e que bom pois Turiddu é um persobnagem com um timbre típico de um tenor dramático italiano como CARLO BERGONZI, mas temos também gloriosaas interpretações de Franco Corelli, Mario del Monaco e Plácido Domingo. Mais recentemente quem tem se distacado nesta´papel é Roberto Alagna. Nesta gravação temos O Turiddu que esteve na sua época somente paleo talvez para diStefano e delMonaco, Bergonzi mostra-se um tenor capaz,e adquire todo o aspecto que o personagem exige. Nas melodias está sob a inteligentíssima batuta de Herbert von karajan, que mostra-se como um dos maiores conhecedores da ópera italiana, mesmo que falando de Karajan estavam falando de um grande regente que brilha em quase tudo que colocou sua batuta, fazer o que, elepode ser crica, mas quem é rei, merece seu trono ao lado de regentes como Solti, Toscanini e cia... Vale mto a pena esta gravação.Conductor Herbert von Karajan - 1965(STU)
Orchestra - Teatro alla Scala
Chorus - Teatro alla Scala
Santuzza - Fiorenza Cossotto
Turiddu - Carlo Bergonzi
Alfio - Giangiacomo Guelfi
Lola - Adriane (Adriana) Martino
Lucia - Maria Grazia Allegri
Der Rosenkavalier por Karajan

Um gravação mara, o Karajan faz mto bem em levarnos a uma Viena ideliazada, nesta em que é cheia de valsas, mas com um fundinho wagneriano, é algo entre Mozart e Wagner com uma organização mara, ele consegue dar um clima nunca dado a uma ópera. Schwarzkopf está maravilhosa, junto ao reto das cantoras e cantores. Pasmém: è mto boa mesmo esta fase de Strauss, entre o Strauss utra-romantico de Dphne, e o Strauss mais dramático de Elektra, não sei qual fase é melhor, pois ambas são mto interessantes, mas esta fase em especial é mto interressante por ter um resquícios wagnerianos misturados com Mozart e a indentidade propría de Strauss.
Der Rosenkavalier by Richard Strauss performed in German
Conductor Herbert von Karajan - 1956(STU)
Orchestra - Philharmonia Orchestra
Chorus - Philharmonia Chorus - Choruses of Loughton High School for Girls and Bancroft's School
Marschallin - Elisabeth Schwarzkopf
Octavian - Christa Ludwig
Sophie - Teresa Stich-Randall
Der Baron Ochs auf Lerchenau - Otto Edelmann
Faninal - Eberhard Wächter (Waechter)
Valzacchi - Paul Kuen
Annina - Kersten Meyer
Ein Sänger - Nicolai Gedda
Marianne Leitmetzerin - Ljuba Welitsch
Polizeikommissar - Franz Bierbach
Der Wirt - Karl Friedrich
Ein Notar - Harald Pröglhoff
Der Haushofmeister bei der Feldmarschallin - Erich Majkut
Der Haufhofmeister bei Faninal - Gerhard Unger
Tierhändler - Paul Kuen
Modistin - Anny Felbermayer
Die drei Waisen - Elisabeth Schwarzkopf
- Christa Ludwig
- Kersten Meyer
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Cosi fan tutte por Colins Davis
Um outro trabalho sobre Cosi fan tutte também muito notável é o de Volin Davis, pois ele faz o uso da conhecid[issima orquestra do Convent Garden além de usar uma solista muito especial, que estava em suas poucas entradas por Mozart (que por mim não seriamk poucas), é meio obvio que falo de Monserrat Caballé. Ela consegue mais uma vez que sua voz faz todos os papeis possíveis para uma soprano no mundo da ópera, é só ela querer. Mas não é só a maravilhosa Caballé que esta gravação está marcada como uma das mais marcantes. A regencia de Davis, leva a ópera a um nível mais energético, típico de Davis. A interpretação de NIcolai Gedda é sempre um fato importante, para ouvirmos um tenor daquele nível em Mozart, é preciso apenas ficar quieto. Janet Baker é uma diva e só confirma usto com sua Dorabella. Não fiquemos sem comentar na maravilhosa atuação do casal de antagonistas, se assim podemos chama-los que são A mais que mara Despina de Cotrubas e o Don Alonsdo comico de Van Allan, o que está esperando? Baixa!Conductor Colin Davis - 1974(STU)
Orchestra - Covent Garden
Chorus - Covent Garden
Fiordiligi - Montserrat Caballé
Dorabella - Janet Baker
Despina - Ileana Cotrubas
Ferrando - Nicolai Gedda
Guglielmo - Wladimiro Ganzarolli
Don Alfonso - Richard Van Allan
Cosi fan tutte por Gadiner

Conductor John Eliot Gardiner - 1992
Orchestra - English Baroque Soloists
Chorus - Monteverdi Choir
Fiordiligi - Amanda Roocroft
Dorabella - Rose Mannion
Despina - Eirian James
Ferrando - Rainer Trost
Guglielmo - Rodney Gilfry
Don Alfonso - Claudio Feller Nicolai
